Jogador: Diogo Coelho
Drigos “Fênix” Poderkaine foi um paladino herói do deus da justiça, galanteador, observador e de espírito intrépido e temerário em relação a atitudes que estariam ao seu alcance para destruir o mal, foi um personagem jogado por Diogo Coelho, dentre outros de sua autoria foi o que mais se aventurou, sendo um dos primeiros membros dos novos Cavaleiros da Luz Celestial.
Sempre foi dotado de muita, ironia, perspicácia (conjunção entre a sabedoria e inteligência do personagem) e grande habilidade de observação, fatores que lhe permitia prever situações e levar seus aliados a vitória, frustrando os planos de seus inimigos.
Essa característica previdente era totalmente sobrepujada quando se tratava de realizar atos de extremo heroísmo, dado ao destemor e as vezes excessiva confiança por conta de sua habilidade de dedução, o que o levou a morte 11 vezes, sendo apelidado por seu amigo, o guerreiro Rudolf Steinner pela alcunha de “fênix”, dada sua enorme vontade de viver e voltar ao mundo dos vivos tantas vezes.
O herói perdeu seus poderes paladínicos, quando uma parte dos Cavaleiros da Luz Celestial foi enganada pelo licantropo Brandon Kelic, irmão amaldiçoado do Soberano de Karac Varn – Lorde Nathan “Mãos Flamejantes” Kelic (arquimago do fogo), que protegido por um talismã que falseava tendência, levou o grupo a acreditar que o tirano era um maligno governante e que havia amaldiçoado seu próprio irmão em função de sua suposta sede desmedida por poder, o que se revelou no final, uma tentativa de golpe por parte de Brandon, para tomar o poder desse reino para si.
Um grande mal foi perpetrado durante a incursão do grupo nessas terras, pois o paladino, durante um dos confrontos, acabou matando a Rainha Zarana Kelic, maga e mulher do Arquimago do Fogo, em elevado grau de gestação, carregando o filho de Nathan em seu ventre, uma criança inocente.
O grupo conseguiu entender a verdade a tempo e para tentar se redimir, ajudou as enfraquecidas forças do Mãos Flamejantes a derrotar Brandon, que no final contava com um grande número de asseclas poderosos, no entanto criou um incidente diplomático que gerou a inimizade entre os reinos de Karac Varn e Falcon (reino patrono dos novos Cavaleiros da Luz Celestial).
Por fim, quando num ato heroico e solitário tentou salvar o corpo de seu irmão mais velho, Wenishy, que havia acabado de ser assassinado juntamente com uma grande comitiva que havia confrontado o dragão morto-vivo, durante o confronto, readquiriu seus poderes paladínicos e de posse do símbolo sagrado e da espada do irmão morto, após um poderoso golpe, foi fulminado pela baforada de gás clorídrico de Hidfeld, encontrando assim sua 11ª morte.
Sua alma foi sugada e aprisionada na filactéria do monstro, um artefato conhecido como a Orbe das Almas, impossibilitando sua ressurreição.
Retornou a ação, após ter sido ressucitado no futuro por aquele que se disse o último CaLuCe, o Lorde Vampiro Alucard Sabat, um elfo prateado guerreiro, que o alertou de grandes ameaças no passado e com o artefato conhcido como a Ampulheta de Chronus, fez com que o guerreiro sagrado retornasse para o passado para tentar corrigir os malfeitos ocorridos e que haviam tornado o futuro um lugar sombrio e predominantemente maligno.
Agora, de volta ao grupo CaLuCe, no passado, tenta evitar um grande catástofre. Se irá ter êxito em sua tarefa, o paladino prefere deixar a resposta nas mão de Tyr.
Relacionamento com membros do grupo:
Detentor de um carisma superior dentre todos de seu grupo, tinha boas relações com todos os membros, principalmente com seu irmão Joshua Wenishy Poderkaine, com quem compartilhava uma habilidade empática e telepática de curto alcance (devido ao item conhecido como Anéis Gêmeos).
Seus grandes amigos foram sua inseparável e geniosa montaria sagrada, Vento Cortante, o cavalo alado, que em muitas de suas reações trazia ao paladino respostas a algumas de suas indagações e o guerreiro Rudolf Steinner, que compartilhava com o paladino um exacerbado destemor para os combates.
