Tríade Reunida: A Visão de Hejaz

Casa da Boa Relacao, Montanha Azul.
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No dia 12/04/2015, das 08:00 as 17:00 ocorreu a 8ª sessão online de Arzien via Roll20 com o Grupo 1. A sessão contou com a presença de 100% dos jogadores e marcou o retorno do jogador Alan, que levará o anão guerreiro Thorjan Rhunaheim.

Com a recuperação do clérigo Hejaz, o trio de heróis se reúnem para definir os próximos passos do grupo. Em meio a muitos diálogos e conversas, o clérigo da luz se recorda que algo havia ficado para trás na última aventura, e as consequências disso começavam a se revelar…

A Convocação de Neruph

Na última sessão os heróis receberam um mensageiro que dizia que Neruph Fonteclara os convocam para uma reunião. O trio aceita ir de encontro ao gnomo e então são guiados pelo mensageiro para fora do Santuário de Vhendara.

O trio desce diversas escadarias, cruzam algumas pontes e chegam a uma grande mansão, na encosta de um penhasco. Passam por dois elevadores, uma ponte levadiça e encontram Neruph em um salão grande e aberto. Essa construção é a Casa da Boa Relação, o local onde ocorrem o contato com viajantes, comerciantes, aventureiros e outros estrangeiros na Montanha Azul.

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A Casa da Boa Relação: local de  encontro entre viajantes, mercadores e aventureiros em busca de relações comerciais, sociais ou em busca de aventuras pela Montanha Azul

Neruph, um dos três líderes dos Vigilantes Montanha Azul, é o porta-voz dos estrangeiros, sejam eles heróis, comerciantes ou mercenários. Ele recebe os heróis com um sorriso e fica muito contente com a recuperação de Hejaz, que prontamente agradece todo o apoio e ajuda da Montanha Azul. Sem a ajuda deles e seus companheiros, ele não estaria vivo neste momento.

Neruph lembra da trajetória dos heróis desde que chegaram na Montanha Azul, a cerca de 1 ano atrás. Ele ressalta os grandes feitos dos heróis, enumerando-os conforme uma sequência de acontecimentos. Eloquente e inspirado, o gnomo relembra desses eventos:

Neruph Fonteclara: Meus nobres amigos, eu me lembro como se fosse hoje. Primeiramente vocês vieram em busca de respostas sobre Ezdrath Shellscape e os Zenduzianos, após serem orientados por Ekkyzir Ilshan em Ykhantia, a capital do Reino de Elecrust.

Descobriram que os fanáticos feiticeiros das terras selvagens sempre existiram. Para os Vigilantes, esses feiticeiros deliram e espalham a falsa fé em busca de novos asseclas. São inconsequentes e dificilmente conseguirão trazer Fandlosth Rastro de Cinzas de volta.

Depois vocês ajudaram a Montanha Azul em 3 missões para encontrarem ingredientes capazes de construir um pergaminho ancestral que foi capaz de expulsar as Salamandras do Fogo de volta a seu plano elemental.Nessas missões enfrentaram orcs, goblinóides, quimera, aranhas-gigantes, drows e outros monstros subterrâneos em variados locais de Riftdorian.

Em seguida os Vigilantes ajudaram Hejaz e Thorjan na procura pelos rastros do feiticeiro Liam, quando este desapareceu, deixando uma carta que revelava sua busca pelos Zenduzianos.

Nós montamos grupos de busca que partiram até o Vale da Alta-Feitiçaria, uma terra selvagem e inóspita no centro das montanhas Krod-Huzmik. Porém, o local estava vazio, com suas mesmas características mágicas.

A Montanha Azul também ajudou na missão para que Thorjan recuperasse seu braço, oferecendo a ele a oportunidade de portar o lendário Braço de Ferro de Mordak, um item construído por Khandir Chamalta. 

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Neruph Fonte-Clara, um dos três lideres dos Vigilantes da Montanha Azul.

Neruph Fonteclara: Posteriormente os Vigilantes vieram a auxiliar Liam Lianon em sua recuperação, quando este retornou para a Montanha Azul  acometido pela “Despertar Yrchnok”, um distúrbio arcano ocasionado pelo o poder adormecido da sua linhagem Yrchnok que havia despertado de forma abrupta. Liam teve de passar por um tratamento arcano-clerical dentro do Santuário de Vhendara para que pudesse controlar sua energia arcana novamente.

Em seguida convocamos Hejaz e Thorjan para que voltassem a Montanha Azul. O trio de heróis, novamente reunidos, ajudou os Vigilantes a recuperarem a Trombeta de Talundil, uma lendária relíquia que remonta da época do auge do Império da Beríntia.

