Os heróis da Comitiva dos Bravos se preparam para uma grande batalha que determinará o futuro da Terra dos Vales.
A seguir, as ações de cada um dos membros durante as vésperas dessa grande batalha.
Durante a manhã, William acaricia as paredes de pedra do Torreão Sagrado, mergulha nas intricadas defesas da fortaleza. Seus olhos perspicazes percorrem cada detalhe, buscando fraquezas, antecipando estratégias, imerso em seu propósito de proteger aqueles que ali residem.
Mas é quando a escuridão envolve a fortaleza que seu coração encontra seu verdadeiro refúgio.William encontra Yavannar Erenaeth, uma elfa cuja beleza transcende as eras. Em meio a conversas e jantares, uma conexão profunda se forma entre eles.
No entanto, a felicidade deles não passa despercebida pelos habitantes do Torreão Sagrado. Sussurros inquietos ecoam pelos corredores, olhares de desaprovação são lançados em sua direção. E quando a notícia chega aos ouvidos dos elfos, a tensão se intensifica.
Para um grupo de elfos, a proximidade de um humano com uma elfa é uma afronta às tradições, uma quebra dos laços que unem seus povos.
O sol brilha radiante sobre Riacho Sagrado, pintando o cenário com tons dourados de esperança e paz. William e Yavannar compartilham um momento de tranquilidade, desfrutando de um almoço harmonioso. O aroma delicioso de comida caseira enche o ar, enquanto suas risadas ecoam, enchendo o ambiente com uma sensação reconfortante de felicidade.
No entanto, a calmaria é abruptamente quebrada pela chegada de um mensageiro aflito, cujos passos apressados ecoam a urgência de sua missão. Seu rosto tenso e suado carrega consigo as sombras de uma notícia sombria. Um pequeno grupo de orcs foi avistado nas proximidades, sua presença sinistra pairando como uma ameaça iminente sobre a paz do vilarejo.
Antes de enviar soldados para o confronto, ela é aconselhada a investigar os orcs, entender sua quantidade e poder.
O druida percorre as majestosas muralhas da cidade de Lua Alta, seus olhos brilhando com admiração diante da arquitetura élfica que se ergue imponente ao seu redor. Cada detalhe, cada curva, parece uma ode à beleza e à harmonia da natureza, uma manifestação da sabedoria ancestral dos elfos.
No entanto, mesmo diante de tanta grandiosidade, o druida não pode deixar de notar as partes das muralhas que permanecem inacabadas, como cicatrizes na pele de uma criatura magnífica. Ao lado de Caliban e Carlos Carmo, ele se dedica a amenizar as falhas nas defesas da cidade, utilizando seus conhecimentos e habilidades para fortalecer as estruturas e garantir a segurança dos habitantes de Lua Alta.
Enquanto trabalham incansavelmente, o druida canaliza sua conexão com a natureza, invocando os poderes que lhe foram concedidos pelos espíritos da floresta. Raízes entrelaçam-se com pedras, videiras serpenteiam pelas muralhas, e uma aura de proteção envolve cada tijolo, como se a própria terra estivesse se erguendo em defesa da cidade.
Enquanto isso, a expectativa cresce à medida que o druida aguarda a chegada dos primeiros refugiados que em breve partirão de Lua Alta em direção ao Vale de Corellon. Seu coração se enche de esperança e compaixão ao pensar naqueles que serão acolhidos em um novo lar, longe dos perigos que assolam estas terras.
E assim, entre a beleza das muralhas élficas e o fervor da atividade que ecoa por Lua Alta, o druida permanece como um guardião silencioso.
O coração do druida aperta com ansiedade enquanto as notícias de ataques nas fazendas vizinhas ecoam pela cidade. A sombra da ameaça paira sobre Lua Alta, enchendo o ar com um medo palpável. Mas antes que ele possa se dedicar inteiramente a enfrentar esse perigo iminente, uma convocação.
Caliban é convocado para resolver uma situação urgente no monastério na Torre de Rhauntides. E o druida, com uma sensação de inquietação, recorda-se da visão que teve naquela mesma manhã: a chegada dos cavaleiros Asas Sombrias.
Ao chegar à Torre de Rhauntides, Caliban é recebido por uma cena tumultuada. Um dos cavaleiros das Asas Sombrias é levado às pressas para a tenda enfermaria, ferido e clamando por cuidados urgentes. O semblante tenso de Alandra Lebre, líder implacável das Asas Sombrias, revela a gravidade da situação.
