11 Estilos de Cenários de Fantasia em Dungeons & Dragons

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DUNGEONS & DRAGONS é um jogo de fantasia, mas essa ampla categoria abrange uma grande variedade. Muitos estilos diferentes de fantasia existem na ficção e cinema.

Você deseja uma campanha de horror inspirada nas obras de H.P. Lovecraft e Clark Ashton Smith? Ou você visiona um mundo de bárbaros musculosos e ladrões esguios como os encontrados nos livros clássicos de espada e feitiçaria de Robert E Howard e Fritz Leiber?

Sua escolha pode causar um impacto no estilo da sua campanha.  Confira abaixo 11 estilos de cenários de campanha de fantasia extraído do Capitulo 1 – Seu Próprio Mundo, do Livro do Mestre de D&D 5 Edição.

Não esqueça de deixar sua opinião ao final do artigo!

1 – FANTASIA HERÓICA

Fantasia_Heroica D&D 5ª Edição Sistemas
Estilo básico do D&D e presente na maioria dos cenários oficiais, tais como Forgotten Realms e Greyhawk

Fantasia heróica é a base assumida pelas regras de D&D. O Livro do Jogador do D&D 5a Edição descreve essa base: uma infinidade de raças humanóides coexistindo com humanos em mundos fantásticos. Os aventureiros possuem poderes mágicos que usam contra as ameaças monstruosas que enfrentam. Esses personagens geralmente surgem de antecedentes ordinários, mas algo os impele a entrar numa vida de aventuras. Os aventureiros são os “heróis” da campanha, mas eles podem não ser realmente heróicos, seguindo nessa vida por razões egoístas. A tecnologia e a sociedade são baseadas nas normas medievais, apesar da cultura não ser necessariamente europeia. As campanhas frequentemente giram em torno de explorar masmorras antigas em busca de tesouros ou em uma tentativa de destruir monstros ou vilões.

Esse gênero também é comum na ficção de fantasia. A maioria dos romances estabelecidos nos Reinos Esquecidos são melhor descritos como fantasia heróica, seguindo os passos de muitos autores listados no apêndice E do Livro do Jogador.

2 – ESPADA E FEITIÇARIA

Espada_e_Feiticaria D&D 5ª Edição Sistemas
Espada e Feitiçaria: gênero de fantasia encontrado em Darksun.

Um impiedoso guerreiro corpulento desmembra o alto sacerdote do deus serpente em seu próprio altar. Um ladino sorridente gasta seus ganhos ilícitos em vinho barato em taverna de quinta. Aventureiros durões se embrenham em selvas inexploradas a procura da fabulosa Cidade das Máscaras de Ouro.

Uma campanha de espada e feitiçaria simula algumas das obras clássicas de ficção fantástica, uma tradição que volta às raízes do jogo. Aqui você encontrará um mundo sombrio e árido de feiticeiros malignos e cidades decadentes, onde os protagonistas são motivados mais pela ganância e interesses pessoais que por virtudes altruístas. Personagens guerreiros, ladinos e bárbaros tendem a ser muito mais comuns que magos, clérigos ou paladinos. Num cenário fantástico como esse, aqueles que ostentam mágica frequentemente simbolizam a decadência e corrupção da civilização e magos são os vilões clássicos desses cenários. Itens mágicos, por consequência, são raros e frequentemente perigosos.

Certos romances de DUNGEONS & DRAGONS seguem os passos dos romances clássicos de espada e feitiçaria. O mundo de Athas (como descrito em inúmeros romances de Dark Sun e produtos de jogo), com seus gladiadores heróicos e reis-feiticeiros tirânicos, pertence claramente a este gênero.

3 – FANTASIA ÉPICA

Fantasia_Epoa D&D 5ª Edição Sistemas
O cenário de Dragonlance se aproxima mais da Fantasia Épica.

