Maenala estava exausta, mas não poderia descansar. De frente para o espelho nos alojamentos de capitão da Fênix Moriko ela se arrumou. Discreta como não costumava ser, amarrou os cabelos sobriamente num coque e pôs um chapéu preto de abas longas. Sobre o vestido leve preto colocou um sobretudo cinza com detalhes obsidiana e ouro que comprara em sua última parada. Ela sabia que os tripulantes estavam inquietos com a partida, principalmente depois que Obel havia-nos deixado.
Ela atravessou rapidamente os salões de costumes como cidadã de Qabarat e foi até a saída. Chamou por EDI e pediu um táxi robô que a esperava numa das saídas do terminal de passageiros. O vento estava frio naquele começo de noite, um vento frio que cheirava a chuva, que quase incomodava de tão distante que estava do calor pesado que tivera que sofrer nas selvas do continente isolado de Castrovel.
Ela viu o automóvel se despencar pelas vias movimentadas do centro de transportes da capital e cair direto sobre a autoestrada. Avistava de longe a grande montanha russa que riscava os céus do centro da cidade, e que se rareavam quando alcançavam os bairros mais afastados. Gostava daquele trem. Era uma das coisas que mais sentia saudades. Na Estação tudo era muito perto, muito rápido. E aquele trem lhe remetia a um tempo em que ele determinava quão demorado seria ir aos clubes e se tanto as noites quanto as pessoas que a frequentavam valeria a pena. Ela gostava daquele trem.
Se pegou sorrindo pela última vez em muito tempo. O sorriso, entretanto, rapidamente foi tomado pela melancolia, como uma tempestade que chega para apagar o sol de um dia até ali maravilhoso. Ela olhou para frente e o cockpit vazio do carro não lhe causava qualquer conforto. As luzes piscando indicando sua posição e destino no painel do automóvel era apenas uma lembrança de que estaria sozinha por muito tempo.
Logo o carro passou pela última estação de trem. E ela viu a parada final que fazia depois de suas noites em claro junto à juventude da alta sociedade de Qabarat, depois dos excessos e dos vícios. O retorno era quase sempre solitário. Aos poucos Maenala foi se lembrando porque saíra de sua cidade natal e porque qualquer outro lugar lhe parecia muito mais interessante. As suas memórias passaram para a estação Absalom e ela estremeceu ao lembrar de todos os seus insucessos. Dos murros em pontas de facas, dos abusos e dos excessos.
Ela acordou com o barulho da chuva contra os para-brisas, pouco antes do carro fazer a última curva da rua das misericórdias. Dali, seguiu alguns metros e parou diante dum portão. A chuva havia apertado e o batuque inclemente das pesadas gotas de chuva sobre a lataria do carro era quase ensurdecedor.
Uma tela apareceu na sua frente e ela apenas colocou suas mãos sobre o painel. Um calafrio percorreu sua espinha. Um medo. Medo de não ser aceita, medo de não puder entrar. Medo de ser esquecida. Esse átimo de segundo pareceu uma eternidade para Maenala, que por algum motivo, não respirava. Não ousava respirar.
A luz vermelha e o tilintar quase alegre de aceitação foi a deixa para que o ar comprimido em seus pulmões fosse expelido e uma voz metálica soou do outro lado. “Seja bem vinda, Mestre Soryn”. Não deixava de ser irônico. Não usava esse nome há anos, mas ele não deixava de pertencê-la completamente.
Ela pensava pouco em sua mãe, muitas vezes a imagem da grande Soryn vinha a sua mente, mas ela normalmente ficava pouco. Tanto quanto havia participado da vida da garota. Aquilo não deixava de ter seu lado irônico e Maenala se divertia com a (talvez nem tanta) coincidência. Apesar disso, a proximidade de casa trazia uma inquietude. Será que ela estaria ali? Justamente hoje, justamente agora… tantos anos dividindo o mesmo planeta, a mesma cidade e tão pouco interesse. Tantos anos na mesma Estação Absalom. Tudo bem que era trabalho, mas era também sua filha… única filha. O pensamento estremeceu a jovem lashunta que só conseguiu se mover depois que a porta se abriu num estalo e o som dos ataques das gotas de chuva a todas as partes do automóvel se tornavam mais intensos.