Mestres em armas:
Principais inimigos:
Romances:
O paladino, que era um exímio galanteador, tinha romances esporádicos, principalmente em tavernas, onde conseguia arrebatar os corações das belas atendentes que não resistiam a suas incursões. No entanto, não teve relações duradouras.
Equipamentos mais relevantes:
Principais feitos:
Paradeiro – Em ação no Protetorado de Ecnor.
Era de existência: VI
Terra Natal: Protetorado de Ecnor
Etnia: motaviano
Gênero: masculino
Idade: 29
Descendentes: –
Elaboração: Diogo Coelho e Patrick Nascimento
Fonte de imagens: internet
A Forja da Fúria - Episódio 9 - Segundo Ato - Kaarghaz e seu Bando…
Os Monstros - Episódio 13 - Urso Demônio (Vampiro: A Máscara) Acompanhem conosco o desenrolar…
Rosewood - Episódio 13 - Segundo Ato - Combate contra a Rosa Marciana (Savage Worlds)…
Os Monstros - Episódio 12 - Madame Sam (Vampiro: A Máscara) Acompanhem conosco o desenrolar…
O Tesouro da Rainha Dragão - Capítulo 5 - Episódio 1 - Terceiro Ato -…
A Forja da Fúria - Episódio 9 - Primeiro Ato - Montando Guarda (D&D 5ª…
This website uses cookies.
View Comments
Drigos, certamente foi uma das personalidades mais divertidas da campanha de Crivon, inteligência, esperteza, altruísmo, temperança, eram as características mais notáveis desse paladino. Ter Drigos no grupo era garantia de frustração para os mais mirabolantes planos dos inimigos do grupo (para a maioria das vezes). Wenishay teve no irmão, um parceiro, amigo, irmão, o mais curioso é que cada um dos paladinos em suas histórias, perderam séries de batalhas, mas quando estavam juntos, não recordo de qualquer derrota. Drigos e Wenishay detinham uma invencibilidade mítica quando se tratava de fazer o bem.
Um grande personagem, guiado por um excelente jogador, contributivo às tramas, Ted, fazia a fantasia ganhar profundidade e enriquecia de detalhes as circunstâncias do ambiente.
Me traz grande nostalgia, lembrar das tardes no final de linha do KM17, nas quais íamos jogar RPG durante a semana e ir para casa depois, conversando sobre as aventuras. A simplicidade com a qual nos divertíamos, a ingenuidade de apreciar um sistema que tinha mais imagens e imaginação, do que regras, sobre as quais nos empolgávamos mais com as histórias do que a capacidade de nossos personagens.
Bons tempos, bons tempos...
Sem sombra de dúvidas Diogo interpretando o paladino Drigos sempre me propuseram um desafio na elaboração das aventuras, uma vez que a natureza do jogador era transmitida ao personagem, alguém observador e sempre buscando detalhes, o que levava a descrições mais elaboradas e ricas em detalhes. Sua alegria e forma divertida de atuação sumiam rapidamente quando as situações ficavam sérias, dando lugar a um personagem altamente comprometido e atento, além de detentor de uma memória sem igual. Como jogador interpretando seus personagens, Ted sempre surpreendeu e continua fazendo-o em muitas mesas de jogo que são agraciadas com sua presença. Um forte e saudoso abraço meu amigo.
Ted nao posta aqui porque?
O sacana nem pra registrar algo aqui..kkkKKKK
Mas, eh Ted né..então ta explicado.
Só tenho boas memorias de Drigos “Fênix” Poderkaine, foi meu primeiro personagem e com ele fui apresentado no mundo do RPG, lembro da minha primeira aventura e da empolgação dos jogos.
Ótimas amizades foram formadas devido a Drigos “Fênix” Poderkaine.
Obs. Drigos merecia um comentário de 50 paginas, mas como Toi faz questão de ressaltar, não sou muito de escrever, mas querendo podemos sentar no bar de Pepe e posso falar de 90% de todas as aventuras de Drigos “Fênix” Poderkaine participou.