“Os Valentes das Areias Escaldantes”
“Desbravadores de Luckendor”
“Heróis de Alkemor”
Faltaram títulos e adjetivos para definir seus companheiros no relatório de aventuras escrito por Vlendzer Goodbarrel, o bardo halfling que já foi líder do grupo de heróis que encontrou o lendário Olho-de-Fogo.
Sim, os heróis conseguiram!
Depois de enfrentarem dezenas de desafios, desde armadilhas mortais, mortos-vivos incansáveis, cultistas malignos, salteadores do deserto, homens-escorpiões, homens-serpentes, gênios malignos e diversos vilões nas areais escaldantes de Alkemor, o continente desértico.
Finalmente, o grupo, formado por variados membros de raças e crenças, conseguiu sair vivo da Cidade Perdida de Luckendor e se consagraram como verdadeiros Heróis.
De volta a Arantur, a capital do Reino de Dulamar, os membros do grupo decidem seus destinos no mundo de aventuras de Arzien.
Para ler sobre a última aventura deste grupo, acesse:
Assim que chegaram em Arantur, capital do Reino de Dulamar, na Torre do Cajado, os membros do grupo foram levados para aposentos, para descansar.
Nos dias que se seguiram, os heróis foram curados e se recuperaram em aposentos dentro do Castelo Eriardes, o grande Castelo da Corte de Dulamar e também em outras dependências.
Túneis e aposentos secretos dentro do Castelo Eriardes e nos arredores de Arantur são utilizados pelo Anel Guardião há séculos, desde que a organização foi elaborada pelos primeiros membros da Dinastia Urzendur.
Apesar de não conhecem direito a atuação e extensão do Anel Guardião, a organização secreta os quais os heróis fazem parte (pelo menos a maioria deles) tem o interesse primordial de manter a paz, progresso e justiça no Reino de Dulamar e seus Aliados.
A organização também se utiliza de armazéns, lojas e outros estabelecimentos como pontos de encontro entre seus membros. Sempre muito discreto e eficiente.
Durante o tempo em que estiveram se recuperando (tanto ferimentos quanto doenças, desidratação e insolação, causados pelo extremo calor do deserto), também treinaram suas novas habilidades.
Durante muito tempo os membros do grupo não tiveram um tempo para si mesmos, para poderem pensar e se aprimorarem.
Uma questão importante é que eles não precisavam ocultar sua natureza e podiam caminhar livremente por Arantur. Afinal, como não carregam símbolos, ninguém sabe que são agentes secretos da Corte.
Alguns membros aproveitaram para realizar compras e vendas de equipamentos e tesouros encontrados em suas aventuras em Alkemor.
Outros iniciaram novos treinamentos em armas e magias.
Vlendzer Goodbarrel, com a ajuda de Zelot e Krusther, preparou um documento, um relatório completo que seria entregue a Princesa Érika e a Perathos Alberdon. Este relatório traz todas as aventuras que o grupo participou, desde que deixaram Arantur na busca pelo Medalhão do Equilíbrio, em Hyakato até quando recuperaram o Medalhão do Poder, em Alkemor
Cedric se manteve mais tempo treinando e vigiando o grupo. O ranger sempre foi muito preocupado com possíveis ataques surpresa de seus inimigos.
Krusther aproveitou para aprimorar suas habilidades arcanas e decifrar os poderes recém adquirido Medalhão do Poder.
Zelot dedicou muito do seu tempo para aprimorar suas habilidades ladinas e também para desvendar as capacidades do Medalhão do Equilíbrio.
Os membros do grupo (com exceção de Eberk, que tomou outro rumo) teve contato algumas vezes com a Princesa Érika Urzendur, a qual homenageou a todos e lhes entregou insígnias que simbolizam seu heroísmo e posição dentro da organização do Anel Guardião.
Houveram várias reuniões e conversas entre si e com os líderes do grupo, em especial o Arquimago Perathos Alberdon, o theurgística místico Auron Cramer, além de outros membros do Anel Guardião.
Durante essas reuniões, os heróis descobriram que o Anel Guardião trabalhava com três frentes de grupos de campo, cada um investigando locais específicos dos medalhões.
Uma dessas frentes de campo era o grupo dos heróis, que conseguiram recuperar o Medalhão do Equilíbrio e o Medalhão do Poder.
Entretanto, os outros grupos foram dizimados.
Alguns membros sobreviventes foram sequestrados e levados pelo O Altar, que durante um tempo até chantagearam o Anel Guardião para que houvessem trocas.
