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Povos de Crivon: Meio Elfos

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People of Crivon Toran : Half Elves

Geldran Lâminacerta, um meio-elfo comandante de tropas.

 

“Em geral, os humanos e os elfos se casam. O elfo atraído pela energia humana e o humano pela graça élfica.

Esses casamentos acabam depressa, na opinião dos elfos, porque a vida de um humano é muito rápida, mas deixam um legado duradouro – os desentendes meio elfos.”

Vagando entre dois mundos mas, na verdade, não pertencendo a nenhum dos dois, meio elfos combinam o que alguns dizem ser as melhores qualidades dos seus parentes elfos e humanos: a curiosidade, inventividade e ambição humanas temperadas pelos sensos refinados, amor a natureza e gostos artísticos dos elfos.

Meio-elfo.

Alguns meio elfos vivem entre os humanos, separados por suas diferenças emocionais e físicas, vendo seus amigos e amores envelhecer enquanto o tempo malmente os toca.

Outros vivem entre os elfos, crescendo impacientes à medida que atingem a maturidade nos reinos élficos intermináveis, enquanto seus amigos continuam a viver como crianças.

Muitos meio elfos, incapazes de se encaixar em nenhuma dessas sociedades, escolhem uma vida solitária, vagando ou se juntando a outros desafortunados e adentrando uma vida de aventuras.

Personalidade

A maioria dos meio elfos possui a curiosidade, a inventividade e a ambição de seu lado humano, juntamente com os sentimentos refinados, como o amor à natureza e os gostos artísticos de sua herança élfica.

Meio-elfa numa comunidade humana e meio-humana numa comunidade élfica. Tudo é levado pela perspectiva do local onde ela habita.

A vida de um meio elfo pode ser dura. Se ele for criado em meio aos elfos, crescerá numa velocidade estonteante, atingindo a maturidade em duas décadas.

O meio elfo se torna adulto muito antes de ter aprendido a intrincada arte e cultura élfica, ou mesmo sua gramática. Ele ultrapassa rapidamente seus amigos de infância, tornando-se fisicamente adulto, embora seja culturalmente uma criança pelos padrões élficos.

Normalmente, ele deixa sua casa élfica que não é mais a mesma e procura seu caminho entre os humanos. Por outro lado, se for criado por humanos, o meio elfo sente se diferente de seus pares: mais reservados, mais sensível, menos ambicioso e de maturação mais lenta.

Alguns meio elfos tentam se enquadrar entre os humanos enquanto outros descobrem suas identidades nessa diferença. A maioria encontra seu lugar nas terras humanas, mas alguns se sentem deslocados por toda sua vida.”

Descrição física padrão

Um casal de meio elfos.

Para os humanos, os meio elfos parecem elfos. Para os elfos, os meio elfos parecem humanos (na verdade, os elfos os chamam de “meio humanos”).

A estatura dos meio elfos varia entre 1,5 m e 1,8 m e eles pesam entre 45 e 90 quilos.

Os meio elfos geralmente são mais altos e mais pesados que as meio elfas, mas a diferença é menos acentuada que a encontrada com os humanos. Eles são mais pálidos, mais magros e de pele mais lisa que os humanos, mas a tonalidade de sua pele, cor de cabelo e outros detalhes possuem a mesma variedade que caracterizam os humanos.

Os olhos dos meio elfos são verdes, similares aos dos seus parentes élficos. Um meio elfo atinge a idade adulta aos 20 anos e pode viver mais de 180 anos.

A maioria dos meio elfos é filho de pais humanos e elfos. Porém, alguns descendem de pais que já tem uma parte humana e uma parte élfica. Alguns desses meio elfos de “segunda geração” possuem olhos mais parecidos com os dos humanos, mas ainda assim a maioria conserva o tom esverdeado.

Tendência

Os meio elfos partilham a tendência caótica de sua linhagem élfica, mas como os humanos, não tendem ao bem nem ao mal.

Como os elfos, eles valorizam a liberdade pessoal e a expressão criativa, não demonstrando amor por lideres ou a vontade de ter seguidores.

Eles ignoram as regras, ficam ressentidos com as exigências dos demais e algumas vezes se mostram pouco confiáveis ou, no mínimo, imprevisíveis.

Relações

Os meio elfos se saem tanto com os elfos quanto com os humanos, mantendo ainda boas relações com os anões, gnomos e halflings. Como híbridos, eles possuem a graça e elegância dos elfos, a energia humana, mas não a arrogância dos primeiros e a chatice dos últimos.

Meio elfos costumam se relacionar bem com as demais raças.

São excelentes embaixadores e diplomatas (exceto entre elfos e humanos, pois cada lado suspeita que o meio elfo favorece o outro). Em terras humanas onde os elfos estão distantes ou não são amigáveis, os meio elfos são vistos com suspeita.

Alguns meio elfos têm uma inimizade destacada com os meio orcs. Talvez as similaridades entre eles e os meio orcs (ambos possuem uma linhagem humana) faça com que os meio elfos se sintam desconfortáveis.
Eles se dão bem com a maioria das raças

Religião

Os meio elfos criados entre os elfos seguem divindades élficas, principalmente Corellon Larethian, deus dos elfos. Os criados entre os humanos tendem a seguir Elorian, deusa da floresta.

Terras

Os meio-elfos não possuem terras próprias, apesar de serem bem-vindos nas terras humanas e florestas élficas. Por vezes, em grandes cidades formam pequenas comunidades próprias.

É comum um meio elfos virar um andarilhos

Características raciais dos elfos:

Ver no livro do jogador de D&D 5.0, página 30.

Etnias de meio elfos em Crivon Toran

Meio-elfa gargastana.

Existem dois tipos de meio elfos, os que são oriundo da junção entre humanos e elfos (padrão) e aqueles que são oriundo da rara junção, predominantemente forçada, entre elfos e orcs, gerando os eldrorcs.

Peculiaridades comuns

  • Exibem um leve brilho no olhar quando utilizam alguma magia (divina ou arcana), dizem que essa foi uma herança vinda dos seus ancestrais, os altos elfos;
  • Devida a sua origem élfica são afeito a festividades, cantoria e musicas. Podem possuir alguma  habilidade artística ou musical como: canto, instrumento ou dança;

Elaboração e revisão: Patrick Nascimento

Fontes:

http://www.ultimosdiasdegloria.com/fr/omundo/racas.htm

http://www.rederpg.com.br/portal/modules/news/article.php?storyid=3265

TOLKIEN, J. R. R. O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel. Tradução de Lenita Maria Rimoli Esteves e Almiro Pisetta. 4ª tiragem. SP: Editora Martins Fontes, 2002.

DEVIR. Livro do Jogador de D&D 3.5. pag 15 e 16.

GONÇALVES, Alan (tradução). Livro do Jogador de D&D 5.0. 2015. SSA. Ba. Pág. 29 e 30.

Fonte de imagens: internet

Patrick Nascimento

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Patrick Nascimento

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