Um som característico de patas velozes se avizinhava. Não fosse a expectativa de ouvi-los, talvez a jovem não tivesse percebido a aproximação do drone. O pequeno robô com patas de aranha se projetou na entrada da porta, saudando a passageira pelo nome. Maenala sorriu como se estivesse vendo um velho amigo e respondeu com o calor que isso requisitava. “olá Thomas”, disse a lashunta sorrindo, “vejo que ainda está sobre suas oito patas, muito serviço?”. O drone num som pneumático característico esticou-se em direção ao céu uns dois metros e depois se abriu como um pequeno dossel, de cobertura e armação metálicas. “este servo realizou 22 traslados desde a última manutenção”.
Saindo do automóvel, Maenala ficou de pé no interior do drone que escaneou a moça, sinalizando ao robôtaxi que era a hora de partir. Maenala deu um “Tcha-aau” para o veículo, que se fechou e manobrou em direção ao portão. O drone Thomas fez um alerta em tom grave. “Para sua segurança, o passageiro deve ficar sentado”, ao que Maenala respondeu, “Oh, meu caro Thomas, depois de todo esse tempo você não aprendeu nada?” deu uns toques no sistema de controle embarcado do autômato, que tratou de acelerar em direção aos portões.
A frente da Mansão Soryn era magnífica, era uma daquelas edificações pré-lacuna que ninguém sabia exatamente como ou quem fez, concedendo, portanto, uma aura de mistério ao lugar. E um certo charme. A frente da casa começava com uma escadaria que circulava um pátio circular num patamar acima. Ali, bem a frente, ficavam dois grandes portões de cristal que eram inimaginavelmente extravagantes, ainda que elegantes. Por trás dele, uma pesada e imensa cortina carmesim proibia se interior.
Ao lado do pequeno pátio suspenso seguiam os corrimãos da escada até a quina e se curvavam num perfeito 90 graus e ali repetiam o formato da frente. Portanto era tolice imaginar que ali era a frente da casa, já que todos os lados eram iguais e, portanto, igualmente capazes de ser a entrada. Ocorre que, quando a tatara-tatara-tataravó de Maenala comprou a casa, decidiu também que a rua que daria acesso a ela seria ali e que por consequência a entrada deveria ser por ali também. E assim se fez.
O drone aracnídeo sobe as escadas da frente da casa com agilidade e sem fazer sentir naqueles que lhe montam, qualquer solavanco ou incomodo. O que sempre frustrava a Lashunta. Essa Lashunta ao menos. Ao alcançar os portões de cristal da mansão Soryn, Maenala desceu do drone condutor e fez uma saudação profunda “Gracias, sir Thomas. É sempre um imenso deleite compartilhar esses segundos com você”. No drone, as luzes do painel piscavam harmonicamente e depois pausaram. O drone retomou a configuração compacta e se dirigiu ao canto da praça, onde esperaria em modo de economia o próximo visitante da mansão.
Maenala fez numa voz pomposa, “É sempre um prazer querida Maenala”, dublando a máquina que não parecia adequada para interações sociais. E se virou para os imensos portões de cristal. Maenala respirou fundo e ajeitou o sobretudo e entrou. Fora recebida pelos valetes da casa, tomando suas roupas de “fora”. A jovem capitã parecia agora uma garotinha. O vestido, apesar da cor, deixava Maenala com um aspecto inocente, quase infantil. Ela soltou os cabelos que iam até um pouco abaixo dos ombros, não tivera tempo de cortá-los a seu gosto. Mais de vinte dias no calor da selva de Ukulam não permitiram uma escapadinha para o salão.
