Heróis de Crivon: Wenishy

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Sir Joshua Wenishy Poderkaine

Jogador: Bruno Santos

Joshua Wenishy Poderkaine foi um paladino herói do deus da justiça, de longas palavras e espírito inquieto em relação a atitudes que estariam ao seu alcance para inibir ou eliminar o mal, foi um personagem jogado por Bruno Santos, dentre outros de sua autoria foi o que mais se aventurou, sendo um dos primeiros membros dos novos Cavaleiros da Luz Celestial.

Teve duas fases: a primeira foi dotada de grande credulidade e impulsividade, sendo literalmente um soldado a serviço do bem, não questionando ordens, buscando atingir todo mal onde quer que estivesse ou tivesse conhecimento, as vezes perdendo o foco das missões principais e buscando executar a destruição do mal sem medir a própria segurança ou a de outros; a segunda e última fase foi carregada com a maturidade do personagem e do jogador, trazendo um paladino mais contemplativo as situações, passional, despontando como líder de seu grupo em diversas ocasiões, mais comprometido com as missões e por consequência levando seus aliados a vitória em muitos momentos.

Teve o início de suas aventuras associado ao triste evento de morte de seu pai, Sir Boenegar Poderkaine, que sendo um dos líderes das tropas do Reino de Ecnor, enfrentou e rechaçou em campo de batalha as tropas da Horda da Quimera, lideradas pelo filho do Rei Orc de Brigstone, Thurmagal, morto em combate, no entanto durante um confronto contra um troll foi mortalmente ferido, enfraquecendo a criatura, que foi derrotada pelo inciante paladino que recebeu conselhos e o símbolo sagrado do pai, antes de seu suspiro final. Logo após esse acontecimento, teve um misteriosos sonho com a heroína Alis Landale, que o mandava procurar pelo mago Noah, pois um grande mal estava por vir.

Sem se questionar, partiu em busca do arcano, encontrando-se com outros aventureiros envolvidos na trama, participando de muitas missões até a vitória contra o ressurgido Lassic e seu senhor, o Obscuro, fundando posteriormente a confraria dos novos Cavaleiros da Luz Celestial.

Relacionamento com os membros do grupo:

Por sua natureza e elevado carisma, tinha bom relacionamento com todos os membros de seu grupo, principalmente com seu irmão Drigos Poderkaine, com quem compartilhava uma habilidade empática. No entanto, seus maiores aliados foram sua inseparável montaria sagrada, Ygron, o cavalo alado, que em muitas de suas reações trazia ao paladino respostas a algumas de suas indagações e sua Vingadora Sagrada, que em suas raras manifestações, lhe trazia muita sabedoria, aconselhamentos e respostas duras.

Mestres em armas:

  1. Em seu histórico é dito que foi treinado na Academia dos Cavaleiros Sagrados de Ecnor, onde foi sagrado paladino da Ordem da Sagrada Espada de Tyr, sua divindade patronesse, pelo próprio pai Sir Boenegar Poderkaine e pelo Sumo Sacerdote de Tyr, sua Santidade Tyfrass Martelo de Tyr;
  2. Foi ainda contado que teve como mestre, o Grã-Mestre Paladino Lothar Campeão da Justiça, por um curto período de tempo;

Principais inimigos:

  1. O tiefling meio batezu Goldash Goth;
  2. O ninja tiefling Haroti Hanzo;
  3. O poderoso dragão lich do Vale do Tormento Hidfeld;
  4. O Sumo Sacerdote de Cyric, Dustran Ceifeiro (Ravelock);
  5. O Arquimago do Fogo e soberano de Karac Varn, Nathan Kelic “Mãos Flamejantes”;
  6. O guerreiro/ninja Nascar Fullclod;
  7. O homem lagarto negro Scorloth;
  8. O amaldiçoado homem lobo e príncipe de Galdabar, Sasha Galberick;
  9. Lorde Feylock Von Thenebrain, soberano vampiro, do sombrio Reino de Abagon (Borgstânia).

Romances:

O paladino apesar de sua devoção quase plena a causa da justiça e do bem, teve em sua colega de academia e exemplar paladina, a jovem Tyla “Lâmina Justiceira” Rufgard, sua principal atenção amorosa. Sendo que após o advento de seu retorno a vida por meio de clonagem, que só foi possível graças a intrépida ação da paladina com o bardo Head Cloude e de outros destemidos heróis, tornou como uma de suas missões de vida a devolução da  mortalidade de sua amada, que havia sido tomada quando o Sumo Sacerdote de Cyric, Dustran o Ceifeiro (que se dizia Ravelock), por intermédio de um clone vampírico de uma antigo aliado (o anti Rolf), a transformou em uma vampira a seu serviço.

Durante o advento da Torre Vampírica da Convicção, na Borgstânia, após a destruição de seu mestre vampiro e com o tempo, devida a sua reticente formação e natureza benevolente, a ex-paladina conseguiu conter sua essência vampírica e com o auxílio de Wenishy ficou presa na masmorra de Mardan até o momento em que Wenishay conseguiu reverter sua condição com o miraculoso Óleo de Alpha.

Tyla não recuperou seus poderes paladínicos na ocasião. Tempos após, durante a missão conhecida como “O Resgate da Cidade dos Cavaleiros Sagrados – Ecnor”, a jovem obteve a redenção, voltando ao estado de paladina;

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Tyla “Lâmina Justiceira” Rufgard.

Teve um nuance de romance com a neta do Sumo Sacerdote Tyfrass Martelo de Tyr e amiga de Tyla, a deslumbrante e meiga Esmeralda Martelo de Tyr, sendo breve, pois não correspondeu a jovem uma vez que se encontrava altamente envolvido em resgatar a humanidade de sua amada Tyla;

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Esmeralda Martelo de Tyr.

