As Masmorras de Morea

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Esse é o resumo da aventura realizada pelo grupo Heróis do Ducado Selvagem. A sessão ocorreu no último sábado (30/01) pela manhã, entre 08 e 12h.

Rathnar iria passar a largo do armário, no móvel, pratos, talhares, panelas primitivas e muitas teias de aranhas ocultava algo, mas a natureza de um elfo é peculiar e Rathnar era um. Ele sentiu que ali atrás daquele móvel, uma passagem se estendia.

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Ruínas da antiga mina de Morea

Aquele era o primeiro cômodo que eles observaram ao adentrar na antiga mina, outrora prisão e agora ruínas de Morea. O lugar era uma fortaleza escavada na terra, escura, fria e coberta de uma vegetação selvagem e escura. Não obstante os donos daquele local eram numerosos – bugbears. O bugbear é um humanoide selvagem e musculoso, com aproximadamente 2,1m de altura, com a maior parte de seu corpo coberta de pêlos ásperos. Sua boca é repleta de presas compridas e afiadas, e seu nariz se parece com o focinho de um urso. Dizem que sua origem remonta uma espécie, os goblins. Se isso for verdade, os bugbears representam o último estágio evolutivo da família goblinoíde. Na linha da raça: Goblins, Robgoblins e Bugbears, este último é muito mais forte, astuto e perigoso. E o grupo formado por Rathnar Lâminas Ardentes, alto elfo de Demesnes, Lilack Folhas Negras, uma halfling de Pontyrel, Lester, um halfling esquisito e misterioso, todos liderados pelo humano originário da pequena vila de Durone – Arzentop, descobririam isso nesta difícil aventura.

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Bugbear

Desconfiada da quantidade de inimigos que estariam no caminho do grupo, Lilack, a halfling amiga de longa data de Rathnar Selfanar, decide perscrutar através da única porta restante e avaliar o caminho desconhecido a frente.

Enquanto aguardavam o retorno de Lilack, o grupo ouviu uma agitada conversa entre Lester e suas personalidades:

“- Nossa! Como eles conseguem comer isso?- Como eles comem isso aqui? Não parece tão ruim a uma primeira experimentação, mas essa aparência é horrível”…

Impressionados Rathnar e Arzentop, observavam incomodados com a mudança repentina de entonação das vozes, na figura de costas para eles. Lester era de fato um halfling peculiar, para não dizer, estranho.

Quando eles estavam prontos para desistir de esperar pelo regresso da halfling, que há cerca de 20 min tinha saído, eis que está ressurge da porta, com uma expressão negativa.

“- Atrás dessa porta, há um salão, um grande salão, com três grandes fogueiras armadas em torno do centro do aposento. Ogros e bugbears, arqueiros e com armas de combate corpo a corpo descansam nessa área que parece ser um grande pavilhão improvisado. Um combate direto não creio ser a opção mais inteligente, precisamos de um plano”.

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Pavilhão da Fortaleza

Após pensar por um tempo, Arzentop decidiu que o grupo deveria se dividir. Um dupla deveria chamar a atenção da maior parte dos bugbears para o fronte da masmorra, e aproveitando dessa distração, a outra parte mais furtiva deveria seguir com a missão de encontrar o oráculo Sabyr Arcadani.

E com o de acordo de todos o grupo se dividiu, Arzentop e Lester seriam os responsáveis por atrair a atenção das criaturas para fora da fortaleza, e ao sinal destes, Rathnar e Lilack, deveriam prosseguir com a missão.

E assim foi feito.

Rathnar e Lilack eram amigos de longa data, juntos empreenderam suas primeiras aventuras pelas planícies do Ducado de Urnst nas estradas que cortam Pontyrel, Dureon e até mesmo nas margens da prodigiosa cordilheira do Abbor-Alz.

E foi quando ouviram uma grande explosão vindo da frente da masmorra, provavelmente produzida pelo mágico Lester, eles tiveram certeza que era de avançar.