Houveram muitas reviravoltas com esses grupos de heróis, mas o que importa é que nenhum deles conseguiu impedir que o O Altar recuperasse outros medalhões.
O Anel Guardião hoje enfrenta três grandes desafios considerados chaves pelo seus líderes:
A rede de informantes é um dos ativos principais do Anel Guardião. Como agem dentro de Arantur, nas cidades, e entre Reinos, a informação e conhecimento é essencial.
Atualmente essa rede está fragilizada pois houve o assassinato de muitos membros, além de desaparecimento de outros.
É necessário configurar e gerenciar melhor os contatos.
O grupo precisa recrutar novos membros para suas fileiras para atuarem em diversas frentes, tanto no campo, como nas cidades e como informantes.
Com a saída e reformulação do grupo atual (veja mais adiante), e com a derrota dos outros heróis de campo, o Anel Guardião precisa organizar um grupo coeso e alinhado com os interesses da organização.
Estudiosos do Anel Guardião, liderados por Auron Cramer, estão tentando desvendar manuscritos (pergaminhos, mapas e tomos) e objetos antigos (tabuleiros, estatuetas e símbolos) que podem revelar a localização dos medalhões restantes.
Esses manuscritos e objetos foram criados pela Ordem dos Guardiões e Mantenedores da Magia, na época em que espalharam e protegeram os medalhões em diversos continentes de Arzien.
Esses itens possuem diversos enigmas e charadas, além de proteção de magias e escrita em outras línguas.
É muito importante que a organização os encontre antes do O Altar.
Mas, para isso, o grupo de campo precisa estar bem definido.
Durante as reuniões com Perathos Aberdon e Auron Cramer, foi revelado aos heróis muito sobre as histórias dos medalhões, sua formação, sobre os Arautos de Raunderun e, finalmente, quantos medalhões existem.
Essas informações chegaram em um excelente momento, afinal pouco se conhecia de fato sobre as relíquias.
Também foi firmado um acordo de proteção e responsabilidade com os dois medalhões que a organização tem.
Para saber mais sobre as informações passadas por Perathos, leia o artigo abaixo:
O Grupo 2 fechou uma parte importante da Campanha na busca pelos Medalhões de Krynplastor.
Hoje, seus membros possuem dois medalhões, o Medalhão do Equilíbrio, que está com Zelot e o Medalhão do Poder, de posse de Krusther.
Entretanto, a formação do grupo mudou ao longo dos dias em que se seguiram.
Cada um tomou um próprio destino.
Eberk deixou o grupo logo nos primeiros dias.
Assim que se recuperou, o anão vendeu parte do seu tesouro, comprou outros equipamentos e disse que iria partir em uma missão pessoal.
Quando questionado para onde iria, o anão bárbaro apenas disse:
Eberk: São acertos de conta, do meu passado.
Como eu sei que nenhum de vocês virá comigo, por causa dos seus assuntos de merda para resolverem aqui, partirei sozinho.
Tenho uma guerra para liderar e não tenho mais tempo a perder.
Vou esmagar a tudo e a todos que encontrar em meu caminho.
Então Eberk parte, a passos largos e determinado a encontrar seu destino.
Durante a confecção do relatório de aventuras que o grupo passou, Vlendzer revelou aos heróis que iria deixar o grupo de campo o qual fez parte ao longo este mais de 1 ano de aventuras.
O bardo explicou que não tinha mais fôlego, vontade e (acredite) idade para continuar realizando aventuras.
Ele agora focaria seus esforços e habilidades para agir nos bastidores.
Vlendzer iria continuar como mensageiro oficial da Princesa, mas também iria atuar como um espião e diplomata, cabendo a ele expandir e liderar a rede de informantes que age para o Anel Guardião.
Contudo, todo mundo sabe a verdade. O halfling não queria deixar sua vida boa na realeza, ainda mais agora que voltou de um ambiente altamente hostil e insólito.
Comida boa, cama macia e mordomias eram altamente apreciadas pelo halfling.
Além, é claro, de poder se dedicar ao que mais gosta de fazer: relações diplomáticas e compor músicas com sua flauta.
Cedric surpreendeu a todos ao anunciar sua saída do grupo.
O ranger disse que precisava seguir seu caminho e descobrir mais sobre seu passado e sobre si mesmo.
Ele não poderia se comprometer em futuras missões com o Anel Guardião.