Maenala atravessou o salão térreo da mansão lentamente. Havia anos que não passava naquela imensa sala e ela observava curiosamente as diferenças. Era visível que aquele era o espaço de sua mãe. O salão era como uma sala de museu. Muitos museus nos mundos do pacto invejariam aquela coleção que convivia harmoniosamente com os móveis, numa combinação inusitada de temas e estilos, ora uma sala comunal de Veskarium ou a anticéptica sala de espera Vercita. Todos esses espaços conviviam de alguma forma, com transições suaves de um para o outro.
Maenala olhava curiosíssima aquela coleção. Ela se admirava com as novas conquistas de sua mãe e com as antigas. Havia muito que não punha os olhos sobre o museu do primeiro piso de sua casa de infância. O conhecimento sobre o mundo de forma prática, alterou sua percepção sobre o real valor das bugigangas de sua mãe. Ora um quadro realmente famoso ora uma peça de arte valiosa lhe saltava os olhos. Não pelo valor de mercado ou intrínseco das peças, mas pela representatividade delas, frente aos mundos do pacto. Os itens pareciam sempre icônicos e representativos das muitas raças e civilizações do Sistema e do Espaço Próximo.
A concentração da jovem lashunta foi interrompida por um drone garçom. Na verdade, uma bandeja flutuante que trazia uma linda taça sinuosa de haste curta e bojo estreito, longo e sinuoso. Dentro dele um líquido de muitas cores, uma base vermelho forte ascendendo a um laranja brilhante e na superfície, apenas dois dedos da borda, perfeitamente transparente. Por todo o dégradé sensual da bebida que escala a sinuosa forma do fino material transparente, pequenos cristais azuis esverdeados flutuam suaves nos diversos níveis da bebida, aparecendo e desaparecendo, como vaga lumes nos bosques temperados de Qabarat.
Maenala sorriu moleca e colocou a cabeça abaixo do nível da bandeja “Obrigado senhora Mirna, impecável como sempre”. Ela tomou a taça entre os dedos médio e polegar e fez uma voz fina e velha. “disponha dona Maenala”, “dona Maenala? Ainda isso?! Já te disse mil vezes que Maenala é suficiente”. “Desculpe Maenala”, “agora sim.”. Tomou um gole da bebida e se sentiu impelida a subir ao solar. Aquele era um convite e tanto.
A escadaria central da casa foi a única coisa alterada pela família depois da compra, única coisa séria. A coluna central fora transformada num tubo de transporte, para que o acesso aos andares superiores fosse facilitado. Os degraus originais que permitiam acesso aso andares superiores não foram alterados, apenas um corrimão foi implantado para segurança na enorme escadaria dupla que serpenteia a renovada coluna.
Maenala entrou no tubo e uma voz suave saudou a moça. Maenala respondeu jovial, “olá senhora Suavilina, por favor leve-me ao solar”. “Claro, Maenala. Será um prazer”, disse a jovem imitando a voz suave da inteligência virtual do tubelevador. Em um piscar de olhos, a jovem estava no último andar da mansão. Acima do terraço, o solar era uma pequena e aconchegante cozinha. Obsoleta em diversas partes do mundo civilizado, cozinhar virou uma questão de escolha. Os detalhes da preparação dos alimentos e temperos foram substituídos pelas escolhas personalizadas dos sintetizadores. Cozinhar era uma arte esquecida, comum apenas nos recantos mais remotos e miseráveis dos planetas ou no solar da Mansão Soryn.
A chuva agredia a cúpula de vidro acima, mas o som era amenizado por sistemas de retardo cinético, acoplados aos vitrais originais da cobertura. Mesmo com o silêncio tecnologicamente promovido, o senhor lashunta que se quedava em pé diante de um dos balcões estava por demais concentrado para ouvir o som de visitantes, nem o característico clique do tubo nem os passos da jovem que se aproximava dele. Ela se sentou num dos balcões ao lado do senhor e disse “se você quer me embebedar, precisarei de mais alguns desses”. O homem lashunta se virou para a jovem com um sorriso enorme e balançando a cabeça negativamente.