Dessa vez o trio enfrentou ardilosos piratas em Erzyl, homens-lagartos dos Charcos Dreckzur, até um dragão-negro e outras feras dos pântanos. No fim se tornaram heróis no Ducado de Erzyl, evitando a morte de milhares de pessoas.

Na mais recente missão do grupo, a Montanha Azul deu todo apoio ao resgate de Hejaz Gorwill no Plano das Sombras, restaurando o espelho mágico encontrado em Telvnorr, o templo maligno dos homens-lagartos nos Charcos Dreckzur. A organização também forneceu ajuda com um disco interplanar capaz de traze-los de volta ao Plano Material Primário.

Quantas histórias fantásticas, não é mesmo?”

Em seguida Neruph revela que leu o relatório de Selêne sobre as duas últimas missões, tanto na recuperação da Trombeta de Talundil quanto na procura de Hejaz no Plano das Sombras. Selêne não poupou elogios para com o trio. Conforme suas palavras:

Neruph Fonteclara: Pude ler no relatório de Selêne o seguinte:

Thorjan – o poderoso anão guerreiro que é leal ao seus amigos. De personalidade forte, teimoso e explosivo, o anão tem coração mole quando se trata de ajudar as pessoas e seus companheiros. É a força combativa dos heróis.

Hejaz – sábio e carismático, o humano é a voz e consciência do grupo. Religioso, o clérigo sempre carrega as palavras da Deusa da Luz, confortando seus aliados no campo de batalha e também em momentos que exigem a diplomacia. É a força divina do grupo.

Liam – excêntrico, de olhar penetrante e inspirador. Se mostrou hábil com as artes arcanas e tem um forte espírito de grupo. Diplomata, tenta contornar problemas a palavra, porém não é de levar desaforo para casa. Pelo contrário, é feroz e corajoso no uso de suas magias. É a força arcana do trio.

Faço das palavras de Selêne as minhas palavras.”

As Propostas de Neruph

Após realçar todos esses feitos, Neruph diz que está muito satisfeito da aliança da Montanha Azul com os heróis. Ele diz que apesar de Hejaz e Thorjan não terem aceitado se tornar membros dos Vigilantes, Liam se tornou. Desde então ele vem demonstrado seu grande valor para a Ordem.

Neruph questiona sobre o que planeja o trio de heróis, quais seriam seus objetivos e se a Montanha Azul estaria envolvido neles.

Liam pergunta sobre novidades dos Zenduzianos, se havia algo que pudessem fazer para descobrir mais sobre seus planos. Neruph apenas diz que eles não são prioridades dos Vigilantes nesse momento, mas que a Ordem buscará mais informações sobre o real perigo dos fanáticos feiticeiros.

O gnomo deixa claro que existem prioridades maiores nesse momento. Em seguida revela que existem duas missões disponíveis para os heróis, caso eles queiram fazer. Interessados pela proposta, o trio questiona sobre a natureza dessas missões. Neruph explica:

A primeira missão é ajudar o Forte Espada Élfica, localizado a leste da Floresta Virzonnath, próximo a fronteira com as Terras Ásperas. O lorde elfo de lá precisa de um grupo de heróis para desvendar um mistério, porém não foi revelado muita coisa.

A segunda missão consiste em levar uma arca mágica em segurança para Nárcand, o reino dos gnomos ao sul. O conteúdo desse baú não pode cair em mãos erradas em nenhuma hipótese. Essa arca não poder ser transportada magicamente, apenas de forma física.

O trio de heróis começa a discutir entre si e a questionar Neruph sobre essas missões, tentando obter mais detalhes. Até que em dado momento, Hejaz começa a se sentir tonto e a suar frio. Por um momento um clarão o cega, o que leva a seus companheiros a ficarem preocupados.

Hejaz tem uma sensação de que deixou algo para trás. Uma sensação de perda preenche o seu interior. O clérigo então avisa a seus companheiros que precisava meditar e orar para a Deusa da Luz. Seus companheiros a princípio temeram uma recaída do sacerdote, já que ele havia despertado a menos de 24 horas.

Do lado de fora da Casa da Boa Relação, Hejaz caminha por entre as passarelas, escadas e locais de descanso espalhado ao redor da Montanha Azul, mas não muito distante de seus companheiros. O clérigo ora e pede para que essa nuvem de dúvidas e aflições possa se desfazer e assim revelar o que ele não consegue ver.

O que ele havia deixado para trás?

A Visão de Hejaz

(Resenha dos pensamentos de Hejaz, fornecidos pelo jogador Patrick.)

Durante a reunião com meus companheiros e Neruph para determinarmos qual seria nosso próximo passo, um lampejo atingiu e enfraqueceu meus sentidos, roubando-me o vigor. Tive a constatação daquilo que me era até então um pressentimento: algo está errado, algo estava faltando, mas o que deixamos passar?