Passaram pelo enorme hall, onde todos os bugbears e ogros se dirigiam para a entrada principal a direita e tomaram a dianteira pela porta a esquerda. Quando abriram a porta se depararam de surpresa com 2 bugbears que vinham do interior em direção a saída para ver o que havia produzido a explosão instantes atrás. Mais rápidos e preparados, Lilack e Rathnar se aproveitaram e foram precisos em neutralizar ambas ameaças. Porém a medida que o alto elfo fechava a porta atrás de si, Lilack alertava simultaneamente que outros 3 bugbears se aproximavam do corredor que era o local onde agora estavam e um dos bugbears possuía trajes e adereços que indicavam que era algum tipo de conjurador.

Esses inimigos foram derrotados tão rápido quanto os iniciais. Rathnar e Lilack formavam uma boa dupla.

Após o embate, a halfling identificou uma armadilha no corredor ao sul e decidiu que se ali havia uma armadilha, era pq alguma coisa de valor aquela passagem guardava.

A sala seguinte estava trancada, porém versus a habilidade da halfling, aquela porta era o desafio mais fácil para hábil ladina. Rathnar se responsabilizou por abrir a passagem, a sala que se abriu para a dupla era um local com macas, chão com manchas de sangue e sinais claros de que aquele local se tratava de um espaço para cuidar de feridos, doentes e estava vazio. Lilack trancou a porta atrás de si após Rathnar passar. Enquanto ela cuidava de barrar a passagem, Rathnar seguiu para a próxima porta e ao se aproximar ouviu sons de lamento e dor do outro lado. O elfo notou também que a porta não estava travada, ao abrir e espiar pela fresta, notou uma cena parcial de um local com uma cama de tortura, gaiolas, açoites pendurados em uma parede e as risadas enfadonhas de dois ogros que se divertiam aparentemente com um objeto em continua mutilação e tormento. Rathnar segurou forte o cabo de seu kukri, e após ponderar decidiu que aqueles inimigos abateria de longe, o elfo puxou seu arco longo e retesou bem firme.

Quando a ponta da flecha atingiu o ogro pelas costas, além do grito de dor que se seguiu da criatura, um alerta sonoro produzido pela voz de Lilack, alertou Rathnar para um perigo na retaguarda.

Enquanto tratava de travar a porta, Lilack ouviu passos do outro lado e rapidamente tentou travar a porta, entretanto o nervosismo e as mãos suadas produziram uma inépcia indesejada para a missão. O melhor que a halfling fez foi gritar por Rathnar, enquanto que com seu pequeno corpo pesava contra porta e os inimigos do outro lado.

Rathnar tinha dado um excelente tiro, medido pelo volume do grito de dor produzido pelo ogro distraído. O alto elfo era hábil em enfrentar aquele tipo de criatura, sua vida de aventureiro foi bastante rica neste sentido. Ogros eram comuns na floresta Celadon, bem como nos picos do Abborz-Alz, local explorado no inicio da vida de aventuras por Rathnar Selfanar. Porém com a atenção distraída pelo alerta de Lilack, Rathnar sabia que era problema que viria dos dois flancos e como Lilack não era combatente, ele sozinho deveria dar conta do desafio.

Os bugbears forçaram a porta com força extrema, e Lilack não conseguiu resistir a tamanha truculência impressa pelos goblinoides. Eles forçaram a porta com força e raiva, afinal aqueles invasores estavam tirando a paz e ceifando a vida de seus semelhantes pelo caminho feito. A habilidade e destreza da halfling impediu que perdesse o equilíbrio.

A luta que se seguiu foi frenética e Rathnar apostou que Lilack conseguisse representar um desafio contra os inimigos que ameaçavam seu flanco. A dedução esperada do elfo provou-se perigosa para a vida da halfling e não fosse pela perícia dele, o resultado de perdas não teriam sido somente para os bugbears. Lilack concluiu o combate extremamente ferida. Cortes no rosto, ombros, coxa e braços, mostravam um sangue rubro forte e certamente grave a constituição da pequenina. Ao observar aquilo, uma lembrança veio rápida a Rathnar, há não muito tempo atrás, ele era um raelar, um general das forças élficas e viu a vida de Eanker esvair de suas mãos, bem como de outros elfos a seu serviço nas batalhas da Legião de Thaumiel, ele se sentia extremamente responsável.