Alandra convoca o druida, reconhecendo sua habilidade única de se comunicar com a natureza e compreender os mistérios que envolvem os seres selvagens. Ela explica a Caliban sobre a repentina irritação e descontrole dos Hipogrifos, criaturas majestosas e temíveis que jamais haviam atacado um de seus próprios cavaleiros.
O druida respira fundo, seus conhecimentos sobre as arvores elementais revelam a natureza da irritação dos Hipogrifos das Asas Sombrias. Ele sabe que o tempo é precioso e que a situação só se agravará. Com habilidade e compaixão, ele compartilha com Alandra Lebre práticas naturais que podem ajudar a acalmar os animais, mas por pouco tempo.
No entanto, o druida compreende que seu destino o chama para outra jornada. Com o coração pesaroso, ele se despede de Alandra, prometendo retornar assim que possível para auxiliar no que for necessário. Pois, na manhã seguinte, sua missão o aguarda: guiar o primeiro grupo de refugiados para o Vale de Corellon.
Enquanto o sol nasce sobre Lua Alta, o druida sente o peso da responsabilidade sobre seus ombros, mas também a determinação de proteger aqueles que buscam abrigo em terras mais seguras.
Em uma sala da Torre da Lua Crescente, iluminada apenas pela fraca luz de velas tremeluzentes, Faragauer e Dro Bhintel Dalael mergulham nos intricados registros de Dan Kirdi, o antigo conselheiro do comércio do Vale Profundo. O ar carregado de urgência ecoa enquanto eles examinam os livros caixa mantidos pelo traidor.
Dro Bhintel Dalael, com sua mente afiada e determinação inabalável, vasculha os registros com olhos perscrutadores, buscando padrões e pistas que possam revelar os sinistros planos dos drows. Seu coração pulsa com urgência, consciente do perigo iminente que paira sobre o Vale Profundo.
Enquanto o tempo corria implacavelmente, Faragauer aguardava ansiosamente por uma nova pista, uma nova indicação que pudesse lançar luz sobre os planos ocultos de Dan Kirdi. Enquanto isso, Dro Bhintel Dalael mergulhava profundamente nos registros, desvendando as intricadas teias de propriedades e transações do traidor.
Cada propriedade investigada parecia levar o grupo a becos sem saída, frustrando seus esforços e testando sua determinação. Mas, apesar das dificuldades, Faragauer não podia ignorar a sensação inquietante que o consumia, um pressentimento de que algo crucial estava escapando de sua atenção.
Dro Bhintel Dalael emergiu com três propriedades identificadas, cujos dados nos livros de Kirdi apresentavam inconsistências preocupantes. Com o tempo se esgotando e a pressão aumentando, Faragauer rapidamente dividiu a busca entre ele e seus aliados, consciente de que não havia um momento a perder.
Enquanto o sol se erguia no horizonte, pintando o céu com tons de dourado e laranja, o Kirkmund emergia da sombra da tenda de enfermaria, sua figura cansada pela carga dos anos e das memórias que o assombravam. Cada movimento, cada ação meticulosa para organizar o campo de cuidados, era um eco de seu passado distante, um eco de uma época em que ele havia aprendido a cuidar dos feridos nos campos de batalha congelados do norte.
As lembranças da juventude assaltavam Kirkmund como uma tempestade impiedosa, levando-o de volta a momentos de desespero e angústia, onde ele testemunhara aliados tombarem, impotente diante do flagelo da guerra. Mas, em meio ao caos e à dor, ele fizera um juramento solene a seu Deus, Lathander: que aprenderia a curar, a aliviar o sofrimento daqueles que caíam em batalha.
Cada gesto, cada negociação com os comerciantes locais em busca de suprimentos, era uma expressão de sua devoção, um tributo à promessa que fizera em tempos de desespero. Pois, apesar das sombras que o cercavam, Kirkmund mantinha a chama da esperança acesa em seu coração, uma chama alimentada pela crença de que, mesmo nos momentos mais sombrios, a luz da compaixão e do cuidado podia prevalecer.
Enquanto o velho Kirkmund prosseguia em sua missão, seu olhar refletia não apenas a tristeza das lembranças passadas, mas também a determinação feroz de transformar a dor em cura, o sofrimento em esperança. Pois, embora ele não pudesse mudar o passado, ele estava determinado a fazer a diferença no presente, a ser uma luz de conforto e redenção para aqueles que mais necessitavam. E assim, entre as tendas da enfermaria e os corredores silenciosos da memória, Kirkmund continuava sua jornada, um guardião da cura e da compaixão em um mundo marcado pela guerra e pelo sofrimento.
