ESTATÍSTICAS DO REINO
Nome oficial: Reino Cruskii
Soberano: Sua majestade mais feroz, Lolgoff Bearhear, o Rei Cruskii, Fasstal de todos os Suelii
Governo: Monarquia independente com regência hereditária, embora exerça pouco controle real sobre os Jarls que atuam independentemente uns dos outros. O rei controla a capital, cidades e fazendas em um perímetro de 64 km ao redor da capital.
Capital: Glot
Principais Cidades: Glot (pop. 5.100) e Jotsplat (pop. 3.200)
Províncias: Dezessete jarldoms (cinco em torno de Jotsplat) e mais de 30 pequenas participações nobres e Glot (Reino capital)
Recursos: Furs , cobre, pedras preciosas, madeira rara (sablewood, não exportados)
Cunhagem: Kronar (p.o.), Linnwurm (p.p.), Escravo (p.c.)
População: 158.800 Humanos 96% (S), anão de 2%, Halfling 1%, outros 1%
Idiomas: Língua fria, comum e anão
Alinhamentos: CN*, N
Religiões: Kord, Llerg, Norebo, Xerbo, Vatun
Aliados: Bárbaros da Neve (ás vezes)
Inimigos: Barões do Mar, Stonehold, Reino do Norte, Fraternidade Escarlate, Bárbaros da Neve e Frio (ás vezes), Ratik (ás vezes)
RESUMO
As regiões do norte do litoral da Península Thillonrian são o lar lar dos Bárbaros do Gelo, ou também conhecidos como Cruskii. Sua terra é a mais fria e mais extrema dos reinos suelita, mas as dificuldades serviram para reforçar a sua independência. Vivendo em cidades à beira-mar e sopés de montanhas, os Cruskii se ocupam basicamente da caça e pesca. A construção naval é muito importante e a pirataria também. Eles costumam realizar ataques sazonais ao sul fornecendo riqueza e as batalhas que os bárbaros tanto apreciam. Sua força militar consiste principalmente de grupos de infantaria média e pesada liderada pelos Jarls locais.
Os capitães dos drakares levam suas tripulações exploradoras compostas por membros da infantaria e estes mesmos servem como remadores no mar, tal como guerreiros em terra. Eles geralmente se armam com espadas e machados, vestindo cota de malha e elmos de ferro. Seus escudos são redondos e adornados com aspectos da cultura bárbara. A cavalaria é conhecida apenas a oeste da tundra, mas poucos moradores da tundra são bárbaros, a maioria possui ancestrais flãs e relacionados aos Coltens de Stonehold. Eles não servem como guerreiros cruskiis, em vez disso pagam tributos a senhores suelitas para não ficarem sozinhos. Os Cruskii são em si um povo da mais pura raça suelita, falando a língua fria como nativa. Apesar de serem os menos numerosos entre os povos bárbaros, sua linhagem real é a mais antiga. O rei Cruskii detém o título de “Fasstal de todos os Suelii”, indicando sua preeminência entre os nobres suelitas e dando-lhe o direito de pronunciar-se sobre qualquer um deles. Politicamente, isso tem pouca importância real, pois ele não tem poder para impor os seus juízos. No entanto, diz-se que quando Vatun regressar ele assumirá o corpo do Fasstal e erguerá um novo império bárbaro sob sua liderança.
HISTÓRIA
O conto Cruskii é narrado de muitas maneiras por diversas tribos suelitas. Expulsos de sua pátria pela Chuva de Fogo Incolor e o despertar das Fornalhas do Inferno, seus antepassados adentraram em Flanaess como um povo sem destino. Durante os anos de guerra contra as conquistas oeritas, eles foram empurrados para as linhas limites de Flanaess, e conseguiram sobreviver à região agreste. Como um povo sempre visto como da mais alta pureza racial, eles passaram a ser considerados como ralé, com um dialeto primitivo e desprovido de magia. No norte eles se tornaram fortes e que jamais permitiria ser expulso de suas terras novamente. Assim eles chamaram de Rhizia, que significa Imóvel .
O nome Suelii é como eles se autodenominavam na língua fria, e também chamados de Crusskii que significa Bárbaros do gelo e são tidos como nobres e corajosos. Os Schnai, Bárbaros da Neve são considerados os mais fortes e numerosos, e os Fruztii, Bárbaros do Frio como os primeiros em qualquer baluarte de batalha. Eles lutaram entre si durante longos anos, antes mesmo do frio de Vatun chegar à região, mas sempre se juntaram quando alguma ameaça comum pairava. Os Schnai aperfeiçoaram a arte dos Drakares e os Fruztii os utilizaram para conhecer novas ilhas e pilhagens. Os Cruskii estavam junto de seus primos em muitos destes ataques, levando uma alegria especial na luta contra seus rivais em comum, os Barões do Mar. Assim foi a vida dos bárbaros suelitas por centenas de anos, através de vitórias e derrotas. Sua liberdade não diminuiu, mas foi sutilmente ameaçada por várias décadas. Viajantes do sul vieram conhecer os bárbaros, chamando a si mesmo como a Irmãos do Signo Escarlate e que alegaram ser parentes dos Cruskii, Fruztii e Schnai. Pelo sangue talvez fosse parentes, embora distantes, mas em espírito eles na verdade se revelaram manipuladores desonestos que reivindicavam o poder para governar os ancestrais suelitas do norte. Eles vieram com contos da glória perdida da raça suelitas e de seu império em ruínas. Contaram como os Cruskii eram descendentes de uma nobre casa imperial e que eram fieis servos do imperador. O Velho Rei Cralstag sabia muito bem que seus antepassados, ainda que fortes, era também escravos, e que nunca foram cães de guarda do imperador que “fedia” a magia. Sendo assim convidou para um duelo a cada irmão da fraternidade e ele venceu a todos. Após esse evento ele declarou que todos os irmãos do signo escarlate deve receber apenas a morte no reino Cruskii.
Desde as Guerras de Greyhawk, os Cruskii pouco têm ouvido acerca da Fraternidade Escarlate, embora haja rumores deles estarem presentes entre os Fruztii. Disputas territoriais contra Stonehold que antecederam as guerras, finalmente vieram à tona há cerca de três anos. Recentemente eles tentaram sem sucesso capturar a cidade de Kelten, mas conseguiram reforçar seu controle sobre a tundra de Taival.
Conflitos & Intrigas: O ódio real contra a Fraternidade Escarlate cresce, assim como a desconfiança dos Bárbaros do Frio. Stonehold acusa os Bárbaros do Gelo do ataque a Vlekstaad. Encontros secretos entre os Bárbaros da Neve e Gelo tem organizado uma ofensiva contra os Barões do Mar e possivelmente os Senhores das Ilhas e Idee.
Conheça também os Bárbaros do Frio e da Neve.
Fonte: Gazeta de Greyhawk
Tradução, revisão e publicação: Bruno de Brito (Mestre das Masmorras de Greyhawk).
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