No dia 05/02/2017 das 16:00 às 21:30 ocorreu a 27ª sessão de Arzien com a participação de 100% dos jogadores do Grupo 1.
Os heróis Liam, Hejaz e Thorjan continuam a busca pelas Filactérias de Arantos no Cemitério dos Guerreiros Derrotados. Dessa vez, os heróis enfrentam desde um grupo de espantalhos até uma terrível anomalia da água!
Essa é a décima sessão da aventura “A Coroa da Ruína”.
Confira as últimas sessões:
Depois que encontram a segunda filactéria enterrada no túmulo de um cavaleiro kinário, os heróis consultam o Crânio de Birmold mais uma vez.
O antigo sacerdote de Arantos novamente diz sua mensagem em forma de enigma:
Crânio de Birmold: Para a terceira filactéria encontrar, deste ponto para o norte devem seguir.
Escondido no fundo de uma pequena lagoa, dentro de um baú a filactéria estará.
A 9 metros ao sul da estátua da paixão secreta de Ferthgull, será a direção que devem se guiar.
Quando estiverem encontrado a filactéria, em frente a estátua devem me contactar.
Os heróis então seguem em direção que o Crânio informa.
Após seguirem algumas dezenas de metros, o trio percebe que a neblina vai ficando mais densa, bem como o ar mais sinistro.
Em dado momento, percebem seis figuras estranhas, imóveis, suspensas em troncos de madeira. Essas criaturas eram feitas de madeira e vestiam roupas totalmente desgastadas.
Um corvo, que repousava em cima de um desses seres, gralha enquanto observa. Em seguida ele e mais outros voam rapidamente ao perceberem a aproximação dos heróis.
Apesar de acharem estranho, o trio reconhece como sendo espantalhos, seres feitos por pessoas e fazendeiros para espantar mau olhado, feitiçaria e outras crenças populares. Normalmente são encontrados em campos e fazendas, sendo bem comuns nos campos do Condado de Marantel e outros feudos ao sul das Planícies Valenax.
Porém, tudo se torna estranho e amedrontador quando as criaturas começam a se mover…
As criaturas, feitas de madeira, palha e tecidos em frangalhos parecem ter saído do mais profundo pesadelo.
A mera presença deles fazem os membros do trio congelarem de medo!
Os espantalhos são rápidos e ágeis. Eles cercam os heróis e aproveitam que estão paralisados de medo e os atacam com afiadas garras de madeira!
Os heróis, que estavam em desvantagem, sofrem diversos golpes ao serem cercados. Os ataques penetram suas carnes e rasgam sua pele, deixando marcas profundas. Enquanto atacam, os olhos das criaturas brilham em tonalidade vermelha maligna.
Porém, graças ao espírito heróico, cada um dos desbravadores do cemitério consegue superar seu medo interior e reagir diante deste combate.
Os espantalhos não desistem e atacam como se fosse a única coisa a fazer.
Cada golpe parece atingir a própria alma, pois tentam paralisar o oponente de medo!
No fim a experiência do trio de heróis se mostra superior e eles derrotam todos os espantalhos.
Após revistarem as criaturas, eles encontram tesouros escondidos dentro de seus corpos ou amarrados em cordas velhas, como se fossem prêmios de suas vítimas do passado.
Tesouro dos espantalhos:
Depois de derrotarem os espantalhos, o grupo segue para o norte, conforme explicado pelo crânio de Birmold.
A cada passo que dão os heróis percebem que o terreno vai se tornando mais pantanoso. Aos poucos, conseguem perceber pequenas poças d’água, bem como folhas típicas de ambientes de charcos.
Os túmulos estavam recoberto por limo e plantas. A neblina também se tornar mais densa, e o ambiente fica mais assustador…
Em dado momento os heróis avistam uma lagoa de águas escuras e uma ponte de pedra, cruzando-a. Juncos e folhagens tomam conta da lagoa, bem como vitórias régias e alguns insetos, como libélulas. Uma leve neblina paira sob a superfície da lagoa, e rodopia conforme o sabor dos ventos gélidos.
Cuidadosamente, os heróis atravessam a ponte e do outro lado percebem uma estátua de uma mulher, rachada e quebrada ao meio. Apesar de estar recoberta por limo e muito danificada, trata-se da estátua de uma elfa de cabelos longos, segurando o queixo enquanto olha para frente. Seus trajes parecem indicar que é de origem nobre.
De repente os heróis escutam um barulho vindo da neblina profunda, mais ao norte, além de árvores retorcidas.