Uma paladina devotada em uma armadura de placas brilhante agarra sua lança e investe em direção de um dragão. Dando adeus à sua amada, um nobre mago ingressa em uma missão para fechar os portões dos Nove Infernos que foram abertos em um ermo remoto. Um bando muito unido de leais amigos se esforça para sobrepujar as forças de um suserano tirânico.

Uma campanha de fantasia épica enfatiza o conflito entre o bem e o mal como um elemento de destaque do jogo, com os aventureiros mais ou menos inclinados para o lado do bem. Esses personagens são heróis no melhor sentido da palavra, guiados por propósitos maiores que ganhos pessoais ou ambição e enfrentando perigos incríveis sem piscar. Os personagens poderiam enfrentar dilemas morais, lutando contra tendências malignas dentro de si mesmos assim como a maldade que ameaçam o mundo. E as histórias dessas campanhas frequentemente incluem um elemento de romance: casos trágicos entre almas gêmeas, paixões que transcendem até a morte e adoração casta entre cavaleiros devotados e os monarcas e nobres que eles servem.

Os romances da saga de Dragonlance exemplificam a tradição de fantasia épica de D&D.

4 – FANTASIA MÍTICA

Fantasia_Mitica D&D 5ª Edição Sistemas
Mitos grandiosos e contato com seres divinos fazem parte deste cenário de fantasia.

Enquanto um deus furioso tenta diversas vezes destruí-lo, um ladino astuto faz uma longa jornada da guerra para casa. Desafiando os terríveis guardiões do submundo, um nobre guerreiro se aventura nas trevas para recuperar a alma de seu amor perdido. Invocando sua ascendência divina, um grupo de semideuses aceita doze trabalhos para ganhar as bênçãos dos deuses para outros mortais.

Uma campanha de fantasia mítica baseia-se nos temas e histórias de mitos e lendas antigas, desde Gilgamesh até Cú Chulainn. Os aventureiros tentam realizar poderosos feitos lendários, ajudados ou prejudicados pelos deuses ou seus agentes – e eles mesmos podem ter sangue divino. Os monstros e vilões que eles enfrentam provavelmente tem uma origem similar. O minotauro na masmorra não é apenas outro humanoide com cabeça de touro, mas o Minotauro – prole bastarda de um deus mulherengo. As aventuras podem levar os heróis através de uma série de desafios nos reinos dos deuses em busca de uma dádiva ou favor.

Uma campanha desse tipo pode se basear nos mitos e lendas de qualquer cultura, não apenas com os contos gregos familiares.

5 – FANTASIA SOMBRIA

Fantasia_Sombria D&D 5ª Edição Sistemas
Ravenloft: fantasia medieval misturado com horror.

Bandos de vampiros nas ameias de seus castelos amaldiçoados. Necromantes trabalham em masmorras sombrias para criar servos horrendos feitos de carne morta. Diabos corrompem inocentes e lobisomens perambulam pela noite. Todos esses elementos evocam aspectos horrendo desse gênero de fantasia.

Se você quer dar um tom de horror a sua campanha, você tem uma porção de material com que pode trabalhar. O Manual dos Monstros está cheio de criaturas que se encaixam perfeitamente em uma história de horror sobrenatural. O elemento mais importante desse tipo de campanha, porém, não está coberto pelas regras. Um cenário de fantasia sombria requer uma atmosfera construída pelo terror, criada através de estimulação cuidadosa e descrição evocadora. Seus jogadores também contribuem; eles devem estar dispostos a abraçar o ânimo que você está tentando evocar. Se você quer conduzir uma campanha de fantasia sombria de pleno direito ou uma aventura assustadora, você deveria discutir seus planos com os jogadores antes do tempo para garantir que eles estão interessados. O horror pode ser intenso e pessoal e nem todos ficam confortáveis com esse tipo de jogo.

Romances e produtos de jogo estabelecidos em Ravenloft, o Semiplano do Pavor, exploram elementos de fantasia sombria em um contexto de D&D.

6 – INTRIGA

Intriga D&D 5ª Edição Sistemas
Manipulação, conspiração e relações sociais (quem não gosta de Game of Thrones?).

