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A Batalha pela Abadia da Espada

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Esse é o resumo de uma sucessão de aventuras ocorridas ao longo do ano de 2019 e que conta a última batalha vivenciada pela Comitiva dos Bravos na busca por libertar a Abadia da Espada do controle drow. Essa narrativa representa o ápice da luta dos heróis contra monstros, demônios, armadilhas e poderes ocultos. Ainda que muitos corpos tenham ficado pelo caminho, cada valoroso herói alicerçou a fábula que aqui é contada.

“-Eu Andrea Argêntea, narrarei os fatos sob uma perspectiva onde não há coadjuvantes. Todos, absolutamente todos, dos esperados aos inesperados (como Mourngrym Ancathra, regente do Vale das Sombras), foram os responsáveis pela retomada da Abadia da Espada, templo máximo de Tempus, Deus da Guerra e senhor soberano do Vale da Batalha.”

“-Este enlace busca retratar apenas a batalha derradeira, em outras páginas tentarei resgatar através da memória, o que se passou, e como a luz de Lathander guiou a todos através da escuridão que perpetrou o Templo da Guerra.”

“-Espero fazer jus ao que foi feito e seguindo com máximo de detalhe, todos os feitos de:”

Caliban | Bruno Freitas
Lucius de Tempus | Daniel Alonso
Harash Vanriel | Marcelo Guimarães
Kirkmund, o Peregrino | Bruno de Brito
Andrea Argêntea | PdM
Alhandra Lebre | PdM
Os Asas Sombrias | PdM´s

Nota do Autor: Era para ter sido um artigo para contar como sucederam os eventos da última batalha da Comitiva dos Bravos, e acabou que naturalmente me vi escrevendo sobre tudo que havia acontecido antes. Isso é porque a narrativa do Mestre Diogo Coelho é riquíssima e seria grande injustiça obscurecer os eventos pregressos a última batalha. Essa é uma história original idealizada pelo Mestre da Masmorra Diogo Coelho, as imagens são de várias fontes na internet, quem escreve é Bruno de Brito e o grande responsável por catar meus erros e refinar a escrita foi Diogo Coelho.

Prólogo – Rasgando o Manto de Lolth

A ponta da lança, a retomada da Abadia da Espada

Esse texto não me pertence. Ele foi escrito pelo sacerdote de Tempus, Lucius. E ele gentilmente me cedeu para que incluísse nessa obra, de modo consolidar a percepção e importância dos feitos lidos a seguir. Peço a devida vênia, para algumas correções e adequações conforme todo contexto desse livro. Sem querer ser soberbo, ele valoriza a participação de importantes aliados, como a Duquesa Elantari, a poderosa guerreira celestial que foi fundamental na batalha que você terá conhecimento. Tomei a liberdade de não a mencionar nos capítulos posteriores, pois sua identidade deve ser preservada, dado que ela é uma poderosa agente da luta do bem contra o mal, caçando condenados extra planares convictos que porventura tenha invadido o plano material.

Finalmente a ansiedade e a inquietação se amenizam no peito do sacerdote de Tempus, afinal ele, juntamente com a Comitiva dos Bravos estão a desfrutar um banquete de heróis oferecido por Tempus em agradecimento a mobilização de seus aliados. Um ciclo de tempo depois, todos já se deslocam em direção ao primeiro ponto ritualístico a ser atacado – A Plantação.  Lucius está fazendo o que seu coração e dogmas exigem, e por esse motivo, segue sempre na vanguarda, como a ponta da lança de Tempus, o Senhor das Batalhas.  Confiante, o clérigo se sente pronto para aclamar novamente o nome de seu senhor em solo sagrado.

O grupo se aproxima do imenso domo de escuridão, nesse momento Kirkmund saca A Tocha de Lathander, um artefato que será responsável por iluminar a trilha de reconquista da Abadia da Espada. Os heróis chegam até ao ritual propriamente dito, onde em cada um dos 3 vértices de um triangulo desenhado ao chão encontravam-se sacerdotisas drows em uma espécie de transe, para protegê-las Grimlocks e morcegos. Os inimigos foram derrotados ao passo que uma das sacerdotisas cessou sua concentração e se colocou em posição de combate com sua aparência fragilizada. Lucius, rapidamente partiu em sua direção em investida, ávido pelo sangue drow, o sacerdote de Tempus partiu a frágil criatura. A drow carcomida se espatifou como um pote de cerâmica ao mesmo tempo que sorria maquiavelicamente sussurrando: “Obrigada sacerdote”.

O Pilar de Escuridão

Bruno de Brito

Mestre da campanha "Aurora dos Conflitos", ocorrida no cenário de Greyhawk. Entusiasta do sistema Pathfinder, fã de Magic: The Gathering e churrasqueiro nas horas vagas.

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