Duas flechas saltam da escuridão e atingem Liam e Hejaz. Em seguida todos escutam uma voz sinistra que diz:
Invasores!
Aqueles que Caminham na Luz do Dia,
Aqui Encontrarão a Morte e Perdição!
Em seguida, criaturas cambaleantes emergem das trevas. Portando armas e armaduras enferrujadas, como se fossem antigos guerreiros, um grupo de sete zumbis avança contra os heróis brandindo suas armas.
Assim que os mortos-vivos se aproximam o combate se inicia.
Thorjan desfere golpes poderosos com seu machado, tentando destruir as criaturas. Liam conjura suas habilidades mágicas da melhor forma.
Enquanto combatem corpo-a-corpo, mais flechas saltam da escuridão e atingem os heróis. Novamente a mesma voz se faz ouvir das trevas e neblina:
A Dor e o Lamento serão os únicos sentimentos que terão aqui.
Neste lugar, nada podem salvá-los.
Nem mesmo seus Deuses.
Os zumbis cercam por completo o grupo e Hejaz logo percebe que era o momento ideal para conjurar o poder da Fé.
O Radiante ergue o símbolo sagrado e destrói todos os zumbis!
Em seguida uma criatura sinistra emerge das trevas, com olhos brilhantes e profundos. Era ela quem estava atacando os heróis a distância, pois segurava um arco longo. Ela deixa o arco para trás e avança diretamente para Hejaz, exibindo garras terríveis.
A criatura, que tem a pele esturricada, olhos verdes profundos e usa um manto sinistro, ergue sua mão e um brilho verde tenebroso se faz.
Assim que se aproxima, ela toca o peito do Radiante, que sente uma energia negativa atravessar seu corpo e sua vitalidade ser drenada.
O morto-vivo diz:
Vocês podem ter derrotado minhas crias, mas não vão se livrar de seus destinos aqui!
Eu sou Darn Engoth e vocês, seus tolos, perderão suas vidas miseráveis!
Você será o primeiro, Clérigo da Luz!
Provarei que sua Deusa nada pode fazer para salvá-lo das Trevas!
O combate se inicia.
A criatura, que é um morto-vivo, foca sua atenção ao clérigo da Luz. Ela disfere golpes e drena sua energia vital.
O clérigo da luz reage e disfere golpes radiantes com seu martelo de combate mágico. Com a mão do escudo mágico, ele tenta se proteger do toque necrótico do morto-vivo.
Thorjan e Liam se unem ao combate para defender seu amigo, que parece sofrer com cada toque da criatura.
Contra a força completa do trio, Darn Engoth não tem chance. Ele é rechaçado pelas magias do feiticeiro, os ataques do anão e os golpes duros do clérigo da luz.
O morto-vivo ainda tenta fugir do combate, mas ele não resiste e ao final, Liam a destrói com uma rajada flamejante.
Depois de derrotarem Darn Engoth e seus servos zumbis, os heróis se voltam para a lagoa, onde estaria escondida a terceira filactéria.
Não demora muito para descobrirem que o local era habitado por uma criatura terrível, totalmente feita de água.
Quem descobriu, da pior forma, foi Hejaz, que quase é morto ao mergulhar na lagoa enegrecida!
A criatura agarrou o clérigo da luz em um aperto mortal. Além de se afogar, o Radiante sofre com o esmagamento da anomalia da água.
No limiar de perder a consciência, o clérigo da luz consegue unir forças para conseguir se livrar do abraço mortal. Ao se afastar da criatura, porém, sofre um forte golpe, semelhante a uma poderosa tromba d’água.
Liam e Thorjan conseguem retirar Hejaz da água e curá-lo com poções. Ele estava inconsciente e muito ferido.
O monstro parecia não conseguir sair da lagoa. Os heróis se afastam do local e planejam como poderiam derrotar a criatura, uma espécie de elemental da água.
Depois de diversas tentativas para destruir a anomalia da água, os heróis conseguem vencê-la utilizando atraí-la até a borda e desferem seus mais fortes ataques. O monstro é aniquilado com um raio de gelo, conjurado pelo feiticeiro.
Em seguida Thorjan mergulha na lagoa e remove do seu fundo um baú de madeira e metal.
Dentro, os heróis encontram a terceira filactéria de Arantos, bem como outros tesouros.
Tesouros do baú:
O trio agora possui duas filactérias.
Resta finalmente saber a localização da quarta e também da primeira que, como haviam descoberto, tinha sido levada pelos cultistas de Recvill.
Com a filactéria em mãos, os heróis se preparam para decidir qual rumo tomar.
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