In memoriam a Daniel Arara
“Grandes amigos e grandes heróis nunca são esquecidos!”
Por Patrick
Jogador: Daniel Nascimento (Arara)
O Capitão Alucard Sabat, foi um elfo prateado, guerreiro, herói, personagem jogado por Arara, dentre os de sua autoria foi o que mais se aventurou.
Esse intrépido e destemido combatente era proveniente da Floresta de Haphirion, arredores do Reino de Falcon (Brigstone), onde viveu com os seus por muitos anos, até tomar conhecimento da lenda dos novos Cavaleiros da Luz Celestial (CLCs), fato que o motivou a deixar seu povo para tentar ingressar nessa confraria de heróis e tornar-se uma lenda como aqueles que considerava seus referenciais de heroísmo, em especial o Rei de Falcon, Lorde Hugh Fiohorne Falcorn III, a quem considerava uma grande figura dada as estórias de heroísmo e sua régia capacidade de respeitar a natureza, integrando o reino com ela.
Determinado a se unir aos CLCs, traçou o plano de ingressar no exército do Reino de Falcon, patrono da nobre confraria, e como soldado destacou-se graças a sua natureza resiliente e habilidades élficas, tendo sido enviado para sua primeira missão, a de ajudar a enfrentar o necromante Miskain da Muitas Vidas, pelo Sargento Dancan Balfor (conhecido como Dan) em conjunto, com os ainda inciantes, elfo dourado e bardo Head Cloud, o também soldado e homem lagarto guerreiro Lawter Escamaforte, e alguns dos CLCs, fato que o deixou extremamente empolgado e animado, por se aventurar pela primeira vez com seus heróis.
Temerário em suas atitudes em relação ao combate contra os inimigos, adquiriu rapidamente o respeito dos Celestiais, passando a ser continuamente escalado para as missões e conhecendo cada um dos seus outrora heróis inalcançáveis, principalmente na época em que o grupo passou a reger o Reino de Falcon.
Teve como grande honraria ser sagrado um dos novos Cavaleiros da Luz Celestial pelas mãos de seu estimado Rei e lutado ao seu lado dias após no confronto com as tropas de Ophir, onde o Rei Garreris Ophirian, líder máximo das forças ophirins derrotou e matou Lorde Hugh (posteriormente descobriu-se que era seu simulacrun), sendo posteriormente assassinado por seu comandante Lorde Rogar que ordenou que fosse direcionada à área em que estava combatendo o simulacrun de Hugh, uma série de explosões de bolas de fogo, que fulminaram a cópia (apesar de Alucard acreditar que era o verdadeiro), deixando apenas cinzas.
A morte de seu rei o fez mergulhar numa profunda tristeza. Adquiriu o posto de sargento após ter tido êxito na missão para encontrar o nobre Barão Sonnen Falcão Branco (conhecido como Barão Sonn), que seria eleito para ser o regente de Falcon na ausência do então morto Lorde Hugh e desaparecimento da Rainha Amy, e estava com seu batalhão cercado pelas forças invasoras dos Cavaleiros Negros de Lodis e um forte destacamento de Ophir.
Tornou-se capitão após o término da reunião das Safiras Negras da Morte, únicos itens, que reunidos, poderiam libertar os heróis Glorin, Merlin, Rolf, Rudolf e Shir aprisionados por Dutran Ceifeiro. Ainda, durante uma de suas missões em conjunto com Cloud e Lawter, libertou do controle mental de Goldash Goth, o amaldiçoado príncipe de Galdabar, Sasha Galberick, que de inimigo passou a ser um nobre e igualmente temerário aliado contra as forças de Dustran Ceifeiro.
Adquirindo ainda mais confiança e amadurecendo como herói, lado a lado com seus ídolos, passou a ser um estimado membro do grupo, com voz ativa nas reuniões e ajudando na elaboração das táticas, estratégias e principalmente na operacionalização das ações do grupo.
Relacionamento com os membros do grupo:
Apesar de ter bom relacionamento com todos em seu grupo, seus principais aliados foram:
Mestres em armas:
Principais inimigos:
Romances:
Devoto ao deus da guerra Magnus, sua paixão por aventuras, lutas desafiadoras, alta dedicação as missões e aprimoramento de suas técnicas de combate nunca deixaram muito espaço para romances, tendo se envolvido timidamente com uma camponesa humana de Falcon chamada Beatriz, padeira e fundadora de um pequeno orfanato para as crianças órfãs da guerra que acontecia entre os reinos de Brigstone.
Equipamentos mais relevantes:
Lâmina élfica – essa espada de características místicas foi achada no tesouro de Goldash Goth, durante uma de suas incursões ao covil do antigo adversário dos CLCs.