O vizir corrupto trama com a filha mais velha do barão para assassina-lo. Um exército de hobgoblins envia duplos espiões para se infiltrar na cidade antes da invasão. No meio da embaixada, o espião na corte real faz contato com seu empregador.

Intriga política, espionagem, sabotagem e atividades similares de manto e adaga podem prover a base para excitantes campanhas de D&D. Nesse tipo de jogo, os personagens devem se importar mais com treinamento de perícias e em fazer contatos que em magias de ataque e armas mágicas. Interpretação e interação social tem uma importância muito maior que o combate, e o grupo pode passar várias sessões sem ver um monstro.

Novamente, certifique-se que seus jogadores saibam antes do tempo que você deseja conduzir esse tipo de campanha. Do contrário, um jogador pode criar um anão paladino focado em defesa, apenas para perceber que ele está deslocado entre meio-elfos diplomatas e tieflings espiões.

Os romances Os Anjos de Enxofre de Erin M. Evans focam-se nas intrigas no cenário dos Reinos Esquecidos, desde as políticas traiçoeiras dos Nove Infernos até a sucessão controversa da realeza de Cormyr.

7 – MISTÉRIO

Misterio D&D 5ª Edição Sistemas
Solucionar mistérios e enigmas podem ser a chave da campanha.

Quem roubou três armas mágicas lendárias e as escondeu em uma masmorra remota, deixando uma pista oculta da localização delas? Quem colocou o duque em um sono mágico e o que pode ser feito para desperta-lo? Quem assassinou o mestre da guilda e como o assassino entrou no cofre fechado da guilda?

Uma campanha com temática de mistério coloca os personagens no papel de investigadores, talvez viajando de cidade em cidade para resolver casos difíceis com os quais as autoridades locais não podem lidar. Tal campanha enfatiza enigmas e resolução de problemas em adição de proezas de combate.

Um grande mistério pode até mesmo definir toda a campanha. Por que alguém matou o mentor dos personagens, colocando-os no caminho de aventuras? Quem realmente controla o Culto da Mão Vermelha? Nesse caso, os personagens poderiam descobrir pistas para o mistério maior apenas uma vez por período; aventuras individuais podem estar, no máximo, tangencialmente ligadas a esse tema. Uma dieta de nada além de enigmas pode se tornar frustrante, então certifique-se de misturar os tipos de encontros que você apresenta.

Romances em diversos cenários de D&D já exploraram o gênero de mistério com uma mistura de fantasia. Em particular Assassinato em Cormyr (de Chet Williamson), Assassinato em Halruaa (de Richard S. Meyers) e Tempestade Mágica (de Ed Greenwood) são mistérios situados nos Reinos Esquecidos. Assassinato em Tarsis (de John Maddox Roberts) tem a mesma abordagem no cenário de Dragonlance.

8 – CAPA E ESPADA

Capa_e_Espada D&D 5ª Edição Sistemas
Piratas, duelistas, belas mulheres e muita aventura!

Marinheiros empunhando rapieiras lutam contra sahuagins fora do barco. Carniçais espreitam em navios abandonados, esperando para devorar caçadores de tesouros. Ladinos impetuosos e paladinos charmosos abrem seu caminho em meio a intrigas do palácio e saltam de uma sacada em cavalos a sua espera logo abaixo.

As aventuras de capa e espada de piratas e mosqueteiros sugerem oportunidades para uma campanha dinâmica. Os personagens geralmente passam mais tempo em cidades, cortes reais e em embarcações navegando que explorando masmorras, tornado as perícias de interação importantes (não ao ponto de uma campanha puramente de intriga). Todavia, os heróis poderiam terminar em situações clássicas de masmorra, como procurando em esgotos lamacentos abaixo do palácio para encontrar a câmara escondida do duque maligno.