Equipamentos mais relevantes:

  1. A Vingadora Sagrada de Wenishay – espada miraculosa que permitia ao paladino liberar poderes de proteção e ataque. Tinha com ele um forte elo empático;
  2. Simbolo Sagrado de Tyr de Boenegar – este item originalmente pertencia à Tyfrass que o passou a seu grande amigo e braço direito da Ordem da Sagrada Espada de Tyr, que por sua vez o deu em seu momento de morte a seu filho primogênito, o item tinha a propriedade especial de alcançar de tempos em tempos uma graça da divindade, que normalmente se convertia num ataque especial divino de características devastadoras. Esse poder requeria que o usuário ficasse em estado de prece ou exercesse grandiosa conversação de súplica a sua divindade, que julgava a justiça da demanda;
  3. Anél da invisibilidade;

Principais feitos: 

  1. Membro fundador dos novos Cavaleiros da Luz Celestial;
  2. Participou ativamente na derrota do ressurgido Lassic e na nova contenção do Obscuro;
  3. Participou da derrota do poderoso dragão verde Vermillion;
  4. Participou de poderosas incursões no Vale do Tormento, para livrá-lo de seu mal secular;
  5. Liderou os Cavaleiros da Luz Celestial em diversos momentos;
  6. Participou da expedição que resgatou do Labirinto de Lawfuss, a mítica Espada Baoulmund – Exterminadora de Imortais;
  7. Participou da derrota do poderoso Rei Orc de Brigstone, Gruumish II o Imortal;
  8. Participou da derrota do necromante Myskain das Muitas Vidas;
  9. Auxiliou no comando e estratégias de defesa das forças do poderoso Reino de Falcon, durante a crise contra o Reino de Ophir, na Guerra dos Três Reinos Animais, na ausência de seu amigo o soberano de Falcon, Lorde Hugh Fiohorn Falcorn;
  10. Participou ativamente da cruzada que trouxe de volta do plano dos Sete Infernos, o Reino dos Cavaleiros Sagrados – Ecnor, de volta à Toran;
  11. Participou das incursões as Torres da Convicção, para recolher as Safiras Negras da Morte.

Paradeiro – Em ação, no Protetorado de Ecnor.

Era de existência: VI
Terra Natal: Protetorado de Ecnor
Etnia: motaviano
Gênero: masculino
Idade: 32
Descendência: 3 filhos e 1 filha

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Ygron

Elaboração: Bruno Santos e Patrick Nascimento
Fonte de imagens: internet

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Sobre o Autor: Patrick Nascimento

4 Comments

  1. Grande personagem. Um dos maiores de todos os tempos. Certamente marcou para sempre o universo Crivon.

    Me lembro de várias sessões carregadas de muita interpretação.

    Merlin detinha alto respeito e admiração por Wenishay.

  2. Wenishay foi verdadeiramente um campeão do bem, notório crente da fé de Tyr e com posicionamento de velhos cavaleiros. Wenishay marcou em mim o conceito mais puro de role play. Durante anos desde sua concepção ainda no D&D 1 brasileiro, fazia com ele sempre coisas que estavam longe de suas possibilidades físicas. Por esse ímpeto ficou famoso e seu carisma levou junto com ele uma legião de fanáticos pela justiça, pelo bem, pelo que era bom. Essa era a essência de Wenishay. Tenho tantas recordações boas e que hoje me são raras, que pensar em Wenishay me faz bem, me gera um conforto, parece que estive na carne do personagem, vivendo suas histórias, compondo sua trajetória. Vai ver de fato me encarno na natureza deste paladino. No tempo de Wenishay, não era “Scooby” que interpretava Wenishay, e sim, era o próprio Wenishay que se conduzia. Me sentia um herói em todas as sessões e isso gerava empolgação e a ansiedade pela próxima sessão. Lamento ter tão poucas lembranças materiais dessa época, eventualmente olho a ficha dele, os desenhos que fiz, toscos, mas carregados de um simbolismo fora do comum. Fico pensando na honra de ter criado esse personagem e levado a alturas frondosas ao longo de sua vida de aventureiro. Foram muitos marcos importantes que fizeram de Wenishay, um verdadeiro campeão da luz celestial.

    Era incrível o respeito, o direto de voz, veto e decisão que o paladino detinha. Mesmo Rolf consultava o paladino antes de suas decisões, como se buscasse apoio e a sabedoria de vida do paladino na medida que seria adotada. Isso pq Wenishay era um tremendo sobrevivente, viveu com seu irmão Drigos, circunstâncias completamente surreais e impossíveis de se vencer. Mas ele, seu irmão e seu pégaso estavam ali, Ygron…

    Caras vou parar de escrever, pq a emoção ta foda.

    Um viva a Wenishay! Onde quer que esteja, perseverando em sua justa aposentadoria que certamente deve manter acesa a luz da justiça. É honroso ver que seus feitos agora se encontra gravados nos anais de Crivon Toran, nos marcadores associados a Bravura, Justiça, Bondade, Lealdade e Temperança. Wenishay representa o máximo estado da arte do que é bom, do que é simples e verdadeiro.

    Vida longa ao Paladino de Tyr!

  3. Poxa… Vcs são foda cavalheiros… Não contiver a emoção. Realmente os personagens de vocês não só marcaram nosso primeiro RPG (Crivon Toran), cm também marcaram nossas vidas. Cada deles é inigualável e incomparável. Lembro vividamente da carga interpretativa de cada um de vcs e da empolgação que surgia após cada aventura. E cm o próprio mestre de Wenishy disse, o paladino tinha vida própria… VC Scooby foi e é fantástico! Saudades.

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