Jogador: Gustavo Nascente
Knolan foi um motaviano, herói, clérigo do deus da guerra, que muito combateu, em nome de sua sede por lutas e pela amizade por seus aliados, adversários mortíferos. Foi o único personagem jogado por Gustavo, que com ele fazia pequenas participações especiais em Toran ajudando seus amigos como podia.
Apesar de clérigo, era um personagem combativo, contudo, assim como Karamon, tinha uma tendência a ações imprevisíveis e até estranhas, como deixar uma águia de estimação morder lentamente o olho de um inimigo paralisado, só para contemplar e refletir.
Vindo do reino de Pários, onde era uma criança órfã e briguenta, acabou sendo resgatado das ruas por um acólito que quis dar a criança um direcionamento para sua energia, o sacerdote o levou ao templo em que estava, onde o infante Knolan aprendeu a doutrina de Magnus de uma forma dura e rígida, tornando-se um crente ferrenho nos ensinamentos da arte da guerra.
Seu coração aventureiro falou mais alto e na companhia do guerreiro Mikhal descobriram que um andarilho, que passava por Pários, o guerreiro arcano Glorin e um de seus aliados, o guerreiro Karamon estavam envolvidos numa aventura que consistia em derrotar um perigoso troll, conhecido como Urghilath, no Vale das Sombras. Eles se uniram a missão, ajudando a dupla a vencer a criatura e outros monstros que o serviam, posteriormente retornou ao seu reino por decisão de sua ordem.
Se inseria na companhia dos aventureiros esporadicamente, participando de algumas aventuras com eles. Teve também uma participação na missão que envolvia deter os planos do maligno arquimago Zargon.
Existiram relatos de que Knolan ajudou os Cavaleiros da Luz Celestial, antes de sua fundação e após, em muitas missões, sem fazer parte da ordem, inclusive tendo participado no início da incursão a Torre do Cavaleiro Vampiro, na Borgstânia, para ajudar os Cavaleiros da Luz Celestial a derrotar o clone vampiro de Rolf e resgatar uma das Safiras da Morte, mas outra missão se apresentou diante do clérigo antes de lá chegar, fato que o levou a partir.
Relacionamento com membros do grupo:
Sem fazer parte dos Cavaleiros da Luz Celestial se dava bem com a maior parte de seus membros, principalmente aqueles mais combativos, devida a sua formação belicosa.
Mestres em fé e armas:
Em seu histórico é dito que foi treinado pelos clérigos do Templo da Lâmina de Veios no Reino de Pários, Região da Motavia, a quem apesar de possuir um espírito rebelde, mantinha servidão;
Principais inimigos:
Romances:
O belicoso clérigo não teve romances durante sua trajetória.
Equipamentos mais relevantes:
Principais feitos:
Paradeiro – diz à lenda, que segundo desejava o clérigo, continuou em busca de aventuras e desafios para sua fé e força até encontrar uma morte gloriosa. Ele morreu confrontando um poderoso inimigo.
Era de existência: VI
Cidade Natal: Reino de Pários
Etnia: motaviano
Gênero: masculino
Idade: 34
Descendentes: –
Elaboração: Gus Nascente e Patrick Nascimento
Fonte da imagens: internet
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Esse foi um personagem pronto, da minha lista de arquétipos que ficava contida numa velhíssima agenda em capa de couro preta, por uma razão especial, pois foi meu primeiro personagem no mundo do RPG, nos tempos em que joguei Dragon Quest, com Shin mestrando e com Maurício levando Mikhal o guerreiro. Quando o levei, analisando hoje em dia, apesar de não recordar bem de muita coisa, ele tinha um trejeito de paladino. Tenho umas lembranças ternas e beeem engraçadas da época.
Assim como Júlio que era inicialmente meu amigo e depois virou amigo dos demais, Gustavo, que era amigo de Michel acabou se tornando meu amigo e dos demais jogadores, pois definitivamente esse jogo foi mais uma fonte riquíssima de integração entre as pessoas que por ele passaram. Ele não teve muita paciência para montar um personagem e por isso decidiu, por conselho dos outros integrantes do grupo que queriam mais uma pessoa para curá-los (risos), pegar um clérigo e Knolan foi a opção. Com ele fez algumas participações no jogo, principalmente durante sua fase inicial, antes de confrontarem Dark Force. Depois dessa fase, suas participações foram rareando. Mas lembro que era sempre divertido vê-lo interpretar, era uma estilo meio parecido com o de Júlio, com um personagem meio imprevisível, mas que na maior parte do tempo era um herói ajudando a combater o mal e ajudar seus aliados. Tempos depois, foi permitido que Diogo Bahia utilizasse o pj, mas infelizmente, não durou muito.
Saudades e uma abraço amigo companheiros!