A Comitiva dos Bravos – Parte II (A Fazenda)

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A Fazenda

A comitiva é um grupo de bravos, heróis poderosos que afiaram suas habilidades ao longo de aventuras, histórias e pelejas nos confins de Toril, estes bravos heróis chegaram a caminhar nas areias mágicas de Anauroch, local que eu jamais imaginei ser possível alguém de lá voltar. Eles pouco falam sobre o que viveram nessas areias e apenas Kirkmund parece nutrir uma lembrança boa deste lugar mítico. Essa história espero um dia poder ouvir de meu mestre e aqui vos trazer a luz dos fatos desconhecidos, a Comitiva dos Bravos nasceu ali, e apesar de seu grupo original ser maior, alguns foram sepultados ali e isso mudou o grupo.
Mas não irei me dispersar em uma trama que não é a que quero me ater. Dando continuidade aos passos da Comitiva dos Bravos pelos Vales. O grupo se aproxima cada vez mais da Abadia do feixe Dourado e é essa a história que quero contar…

Por Andrea Argêntea 

A comitiva seguiu para o norte, Elmo de Peldan precisava do seu apoio, a Abadia do feixe Dourado, talvez tanto quanto.

Horas depois de caminhada, o grupo avistou um homem moribundo na estrada. Sob investigação de Kirkmund, o aldeão, estava no limiar de sua vida. Graças aos poderes restauradores de Amaunathor Kirkmund conseguiu restabelecer a saúde do homem, e ouviu dele que um grupo de drows havia lhes tomado fazenda e feito dos moradores locais reféns atrás de algum tesouro.

A informação despertou o interesse da Comitiva dos Bravos, e estes decidiram investigar o que se passava no local mencionado pelo homem. A história era confusa, ainda que as palavras do homem passassem credibilidade. Alguma coisa não estava certa naquela situação.

O grupo desviou o caminho e seguiu rumo a fazenda. Andrea e Harash, magicamente ocultaram suas presenças e avançaram como batedores nos arredores da fazenda.

Enquanto isso, Caliban e Raquel Bravial, averiguam rastros nas redondezas da fazenda.

Lucius e Kirkmund esperam na colina o resultado da abordagem de ambas duplas.

Andrea e Harash conseguem “neutralizar” as forças “drows” que ameaçavam um grupo de pessoas em uma das casas. Dentre os malfeitores um já há muito conhecido de Kirkmund acabou revelando que eles se disfarçaram de elfos negros, seu nome era Lancam e junto com demais ladrões eles ameaçaram e extorquiram os donos daquela fazenda, de modo obter seu tesouro escondido. Lancam em uma tentativa frustrada tentou fugir, mas foi capturado por Lucius. Nessa tentativa de fuga Lancam deixou cair um punhal feito em um metal cinza escuro, aos olhos do sacerdote experimentado da guerra, aquele metal lhe eram muito familiares, tratava-se de metal drow.

Por fim, em segurança a Comitiva deixa os camponeses outrora vítimas, sob controle da fazenda novamente, e apenas um bandido ficou para trás, Celson, filho do caseiro da fazenda e que estava ao lado dos ladrões atrás do ouro da fazenda. A justiça familiar daria cabo de resolver aquele dilema, aquilo não era papel da Comitiva dos Bravos.

Indagado sobre onde conseguira aquele punhal escuro, Lancam dissuadiu e não respondeu a pergunta, mesmo sobre a pressão do interrogatório de Lucius, o ladino era escorregadio como um bom ladrão sabia ser.

A comitiva segue, e a manhã do dia seguinte é acordada mediante um conflitante e perigoso assalto orc…

Continua.

Perdeu algum detalhe da primeira parte, clique aqui e reveja essa importante história.

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Sobre o Autor: Bruno de Brito

Mestre da campanha "Aurora dos Conflitos", ocorrida no cenário de Greyhawk. Entusiasta do sistema Pathfinder, fã de Magic: The Gathering e churrasqueiro nas horas vagas.

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