Rathnar entendia o seu papel. Lilack era uma ladina, uma batedora e rastreadora, não uma guerreira, esse papel era dele – paladino e raelar dos elfos – Rathnar Selfanar Lâminas Ardentes.

Esses pensamentos passavam rápidos pelo cabeça de Rathnar, enquanto olhava Lilack beber uma poção mágica com efeitos curativos. Ele não queria aquele papel de líder, ele negava com todas as suas forças, mas as circunstâncias forçavam a puxá-lo para essa responsabilidade, quanto mais forte ele ficava, mais figuras dependiam dele, ele estava… ele estava fugindo daquele compromisso, mas o destino teimava em provocá-lo e colocar as circunstâncias decisivas em suas mãos. Como fugir dessas circunstâncias? Ninguém atribui essa responsabilidade, ela não é concedida, sacramentada ou dada. Simplesmente ocorre e o elfo teimava em negar, até quando? Seus pensamentos se embaralhava.

– Rathnar!

A voz de Lilack resgatou o elfo de seus pensamentos e ao olhá-la bem, ele suprimiu aquelas dúvidas, aquelas reflexões deveriam ficar para uma outra hora. Afinal Sabyr Arcadani e Kalin estava ali, em algum lugar e ele precisava resgatá-los, Rathnar sentia falta de seu antigo grupo, de como a responsabilidade pela missão era equilibrado e todos, TODOS eram cúmplices das consequências.

– Rathnar devemos seguir, eu já estou bem. Não deveria ter ficado em meio aos bugbears, mas fiquei preocupada com seu flanco, eu poderia sair, mas se o fizesse, você estaria em desvantagem.

A preocupação da halfling era vã, até aquele momento Rathnar estava incólume, exceto por pequenos arranhões, aqui e acolá, mas nada demais. Ele sorriu e disse:

Lilack Matanegra

– Vamos seguir, você está bem?
– Vamos, estou ótima, vamos acabar com isso!

Abrindo a porta que outrora Rathnar havia vislumbrado apenas por uma parte, com visão completa eles viram. Aquilo era uma sala de tortura, repleta de corpos mutilados por todos os lados. Uma pilha de corpos mortos ao norte da sala produziam na sala um cheio de morte e matéria em decomposição terrível. Ainda que difícil de suportar, Rathnar e Lilack adentraram o recinto notando os corpos e buscando sinais daqueles que eles procuravam. A dupla sentia que estava próximos do objetivo final, procuram sinais daqueles que procuravam e duas portas de ferro revelaram corredores repletos de grandes de celas, algumas vazias, e outras com prisioneiros e criaturas gritando por liberdade ou injúrias contra aqueles que perturbavam seu cativeiro. Rathnar e Lilack acharam no corpo de um dos ogros derrotados um molho de chaves.

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Sala de tortura

Decidindo dividir, Lilack seguiu por um corredor e Rathnar tomou outro paralelo…

Rathnar foi seguindo, notou prisioneiros dormindo, homens, criaturas estranhas e por fim se deparou com milicianos de Pontyrel dissidentes ao governo atual. Decidido a libertá-los Rathnar voltou para encontrar no corredor que a halfling tomou aquele que ele procurava.

Magro, esquálido e com tatuagens no peito e na cabeça, preso em uma das celas, estava Sabyr Arcadani, Rathnar não sabia como, mas mesmo antes de perguntar quem era, ele tinha um sentimento estranho de familiaridade, como se conhecesse e tivesse apresso por aquele cativo de olhos puxados e traços baklunitas. Independente das desconfianças sobre aquele preso, Rathnar ignorou os conselhos da halfling e destravou a sela que restringia a liberdade daquele homem de seus 30 anos aproximados.