Um bom exemplo de ladino de capa e espada nos Reinos Esquecidos é Jack Ravenwild, que aparece nos romances de Richard Baker (Cidade dos Corvos e Príncipe dos Corvos).

9 – GUERRA

Guerra D&D 5ª Edição Sistemas
Guerra entre exércitos sempre traz diversas oportunidades para aventuras.

Um exército hobgoblin marcha em direção da cidade, levando elefantes e gigantes para derrubar as muralhas e fortificações do forte. Dragões sobrevoam uma horda bárbara, dispersando os inimigos enquanto os guerreiros furiosos abrem caminho através do campo e floresta. Salamandras se agrupam sob o comando de um efreeti, prontas para assaltar uma fortaleza astral.

A guerra num mundo fantástico traz diversas oportunidades para aventuras. Uma campanha de guerra não está realmente preocupada com as especificações dos movimentos de tropas, mas se foca nos heróis cujas ações mudam a sorte da batalha. Os personagens possuem missões específicas: capturar um estandarte mágico que fortalece exércitos de mortos-vivos, conseguir reforços para destruir um cerco ou abrir uma brecha no flanco do inimigo para alcançar o comandante demoníaco. Em outras situações, o grupo apoia um exército maior ao proteger um local estratégico até que os reforços cheguem, matando batedores inimigos antes que eles possam relatar, ou cortando rotas de suprimentos. Coleta de informação e missões diplomáticas podem complementar as aventuras mais focadas em combate.

A Guerra da Lança nos romances Crônicas de Dragonlance e a Guerra da Rainha Aranha na série de romances de mesmo nome são exemplos proeminentes de guerras em romances de D&D.

10 – WUXIA

Wuxia D&D 5ª Edição Sistemas
Elementos da cultura oriental.

Quando um sensei desaparece misteriosamente, seus jovens estudantes devem tomar seu lugar e caçar o oni aterrorizando sua vila. Heróis talentosos, mestres de suas respectivas artes marciais, voltam para casa para libertar sua vila de um senhor da guerra hobgoblin maligno. O mestre rakshasa de um monastério próximo realiza rituais para erguer fantasmas atormentados do seu descanso.

Uma campanha que se baseie em elementos de filmes de artes marciais asiáticos combinam perfeitamente com D&D. Os jogadores podem definir a aparência e equipamento de seus personagens do jeito que quiserem para a campanha e as magias precisam apenas de pequenas mudanças temáticas para que possam refletir melhor tal cenário. Por exemplo, quando os personagens usam magias ou habilidades especiais que teletransportam-nos em curtas distancias, eles na verdade fazem saltos acrobáticos altíssimos. Testes de habilidade para escalar não envolvem uma procura cuidadosa por reentrâncias, mas deixam os personagens pularem pelas paredes ou de árvore em árvore. Guerreiros atordoam seus oponentes ao atingirem pontos de pressão. Descrições temáticas das ações no jogo não mudam as bases das regras, mas elas fazem toda a diferença na percepção de uma campanha.

De forma parecida, uma classe não precisa de novas regras para refletir a influência cultura; um novo nome pode fazer o papel. Um herói tradicional de wuxia chinesa poderia ser um paladino que tem uma espada chamada Juramento de Vingança, enquanto que um samurai japonês poderia ser um paladino com um Juramento de Devoção (bushido) em particular que inclui fidelidade a um senhor (daimyo) entre seus princípios. Um ninja é um monge que persegue o Caminho da Sombra. Quer seja chamado de wu jen, de tsukai ou de swami, um personagem mago, feiticeiro ou bruxo funciona muito bem em um jogo inspirado pelas culturas medievais asiáticas.

11 – ATRAVESSANDO AS BARREIRAS

Atravessando_as_Barreiras D&D 5ª Edição Sistemas
Spelljammer é um exemplo de fantasia futurística.