Tomei ar e consegui controlar meu corpo, que lentamente, para a perceptível preocupação dos meus amigos, voltava ao normal. Estava suando frio e ofegante, disse-lhes que tomaria um pouco de ar e meditaria, eles insistiram em me acompanhar e até sugeriram que devesse retornar aos cuidados curativos, mas fui enérgico em declarar que não, senti que fui um pouco rude, mas precisava deixar aquela sala o quanto antes, algo em mim dizia que tinha que atender ao chamado da luz.

Me despedi de todos com o máximo de cortesia que ainda dispunha e fui aos pátios externos, curiosamente cada lugar daquela enorme estrutura tem um nome, mas em minha ignorância não gravei o nome de nenhum deles, apesar de já ter quase um ano entre idas e vindas na Montanha Azul.

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Hejaz ora para a Deusa Mylanian

Senhora da Luz, dá-me a sabedoria e o esclarecimento para levar a luz onde houverem as trevas, vencer o obscurecimento da percepção e poder discernir aquilo que é mais urgente aos desígnios do bem!” 

– Prece de Hejaz.

Enquanto orava para Mylanian, percebi que uma melodia suave e melancólica passou a tocar, harmonizando minhas súplicas com a senhora da luz. Por um instante, não pude manter minha concentração e tive que abrir os olhos na direção da fonte musical. Para minha grata surpresa, a música vinha de uma harpa, som angelical que somente poderia vir de um anjo, ela era uma elfa, de beleza tão singular quanto a melodia que produzia. Ao perceber que a encarava, ela parou, demonstrando preocupação com o fato de interromper minha oração em busca de esclarecimento. Gentilmente lhe sorri e disse que a música dela estava implementando minha oração.

Conversamos brevemente e o que mais se destacou dela foi sua felicidade por seu casamento cuja data se aproximava e viria a ser no Reino de Thariondel. Depois de um tempo, ela decidiu partir. Curiosamente parecia sua ausência não me foi sentida, como se a presença dela ali permanecesse. Senti minhas energias revigoradas e algo permeou minha mente, uma lembrança que durante nossa conversa, começou como um comichão em minha mente e depois aflorou, pois lembrei de Vasharn e seu obscuro intento.

Retornei rapidamente ao local onde estavam meus amigos e Neruph, onde declarei:

Hejaz: Amigos, durante a conversa que tive com a elfa Arwen Siannodel, que se casará no Reino de Thariondel, obtive uma importante lembrança, de algo que estava me escapando a memória. Temos que ir em busca da Coroa do Rei Ferthgull e descobrir seu destino e para que propósitos será usada! ” 

Após minha declaração, começamos a conjecturar, pois segundo Neruph, estranhamente não havia nenhuma elfa Arwen vinha daquele reino, o que poderia indicar uma visão fornecida pela senhora da luz, que proporcionou ao clérigo uma imagem clara do que deveria ser feito.

Dito isso, nós decidimos tomar a missão que nos aproximasse melhor de nosso objetivo, o artefato que Vasharn havia retirado do plano da sombra, local de seu banimento.

Recordações sobre o Cemitério dos Guerreiros Derrotados

Depois das revelações de Hejaz, os heróis buscam informações sobre a Coroa do Rei Ferthgull e quais seriam as consequências desse item nas mãos do maligno Vasharn.

Liam e Hejaz se recordam que a no inicio de suas aventuras cruzaram o Cemitério dos Guerreiros Derrotados, um campo que foi palco de uma sangrenta batalha entre os exércitos da Kinária e das hordas de Temorkar, o Rei Orc que na época havia unificado diversas tribos orcs, goblins e gigantes e ja havia conquistado todo o sul do atual Reino de Dulamar, formando um vasto Império dominado pelo Caos.

Nessa aventura, Liam e Hejaz recuperaram o Escudo Raio do Dia, a relíquia da Deusa da Luz que ate hoje Hejaz carrega como um poderoso símbolo de fé e devoção. Nessa aventura também foi onde Liam perdeu seu braço devido ao ataque do fantasma do Rei Ferthgull, que portava uma espada ornamentada e brilhante que não era fantasmagórica.

Essa foi a aventura “A Segunda Luz”. 

Liam e Hejaz se recordam que quando avistaram o fantasma do Rei Ferthgull ela era um reflexo distorcido de outrora um nobre Rei. Uma sombra fantasmagórica, que portava capa, utensílios e ate a coroa real. Porem, o único item físico que possuía era uma espada mágica, cuja lâmina havia decepado o antebraço de Liam.

Pesquisa sobre a Coroa de Ferthgull

Decididos no que deveriam fazer, o trio de heróis retorna ao gnomo Neruph e explicam que precisavam saber tudo sobre a Coroa do Rei Fertghull e porque Vasharn estaria interessado nela. Neruph avisa que tudo que sabe é que foi a coroa do ultimo Rei da Kinária, mas que os heróis deveriam buscar conhecimento em livros.