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Sabyr Arcadani – Na prisão Arena

– Por que tenho a impressão de que te conheço elfo?
Rathnar sabia, mas o tempo lhe era curto para explicar ao estranho, pq estava ali para libertá-lo. bugbears poderiam irromper daquelas passagens a qualquer momento. Rathnar e Lilack sabia que Lester e Arzentop estavam em sérios apuros por conta da missão de “distrair” os bugbears, dando espaço para a dupla invadir a masmorra e chegar até ali. (Essa aventura poderá ser contada em outro momento, mas eles sobreviveram a um alto custo – a sanidade do estranho Lester…)

– Sabyr, o tempo é curto, preciso saber. Você viu um homem de seus 26 anos mais ou menos, jeito estranho e crente em Pelor aqui?

– Aquele que procura elfo foi oferecido ao senhor da masmorra na arena de Morea. Se quer salvá-lo, o tempo está muito urge…

E assim, Rathnar, Lilack e agora Sabyr, atravessaram a área de banho dos prisioneiros e chegaram até um local muito parecido com uma arena, ao norte dela, um corpo desacordado estava preso pelas mãos ao alto e completamente vulnerável.

Rathnar reconheceu de imediato, aquele era Kalin, sem dúvidas.

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Kalin Orochi

O elfo jamais tinha conhecido, um homem com tanta pureza, hombridade, tenacidade e sabedoria, tal como Kalin. Ainda que a ingenuidade o tenha feito entrar em diversos apuros ao longo da história do grupo original dos Campeões de Versis, Kalin era um dos membros que Rathnar mais simpatizava depois de Riore e Hadauck. Essas lembranças vieram a tona, na memória afiada do alto elfo de Demesnes. Rathnar havia encontrado Kalin. A missão estava próxima do fim.

Antes que dessem um passo adentro daquele local, Rathnar sentiu um toque em seu ombro. Era Sabyr. o olhar obtuso do baklunita não permitiu a Rathnar identificar o momento de pausa.

– Ela deve retornar, aqui seguimos somente e você…

Rathnar e Lilack se entre olharam e depois devolveram o olhar para a figura estranha, uníssono, responderam:

– Como assim?
– Ela vive se retornar, nós morremos se ela continuar.

As palavras enigmáticas e intricadas proferidas por Sabyr, atingiram Lilack e Rathnar de modo confuso e inesperado.

Passado alguns instantes Rathnar entendeu, Tamoreus estava lhe dando um sinal através daquela estranha figura. Ele não só falharia, mas a missão como um todo estava fadada a ruína se Lilack continuasse e seu semblante mudou para a halfling.

É estranho como o olhar consegue imprimir uma quantidade infinita de palavras. Era justamente o que aconteceu no momento que Rathnar olhou para a halfling Lilack e essa absorveu o que viria.

E não houve prosa, quando Rathnar se abaixou para referir-se a Lilack, a halfling em lágrimas o beijou.

O beijou o atingiu de forma surpresa, Rathnar não teve reação, Lilack estava o beijando e ele sentia em seu íntimo uma correspondência, era bom. Ali residia um sentimento novo e completamente estranho, contemporâneo, verdadeiro e puro. Dane-se! Ele correspondeu.

O beijo durou pouco, ainda que para ambos havia uma troca de cumplicidade, sentimento e cuidado que esbarrou em algo inexplicável e incomensurável. Quando terminou ela apenas disse:

– Apenas volte Rathnar, não terminamos.

Confuso, porém obstinado, Rathnar olhou para o corredor que Lilack iria percorrer e pesou nos desafios que a pequena poderia encontrar, havia uma preocupação nova, mas ao olhar para frente, para a arena, sabia que tinha muito mais coisa em jogo e confuso, foi no olhar de Sabyr que ele encontrou uma resposta – deveria continuar. Havia muita coisa em jogo e ainda que não soubesse o seu papel naquela loucura toda, ele tinha um compromisso inexorável a cumprir.

Quando olhou Lilack seguir pelo corredor até desaparecer das vistas, uma lágrima marejou nos olhos de Rathnar e ele olhou para o oráculo em busca de um alento. A perspectiva tácita e indecifrável de Sabyr não revelou nada ao elfo. A decisão era sua, e sua somente.

