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Após a Batalha do Elmo de Peldan, a Comitiva do Bravos se divide em dois grupos. Um deles é composto por Kirkmund, o Peregrino; Caliban, O Andarilho Cinzento; Harash Variel; Artanis, a Dama do Lago; Andrea Argêntea. Este grupo partiu em direção ao Ninho de Galath, de forma a solucionar o problema do Caminho dos Mortos. O outro grupo conta com Lucius de Tempus; Fharagauwer Thurull; Zaroq Malorn. Estes seguiram em direção à Essembra, com o objetivo de conseguir mais informações sobre a dominação Drow sobre esta cidade, e, por consequência, sobre a Abadia da Espada.

Batalha do Elmo de Peldan

Desta forma, a Comitiva volta a se dividir. O curto tempo que passaram unidos na batalha de Peldan mostrou o poderio desta união. Porém, a proliferação dos problemas e o combate às forças da escuridão em outras frentes fez com que esta união fosse rompida. Ao norte, o cheiro putrefato emanado pelo Caminho dos Mortos trazia maus presságios, enquanto a escuridão que se adensava ao redor da Abadia da Espada trazia silêncio e um mau agouro para o mais esperançoso sacerdote. No horizonte dos heróis havia apenas trevas, tristeza e infortúnio, e este horizonte precisava ser iluminado, com urgência.

Sob a liderança do Grande Paladino Malorn, o poderoso sacerdote de Tempus, Lucius, e o valoroso guerreiro e herói do Elmo de Peldan, Fharagauwer, unem suas forças. Assim, este braço armado da comitiva segue em direção ao Vale da Batalha. Lucius e Fharagauwer são seguidores de Tempus, e possuem um dever divino em seus corações para com sua Igreja. A situação da Abadia é uma ferida aberta na honra dos seguidores de Tempus.

Caminho da Espada

Na direção oposta, passando por Vau Ashaben, Caliban, Kirkmund e Harash seguem em direção ao Ninho de Galath.  O caminho tortuoso que percorrem e o odor funesto que o vento traz daquela direção leva a crer que é lá o epicentro do problema dos mortos-vivos.

Caminho dos Mortos

Duas equipes. Dois times. Um único propósito. A comitiva de heróis se divide para combater um mesmo mal em dois frontes. Um mal que se alastra, esticando seus tentáculos escuros por toda a região dos vales, trazendo dor e desespero a todos. Cabe a estes que assumiram a responsabilidade de confrontar essa malignidade trazerem a paz para a região dos vales. Cabe aos heróis findar a proliferação desses agentes do mal que se espalham para todas as direções, todos os lados, como uma erva daninha feita de trevas e dor. Porém, seria capaz  uma comitiva fragmentada fazer frente a um inimigo tão grande e de braços tão longos? A força mostrada em Elmo de Peldan, existe mesmo estando dividida? Aqueles que creem que sim, que comecem a orar.

Bruno Simões

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