Antes de partir, Cedric revelou seu amor por Zelot, o qual não mais o correspondeu.
Ele disse que sempre iria admirá-la e nunca esqueceria os momentos que passaram juntos, desde que deixaram o Baronato de Tergrand no Velasbrava, ao lado do Capitão Wilcox e da Princesa Érika.
Sim, Cedric era o companheiro mais antigo de aventuras de Zelot.
Já tiveram um romance antes, mas tudo mudou em Alkemor.
Antes de partir o ranger disse que manteria contato quando fosse possível e alertou aos heróis para se cuidarem, pois agora que eram os novos portadores dos Medalhões de Krynplastor, os inimigos não os deixarão em paz.
Cedric revelou apenas a ladina que não queria mais participar do Anel Guardião por não querer mais servir aos interesses da Corte de Dulamar. Ele não se via como uma marionete, mesmo sabendo que estava agindo em prol do bem e da paz.
Zelot percebeu que ele ainda nutria um amor e afetividade especial por ela.
Talvez não tinha superado a distância entre eles, que mudou desde que ela havia regressado do mundo dos mortos (uma experiência traumatizante, já que foi responsável pela criação de Khalile, um espectro da decadência).
Entretanto, Cedric sempre foi misterioso e desconfiado, principalmente no que tange a história de sua criação e família.
Talvez esse fosse o melhor caminho para o aliado de longas datas.
O mais novo membro do Anel Guardião, Sean Kallingard, informou que precisava resolver um problema grave em Greslund, a terra natal de sua família.
As terras de Greslund ficam localizadas a nordeste de Dulamar, nas proximidades das Montanhas Vilthorn. A cidade de Greslund fica em cima de uma montanha, tem uma posição estratégica e serve como proteção nas fronteiras selvagens, um local rodeado por bandidos, orcs, goblins e gigantes.
O guerreiro revelou sua história e sobre a influência do O Altar sobre seu pai, Lorde Frajean Kallingard, que teve a mente dominada por pérfidos conselheiros. Durante décadas o lorde de Greslund age ao comando do sussurro de vozes sombrias e não mais sob os desígnios da Honra de da Justiça.
A espada de sua família é o único item capaz de restaurar a sanidade do seu pai.
O guerreiro conta que antes de encontrar Zelot e se juntar ao grupo, ele estava em uma missão em Mirkazin para recuperar a Espada Kallingard.
Porém, ele e seu grupo foi dizimado por um poderoso cavaleiro nas masmorras de um Castelo, na cidade de Mirkazin.
Ele havia sido derrotado e levado como prisioneiro.
Após alguns meses, encontrou com Zelot, nas masmorras de uma fortificação em um local desconhecido.
Zelot libertou o guerreiro e juntos conseguiram fugir com a ajuda da magia de Perathos Alberdon.
Apesar de ter se juntado ao grupo ao lado de Zelot, quando foram teletransportados por Perathos para Alkemor, Sean Kallingard tinha assuntos inacabados.
Ele precisava concluir sua missão de encontrar a Espada Kallingard, livrar a mente e espírito do seu pai e assim libertar sua terra natal da influência maligna do O Altar.
Com o apoio do Anel Guardião, organização a qual o guerreiro jurou participar, Kallingard teve a permissão de partir.
Mas, ele não partiu sozinho… O bárbaro feiticeiro Krusther Nesmish foi com ele.
O feiticeiro Krusther Nesmish estava empolgado com a sua nova aquisição: o Medalhão do Poder.
Durante muito tempo ele treinou suas habilidades e buscava desvendar seus poderes, sempre de forma prudente e orientada.
Perathos Alberdon treinou o feiticeiro, ensinando as qualidades e defeitos do Medalhão.
Mas, assim que descobriu que o guerreiro Sean iria partir, Krusther decide ir com ele nesta nova missão.
O feiticeiro era um Luparano, uma tribo de bárbaros que vivem nas Montanhas Vilthorn e, devido a isso, pode ajudar melhor o guerreiro a se deslocar na região.
Não apenas para salvar Lorde Frajean e Greslund que o feiticeiro se juntaria nesta missão ao lado de Sean.
Mas também porque haviam suspeitas de que estavam ocorrendo operações militares, movimentação de armas e exércitos nas fronteiras entre Dulamar, Virgânia e Mirkazin.
O Anel Guardião vem monitorando a região, mas, recentemente perdeu o contato com alguns espiões.