Assim sendo, o grupo parte em busca de informações na Biblioteca dos Tomos Esquecidos, a maior biblioteca da Montanha Azul, incrustada nas encostas íngremes da parte norte. Lá buscam livros sobre histórias antigas, livros que relatem sobre a antiga Kinária, sobre as antigas batalhas contra Temorkar, sobre a formação de Dulamar, e tudo mais que pudesse trazer informações úteis sobre a Coroa. Na biblioteca Liam e Hejaz encontram com Laís Siannodel, que prontamente se disponibiliza para ajudar no que for preciso.

Seja lá o que Vasharn planeja, o Condado de Marantel pode estar correndo sério perigo caso essa coroa tenha alguma relação com o Cemitério dos Guerreiros Derrotados e os mortos-vivos que lá habitam.

Talvez não fosse simplesmente uma visão que Hejaz teve momentos atrás.

Mas um alerta para algum acontecimento no futuro.

Algo muito mais sombrio.

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Biblioteca dos Tomos Esquecidos: local onde os heróis buscam informações sobre sua próxima missão.

Comentários do Mestre

Essa sessão marca a consolidação dos novos jogadores do Grupo 1, com a entrada de Alan Venícius, que levará o bravo anão Thorjan Rhunaheim.  Sendo assim o trio de amigos original que cruzou Ilagren na busca por Arvankenth em diversas aventuras, agora iniciam uma nova jornada juntos.

Bem-vindo de volta Alan!

Além disso, essa foi a 1a Sessão Online de Arzien em D&D 5a Edição, o sistema oficial do jogo. Conforme eu havia dito nessa postagem, pretendo utilizar o Grupo 1 como pioneiro nesse novo sistema. A próxima aventura já esta sendo construída usando as novas regras. Aguardem!

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Vasharn: o que será que ele planeja com a Coroa de Ferthgull?

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Sobre o Autor: Bruno Gonçalves

Mestre Aposentado, criador do cenário de campanhas Arzien, jogador de RPG a mais de 18 anos nos diversos cenários dos mestres da Orbe dos Dragões. Atualmente escreve sobre RPG, Dicas de Mestre e Cenários de Campanha.

6 Comments

  1. Excelente sessão, resumo impecável, vontade de jogar novamente e se possível presencial com o nobre Mestre e amigos, Patrick e Alan, formando assim um grupo de jogadores, oq me deixou mt feliz e satisfeito ainda mais com personagens que são tão próximos.

    Também já tive a experiencia de levar um grande personagem, não ainda com essa carga de historias mas de fazer a partir dele um grande personagem, vcs tem a chance de fazerem, destes heróis, maiores do que já são, e o melhor, com a carga de excelentes interpretações que o fizeram na ultima nessa sessão. Parabéns a todos e sejam bem vindos.

  2. Fico honrado com as nobres palavras Lorde Aharon. Estou muito contente em fazer parte desta equipe de nobres jogadores e grandes personagens. O resumo está excelente, cumprindo com a papel de recordar aos jogadores pois acontecimentos passados. Inclusive, lembrei que interpelados a Laís Siannodel se ela tinha parentesco com a Arwen e nos foi dito que não. Pode ser uma recordação simples, mas essa é uma dentre outras que tive oriundas deste resumo. Eles se mostram casa vez mais indispensáveis para nós. Pena que não tivemos essa força para fazê-los antes. Viva ao RPG e as boas lembranças! Parabéns a todos!

  3. Verdade as pequenas lembranças nos trazem uma série de outras também, Lord Máster Patrick, vc é o precursor disso tudo, lembrar é precisão pois tempos imemoriais já passaram, o que temos hj são diversas ferramentas e utilizar só nos faz bem. Lagar a preguiça de lado e escrever como vcs fazem muito bem, e comentar o q faz bem a todos !!!

  4. Bem lembrado. São detalhes que vamos nos lembrando com o tempo.

    Laís Siannodel disseque não se recordava de uma parente chamada Arwen.
    Já Neruph disse que esse nome era de uma antiga harpista famosa que já havia estado na Montanha Azul a mais de 100 anos.

    Outro fato que não expliquei no texto foi que Hejaz chegou a conclusão sobre a Coroa de Ferthgull somente quando foi conversar com Liam e juntos se recordaram da aventura que fizeram para recuperar o Escudo Raio do Dia.

    Na ocasião o fantasma do Rei Ferthgull usava uma coroa fantasmagórica, semelhante a que Vasharn pegou nos tesouros da Bruxa Morbrind. Foi assim que Hejaz associou os itens.

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