Principais feitos:
Paradeiro – dizem que o herói elfo continuou devotado ao Reino de Falcon e a sua proteção, tornando-se o Lorde de Batalhas e senhor das tropas do reino, dada a enorme confiança depositada por seu soberano e companheiro de aventuras, Rei Hugh Fiohorne Falcorn III e pela Rainha Amy.
Quando as missões requeriam alguém de enorme potencial e conhecimento, era escalado para compor o grupo, participando de muitas aventuras com seus aliados de grupo, os novos Cavaleiros da Luz Celestial.
Alucard passou a ser um exemplo de valentia e de determinação entre os soldados do reino, como uma lenda viva, inspirando-os e ajudando-os a darem o seu melhor por sua terra natal, dada a sua trajetória que o levou de um sonho a uma gloriosa realidade.
Era de existência: VI
Terra Natal: Floresta Haphirion
Etnia: elfo florestal
Gênero: masculino
Idade: 107
Descendentes: –
Elaboração: Daniel Nascimento e Patrick Nascimento
Fonte de imagens: internet
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É com chave de ouro e satisfação, que termino a sequência de descrição dos primeiros personagens dos 4 Grandes Mestres de D&D da Orbe dos Dragões (Bruno Gonçalves - Merlin; Bruno Santos - Wenishy; Diogo Coelho - Drigos; Daniel Nascimento - Alucard), em Crivon Toran e a maioria (Scooby, Toice e Ted) do próprio RPG em si.
Tendo a oportunidade e privilégio de ocupar a mesa de jogo deles no papel de jogador, pude perceber e vivenciar através de meus personagens o alto potencial e capacidade de narrativa e articulação em suas estórias, em sessões grandiosas, carregadas de emoção.
Como intérprete de seu personagem, Arara era disciplinado e atento aos eventos que ocorriam, sempre procurando detalhes, o que me estimulava a tecer narrativas mais elaboradas, principalmente nos combates, a maior especialidade de seu personagem. No entanto dada a natureza do jogador, divertida e muitas vezes cômica, fazia com que todos rompessem em gargalhadas a cada sessão, com algumas brechas que eram dadas as vezes propositadamente pelo mestre (risos) e muitas vezes por seus companheiros de aventuras, que o digam Eber Santana e Michel Nascimento por exemplo.
A ideia de seu personagem era simples e pura, mas refletia profundamente nossos desejos mais inocentes, uma pessoa que almejava lutar lado-a-lado com aqueles que considerava seus heróis. Ao final, conseguiu realizar o sonho aparentemente inalcançável, tornando-se também um grande herói e uma lenda.
Ele também interpretou o guerreiro/clérigo da guerra, elfo dourado, Atlas Ravenloft, que com o mago Raven Folrean (pj de Micke) fizeram muitas aventuras no Reino da Britúnia na Região da Borgstânia, mas essa estória ficará para frente...
Eu diria simplesmente que jogar com Arara foi um verdadeiro privilégio e tê-lo como amigo, um verdadeiro tesouro, mas não existem palavras em nosso mundo que possam descrever com precisão a emoção. O RPG, sem dúvida não será mais o mesmo sem ele, contudo é por ele e por nossos amigos que continuamos a jornada, com altos e baixos, mas seguindo em frente... sempre e juntos!
Vida longa ao RPG meu amigos!
PS: A trilha sonora que me vem à cabeça para que esse histórico seja lido esta acessível no seguinte link: https://www.youtube.com/watch?v=98UuC-Bfm2o
Grande Alucard. Esse foi um personagem que Arara se dedicou muito. Era um guerreiro tatico e inteligente. Honrado, Leal e com forte desejo de se tornar um Heroi. De fato, ele se tornou.
Realmente, fechou com chave de ouro. Muita lembrança boa meu velho...
Vida longa ao RPG e a Orbe!
Curioso que quando agente vai revirando a memória as coisas vão surgindo... Lembrei que não havia sido Rogar quem matou o simulacrun de Hugh, e sim o próprio Rei Garreris. No entanto, ele acabou fulminado por uma poderosa bola de fogo de um mago aliado pessoal, que ele também eliminou assim que o constatou que seu rei havia morrido. Interessante como a memória é...
Quem ordenou que o mago matasse o Rei Garreris foi Lorde Rogar, que após a morte de seu soberano assumiu o comando, como regente, do Reino de Ophir. Acho que o texto acima acabou confuso...
Agora é só editar e publicar a história correta.
Complicado assim...imagina como ficarão os escribas e historiadores de Brigstone depois dessa mudança?
Huahuahuahauhuaha... Não fica complicado não master Bruno, "é nóis" e "é tudo nosso parceiro"!