Eles precisavam descobrir o que vem acontecendo, de fato, na região.
A maior preocupação é estar ocorrendo a formação de algum exército ou armamento ilegal de um.
Ao lado de Sean, Krusther foi encarregado de descobrir isso, já que Greslund está “cega” para esses movimentos nas fronteiras.
A dupla partiu para esta nova missão.
A ladina Zelot aprimorou suas habilidades durante o tempo que permaneceu em Arantur.
Ele buscou orientação com ladinos experientes, inclusive sendo treinada na arte da espionagem e assassinato.
A Sombra dos Medalhões sabia que precisava estar preparada.
Enquanto Auron Cramer e outros estudiosos ainda não decifravam os enigmas que podem revelar a localização do Sétimo Medalhão, Zelot ficaria encarregada de recrutar novos membros para formar um novo grupo de campo do Anel Guardião.
Como uma agente da organização, Zelot sempre busca informações e novidades com Auron, Perathos, Princesa Érika, Vlendzer e alguns outros membros (dentre eles ladinos) que fazem parte do Anel Guardião.
Atenta e vigilante, a Sombra dos Medalhões sabia que seus inimigos podem ter fracassado em Alkemor, mas eles não desistirão até recuperarem todas as relíquias.
O projeto de poder do O Altar é grandioso e enigmático.
Zelot teme quais seriam as consequências se os medalhões forem reunidos mais uma vez para o mal.
Devido a isso a ladina ficou preocupada com a partida de Krusther Nesmish, pois ela não tinha certeza se o feiticeiro seria o portador ideal do Olho-de-Fogo.
Haviam se passado 4 meses desde que o grupo regressou de Alkemor.
Enquanto esteve em Arantur, Zelot tentou ser os ouvidos e olhos do Anel Guardião.
Agindo nas sombras, a ladina buscava desmascarar impostores, espiões e nobres conspiradores. Ela sabe que O Altar é muito influente e possuem uma rede de informações muito grande, estando infiltrados em todos os reinos de Ilagren.
Em dado momento, enquanto perseguia um nobre suspeito, Zelot faz uma sombria revelação.
Ela descobre que nobres conspiravam ao lado de cultistas misteriosos para algum evento que iria ocorrer ao sul do Reino de Dulamar.
Astuta e vigilante, Zelot seguiu alguns desses nobres e conseguiu ir mais a fundo.
Ela descobriu algum plano maligno sendo orquestrado por clérigos de Recvill, o Deus da Morte e Corrupção, e nobres subservientes de guildas obscuras.
Esse plano envolvia o Rei Callahan Urzendur e sua ida ao Condado de Marantel, durante o evento que comemora o Pacto das Espadas Cruzadas, quando o herói Valenax unificou os homens e elfos sob a coroa de Dulamar.
Zelot teve que assassinar dois nobres e um cultista para encontrar um mapa de um cemitério, localizado nas imediações do Condado de Marantel.
Anotações feitas nele revelavam que havia algum item enterrado neste local que iria reviver um mal ancestral capaz de condenar todo Reino de Dulamar.
A presença do Rei Callahan era necessária pois ele serviria como novo receptáculo deste nefasto item, dando inicio a uma nova era de medo e trevas.
Tudo isso assustou muito a ladina.
Zelot tem um ódio especial pela igreja de Recvill.
Lorde Oskion, o arquivilão do grupo, é dominado pelo espírito de Vanothias Gumbar através do Medalhão da Dominação.
Graças aos poderes nefastos de Vanothias Gumbar, que é um clérigo de Recvill, Zelot foi revivida do mundo dos mortos e teve que servir aos interesses malignos do seu cruel senhor. Para piorar, seu espírito havia sido corrompido, dando origem Khalile, um espectro da decadência.
Diante dessas informações, e sem tempo a perder, a agente do Anel Guardião parte para uma nova missão ao sul, no Condado de Marantel.
Zelot encontra os heróis do Grupo 1 na aventura:
O Grupo 2 encontra seu fim com os novos rumos e destinos dos heróis.
Zelot, interpretada por Bruno Brito, se junta aos heróis do Grupo 1.
Os demais PJs (Krusther, Sean e Eberk) entram em um estado de congelamento.
Isso quer dizer que por enquanto não haverá programação de aventuras para seus personagens.
O meu interesse sempre unificar os grupos 1 e 2.
Mesmo que voltem a jogar, esses personagens de alguma forma cruzarão seus caminhos em aventuras e campanhas no futuro.
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