“Isso é absolutamente inapropriado”, Maenala sorriu um sorriso, erguendo os ombros num gesto sapeca. Eles se abraçaram longamente. Um abraço forte e fraterno, cheio de saudade. Um abraço que parecia querer dar conta dos quase dez anos de separação. O pai de Maenala olhou-lhe nos olhos e falou em sua mente, “você parece cansada”. Uma lágrima caiu dos seus olhos e a jovem não conseguiu mais segurar o resto. Ela o abraçou mais uma vez e ainda mais forte chorando o peso dos últimos dias. Talvez anos. Fora do conforto do lar tenham feito Maenala endurecer, mas uma vez envolvida no quente abraço de seu pai, parecia uma menininha assustada novamente.
Depois de algum tempo, ela pareceu recobrar a compostura e soltou o homem. Os olhos dele eram um mar de compaixão e felicidade. E ele tinha muitos motivos para estar feliz, mas ela parecia ter poucos. Maenala sorriu um pouco envergonhada e pediu desculpas pela cena. Ele deu um sorriso ainda mais largo. “pegue um avental. Lave as mãos ali. Temos que começar.” Ela foi até o avental branco estampado com um desenho de criança que ela mesma fizera e seu pai transformou no adereço principal das indumentárias culinárias de Maenala. Ela não era sabia cozinhar, herdou a preguiça disfarçada de praticidade da mãe, mas gostava de fazer parte daquele lazer de seu pai.
Enquanto cortavam os temperos, ela começou a falar naturalmente sobre os eventos desde a morte de Duravor Kreel. Às vezes paravam no meio de alguma coisa e Maenala dramatizava uma cena mais engraçada ou impactante. A entrada na boate nos subsolos da estação Absalom foi uma delas, onde uma embriagada Maenala abria caminho por entre fãs e portas proibidas. Reservou um tempo para falar de seus aliados e do pesadelo interno de Vixen. Enquanto ela cortava os tentáculos de um Viyagrik e ele abria os Kälemãs. Discutiram minuciosamente a psicologia da operativa, mas Maenala reservou os detalhes sórdidos do ocorrido na Observadora de Estrelas para si. Enquanto ele preparava a panela para refogar os frutos do mar e ela terminava de misturar os temperos, falou de Obel e sua conexão mística com Desna e como isso a havia influenciado a se aproximar da Senhora dos Viajantes, Já arrumando a mesa, falou sobre o monossilábico Vesk que às vezes tinha dificuldade de conciliar todo que acontecia, mas na hora do perigo era implacável. Por fim, quando já sentavam pra comer, o tópico foi Antaris, e sua dificuldade de conviver com uma androide, que às vezes lhe torrava a paciência, como talvez uma adolescente faria. Como não conhece muitos deles, a dúvida dessa fase ou algo similar a uma adolescência existe para eles permaneceru.
Entre goles, risadas e garfadas, Maenala contou ao pai sobre a viagem a Ukulam e o resgate da professora Solstarni e como os membros de sua tripulação haviam recebido bolsas eternas para qualquer curso da universidade. Eles riram da parte da recompensa, mas seu pai parecia muito preocupado com a carta que recebera da filha no começo do mês, onde ela cifrou uma mensagem de alerta. Contrariado, mas controlado, no início, o pai foi percebendo a gravidade da situação quando o culto do devorador foi mencionado, e todas as informações sobre o Degenerador Estelar apareceram. O lashunta parecia não acreditar na história, mas as provas oferecidas por Maenala eram por demais contundentes para serem ignoradas. “Você deveria contar isso a sua mãe”. A jovem fez uma longa pausa. Não esperava por essa. Seu pai tentava de forma recorrente reconectar as duas mulheres da sua vida, mas para Maenala, aquilo era um caso perdido. “ela tem os meios para interferir e isso é um problema de escala cósmica. Se houver a mínima chance, a minúscula chance dessa arma existir e puder se tornar operacional, não haverá um pacto para defender”
As sábias palavras soavam na mente de Maenala como o som do inevitável. Ela sabia de tudo isso, mas não tinha aventado sequer a possibilidade de levar essas coisas ao conhecimento da mãe. “Fale com ela. Estará aqui pelo final da semana. Poderemos ter um momento juntos, como há muito não temos”. Maenala sorriu pesarosa. “Não posso, não estarei aqui. A fênix Moriko partirá em dois dias, rumo a diáspora. O cultista, Tahomen, enviou sua última mensagem a algum lugar nessas coordenadas no cinturão da diáspora.”. O pai sorriu resignado, eram iguais as duas, defletiam e se enfiavam no primeiro projeto que vissem a frente, para que não precisassem confrontar uma a outra e sua frágil relação. “É perigoso lá”. Maenala sorriu e se limitou a dizer, “é o trabalho”.