Ele prosseguiu e nunca soube o que ocorreu depois dali, a Lilack, Lester e Arzentop, iriam iniciar um ciclo importante e decisivo de aventuras…

Uma grande sombra pairou sobre a dupla Sabyr e Rathnar, naquela arena cavada e aberta para o céu escuro e frio do inverno em Flannaes

O coração de Rathnar sobressaltou quando o ser que produziu aquela sombra, pousou sobre o centro daquele local, um ser beligerante e com um poderoso aspecto ameaçador se fez presente. No princípio Rathnar sentiu um odor pungente de cloro que perpetuou no ambiente. Uma criatura de escamas verde esmeralda pousou sobre o centro daquele local, em toda sua majestade, um dragão verde exalando uma substância de cor ocre de suas narinas e boca se revelou ante a dupla, e antes que esses pudesse expressar sua perplexidade, o ser abriu a bocarra. O que se viu foi uma rajada fina e sulfurosa, um gás que se espalhou rapidamente em contato com ar na área objetivo de seu ataque.

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Vermilion, o Dragão do Ducado Selvagem

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Vermilion ataca o grupo

O ácido queimou a pele de Rathnar e este ouviu o grito de dor de Sabyr, a dupla correu em direção ao local onde incólume estava Kalin, ainda.

– Rathnar devemos chegar ate Kalin, uma vez lá, confie em mim, pegue em minha mão.

Rathnar titubeou, aquele não era o primeiro dragão que o elfo enfrentaria, no Lar de Tamoreus, ele havia enfrentado um dragão negro, ainda que aquele fosse menor em comparação a este que surgiu, a sua frente, o elfo sentiu uma forte vontade de peitar aquele monstro, um corte apenas…

Talvez tenha sido as palavras de Sabyr, fosse a vontade de salvar Kalin, ou mesmo o fato de que o confronto ocorreria sem qualquer apoio de um ou mais aliados, fato é que Rathnar pegou a mão de Sabyr e tudo que o elfo lembra é de que este ressurgiu em um local úmido, sobre madeiras de uma palafita, acima do que parecia ser um pântano.

Rathnar estava em um outro local.

Ele não sabia, mas estava em Nulb, diante da resposta que poderia resolver o problema das folhas negras de Celadon.

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Nulb

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Sobre o Autor: Bruno de Brito

Mestre da campanha "Aurora dos Conflitos", ocorrida no cenário de Greyhawk. Entusiasta do sistema Pathfinder, fã de Magic: The Gathering e churrasqueiro nas horas vagas.

5 Comments

  1. Muito bom!

    O resumo da aventura está bem escrito, bem encadeado com os fatos.

    Rathnar cumpriu com a missão, apesar de ter deixado seus aliados para trás.

    Ele confia em Sabyr, mas deixou claro que não pretende ser uma marionete no joguinho de nenhuma divindade, e isso inclui Istus, a deusa da profecia e destino, cultuadas por Tamoreus.

    O elfo está em busca de reunir forças para combater um mal muito maior: aquele que propagou as folhas negras e engoliu Celadon em tristeza e medo.

    Salvar seu povo, o reino de Demesnes e as cidades vizinhas de Celadon é a sua missão.

    Se Corellon o enviou de volta ao mundo dos vivos, é porque confia em seu escolhido.

    Rathnar está mais confiante. Suas habilidades foram colocadas à todo vapor na aventura. Foi muito bom estar ao lado de Lilack, a halfling que o guerreiro detém muito apreço e carinho.

    O ápice da aventura foi a Arena da Decisão, com a visão do dragão verde. Sem duvidas, não era o momento certo para enfrentá-lo.

    No aguardo para as cenas dos próximos capítulos!

  2. Pois é cara, dia 30/01 jogamos essa aventura. Ainda bem que vc me pediu para escrevê-la. Perpetuamos as emoções e sentimentos positivos emitidos naquela partida curta de 5 horas.

    Essa história é sua.

    Agora Rathnar, Kalin e demais, serão protagonistas de uma história épica.

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