Kirkmund organizando os sacerdotes e curandeiros com maestria, ele coordenava cada aspecto da enfermaria com precisão e compaixão. Seus olhos cansados testemunhavam a chegada dos primeiros feridos, vítimas do cruel ataque às fazendas próximas.
Com mãos hábeis e coração compassivo, Kirkmund se dedicava a cuidar não apenas dos corpos quebrados, mas também das almas dilaceradas dos que partiram. No entanto, mesmo em meio ao caos e à agitação, dois elfos feridos chamaram sua atenção de forma peculiar.
Apesar de todos os esforços de Kirkmund, os sintomas estranhos persistiam nos dois elfos, resistindo ao tratamento e desafiando a compreensão dos sacerdotes. Uma sensação de urgência o envolveu quando ele reconheceu os sinais sinistros da transformação, uma doença maldição conhecida apenas pelos poucos que haviam enfrentado as maculas causadas pelo Sangue de Moander.
Mesmo enquanto lutava para fortalecer os corpos frágeis dos elfos, Kirkmund sabia que a verdadeira cura estava além de seu alcance. Com o coração pesado, ele reconheceu que somente o druida Caliban possuía o dom necessário para enfrentar essa ameaça terrível e desconhecida.
Na imponente sala da representante da Guarda das cidades Varatan Baradanel, Lucius se encontrava em uma posição desconhecida para ele. O clérigo da guerra, acostumado aos campos de batalha e aos altares de Tempus, agora se via imerso em um mar de reuniões e documentos, tentando organizar as defesas do Vale Profundo.
Embora seus estudos na abadia tivessem lhe fornecido teoria suficiente, a prática de administrar um grande contingente de soldados era um desafio totalmente novo para Lucius. Era um aspecto do clero de Tempus que ele nunca imaginara enfrentar, mas o chamado do dever o impelia a enfrentar essa nova jornada com coragem e determinação.
A responsabilidade sobre seus ombros era esmagadora: dividir os contingentes nas regiões do Vale Profundo, gerenciar a distribuição de suprimentos e armas e, acima de tudo, elaborar o melhor plano de defesa contra os drows que ameaçavam as fronteiras. O Lorde Theremen Ulath confiara-lhe essa tarefa crucial, assumindo o lugar deixado vago desde a morte da capitã Varatan.
Porém, mesmo diante do peso esmagador da responsabilidade, Lucius encontrou um raio de esperança com a chegada de Alandra Lebre. A guerreira experiente, com anos de serviço na guarda do Vale das Sombras, ofereceu-se para auxiliá-lo, trazendo consigo não apenas sua habilidade em combate, mas também sua sabedoria estratégica.
Diante do mapa do Vale Profundo estendido sobre a mesa, Lucius, Theremen e Alandra se reuniam, suas mentes afiadas e determinadas a traçar o destino das tropas em defesa da terra que amavam. Era um momento de união e colaboração, onde diferenças eram deixadas de lado em prol do bem comum.
Enquanto discutiam estratégias e distribuições, o espírito de Tempus ardia em seu coração. Pois a iminência de uma grade combate fazia o sangue do clérigo ferver.
Após a conclusão do poderoso ritual para fortalecer as Pedras Pontes, Harash Vanriel retorna ao Vale Profundo, trazendo consigo um destacamento de guerreiros cedidos por Árvores Enroladas, comandado por Lilion Beriot.
A seleção do destacamento foi feita por Latínea, após uma conversa entre Harash e Avalarion, que resultou na decisão de deixar a guarda pessoal de Lilion em Árvores Enroladas, enquanto ele lideraria soldados escolhidos por Latínea. Embora relutante, Lilion aceitou a condição, desde que pudesse trazer alguns de seus próprios soldados.
Chegando ao Vale de Corellon, uma reunião é organizada para definir a distribuição dos soldados élficos. Avalarion, Harash, Lilion e Vorenwe Ulondarr rapidamente traçam os próximos passos, com Harash demonstrando ansiedade para chegar a Lua Alta.
A estadia em Árvores Enroladas enriqueceu Harash com informações cruciais, obtidas através dos estudos de Alosrin Farhana, que podem ser determinantes para a guerra iminente. Utilizando suas habilidades mágicas de deslocamento, Harash teletransporta-se para Lua Alta, mas percebe que sua magia o deixou nos arredores da cidade.
Enquanto avança em direção às muralhas, Harash se depara com um grupo de pessoas sendo conduzidas para fora da cidade, em direção à floresta. São em sua maioria mulheres, velhos e crianças, uma mistura de humanos, elfos e meio-elfos. Observando o destacamento de refugiados, não muito guarnecido e liderados e guiados por Caliban.
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