Depois de lavarem a louça, falaram pouco das aventuras da jovem capitã, passando às fofocas do congresso de Qabarat e os desencontros dos primos e dos tios da jovem. Quando já estavam deitados nos confortáveis sofás do charmoso aposento, apreciando os últimos goles de um licor Sorvyriano, o pai indagou. “essa noite toda se passou e você nada falou de sua carreira”. Maenala deu um salto, como se tivesse lembrado de uma coisa urgente. E apressada, não sabia se engolia o último trago ou falava. “huumm, esqueci completamente” chamou por EDI e suspendeu o computador da casa do braço do sofá. “transfira o módulo ágata todo em meu comando”. “Claro querida”. Ela fazia correr furiosamente as janelas suspensas do computador central da mansão, até encontrar seu repositório. “agora. Esse é o endereço. Pronto. vai”. “indo”. O Lashunta observava com certa admiração a lashunta operar a máquina que carregava no antebraço. E esperou pacientemente.
Dispensando EDI, ela se virou para o pai. Esse é meu agente. Ele está vindo para Qabarat, para pegar essas informações. As janelas suspensas mostravam ainda alguns segundos restantes de transferência de dados e o pai se perguntava quanta informação tinha ali. “Isso é meu projeto. Eu estou registrando de forma mais fiel possível a minha aventura. Imaginei que nada havia de novo nos mundos do pacto em questão de entretenimento, então resolvi fazer algo real. Não, não. Não me olhe assim, não é um reality, é um programa de aventuras, de ação e drama, baseado numa história real de proporções cósmicas! Todo mundo vai se interessar. O maldito Embaixador Nor, estragou todo o primeiro capítulo, divulgando nossas imagens na rocha da deriva e Acreon. Deveria tê-lo processado. Mas enfim, é passado. Tem muita coisa que as pessoas não sabem e só mostrando tudo do ângulo correto que elas vão entender realmente o que se passou.”.
O Lashunta ouvia sua filha falar e estava perfeitamente concentrado na explanação. “Então eu devo entregar isso a ele?”, “sim”. “Tudo isso”, falou o pai apontando para os números da janela de transferência em contagem regressiva. “sim, ele virá aqui essa semana ainda, não o deixe muito à vontade, vai querer beber e quando aquele lá cai no copo, não tem quem tire. Deixe-o copiar os dados e mande-o para o escritório no centro. Aquele mesmo. Está pago pela semana, então, não haverá problemas. Eu deixei instruções muito bem detalhadas sobre que ele deveria fazer, então não precisa se preocupar em entretê-lo”
“Você deveria atualizá-la”. O pai se referia ao computador de Maenala, que, de fato, merecia um aprimoramento. “Nós temos as impressoras lá embaixo ainda, e o ateliê continua funcionando” A jovem lashunta olhou para o pai ponderando a oferta. Isso significaria mais um dia na mansão e talvez ele quisesse estender sua estadia o quanto pudesse, talvez avisasse à mãe na esperança de um reencontro. Maenala ponderou com cuidado as suas opções, mas aceitou o convite. “grande ideia. Ficarei mais um tempinho. Mas tenho que sair amanhã no fim da tarde.” “Então vamos aproveitar e dormir um pouco, o dia amanhã será ativo”.
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