Em D&D existem elementos de ficção cientifica e fantasia cientifica, e sua campanha poderia se basear nessas fontes também. Está tudo bem enviar seus personagens através de um espelho mágico para o País das Maravilhas de Lewis Carroll, coloca-los a bordo de uma nave que viaja entre as estrelas, ou definir sua campanha em um mundo futurista onde armas de laser e mísseis mágicos coexistem. As possibilidades são ilimitadas. Confira alguns exemplos:

O renomado paladino Murlynd, do mundo de Oerth (como caracterizado nos romances e produtos de jogo de Greyhawk), se veste com trajes tradicionais do Velho Oeste da Terra e porta um par de revolveres em sua cintura.

A Maça de St. Cuthbert, uma arma sagrada pertencente ao deus da justiça de Greyhawk, encontrou seu caminho do Museu de Victoria e Albert em Londres em 1985.

Em algum lugar nos Picos da Barreira de Oerth, dizem estar os destroços de uma nave espacial, com bizarras formas de vida alienígenas e estranhos itens tecnológicos a bordo.

E o famoso mago Elminster dos Reinos Esquecidos dizem fazer aparições ocasionais na cozinha do escritor canadense Ed Greenwood – onde ele às vezes se reúne com magos dos mundos de Oerth e Krynn (terra natal da saga de Dragonlance).

 

CONCLUSÃO

Em D&D você possui uma infinidade de possibilidades. Os cenários de fantasia, onde ocorrerão as aventuras e campanhas, podem estar inseridos em diferentes contextos e ainda assim serem muito divertidos. Neste artigo nos vimos 11 opções de estilos:

  1. FANTASIA HERÓICA
  2. ESPADA E FEITIÇARIA
  3. FANTASIA ÉPICA
  4. FANTASIA MÍTICA
  5. FANTASIA SOMBRIA
  6. INTRIGA
  7. MISTÉRIO
  8. CAPA E ESPADA
  9. GUERRA
  10. WUXIA
  11. ATRAVESSANDO AS BARREIRAS

Lógico que você pode misturar os cenários de fantasia e criar o seu próprio estilo. Nada lhe impede de criar um cenário voltada para a Guerra, Mistério e Capa e Espada ao mesmo tempo, ou mesmo pode criar regiões específicas que abrigam mais um estilo do que outro, por exemplo, uma região que se aproxima mais do estilo Wuxia e outra região do estilo Espada e Feitiçaria. Existe uma infinidade de possibilidades e a imaginação é o limite em D&D !

 

Qual desses estilos mais te agrada? Teria interesse em jogar algum deles? Deixe sua resposta!


Créditos:

  • Capítulo 1 – Seu Próprio Mundo, do Livro do Mestre de D&D 5 Edição.
  • Tradução não-oficial por AlanVenic

 

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Sobre o Autor: Bruno Gonçalves

Mestre Aposentado, criador do cenário de campanhas Arzien, jogador de RPG a mais de 18 anos nos diversos cenários dos mestres da Orbe dos Dragões. Atualmente escreve sobre RPG, Dicas de Mestre e Cenários de Campanha.

6 Comments

  1. Excelente artigo, bacana ver como um cenário pode desdobrar um estilo, ou mesmo em sua vastidão imaginativa, conter todos esses estilos.

    Gosto muito dos estilos:
    FANTASIA HERÓICA
    ESPADA E FEITIÇARIA
    FANTASIA ÉPICA
    FANTASIA MÍTICA
    WUXIA

    De quem é a autoria do texto?

    Muito bom!

  2. Realmente, ler um artigo desses sempre nos faz pensar primeiro em tentar enquadrar nossos cenário de jogo e segundo em pensar na mudança de abordagem no cenário. Diria que no geral acabamos com uma mescla, com aprofundamentos em alguns aspectos mais do que em outros. Parabéns pelo artigo.

  3. Bacana d3 mais essa artigo todos os cenários na minha opinião tem e terão algum é mais de um aspecto em determinado momento mas descobrir qual é o principal o que caracteriza cada cenário sim e o q podemos conjecturar mas só o Mestre determinar com suas tramas. E assim me divirto com cada uma delas.

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