Reinos de Toran: O Reino Élfico de Iluminah

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Para ambientalização das aventuras do Grupo Morthífero.

Cenário de aventuras em Crivon Toran

Toran’s Kingdoms: The Elven’s Kingdom of Iluminah

Estandarte com o Símbolo de Iluminah.

Continente de localização: Toran
Região de localização: Ariânia Extremo Oeste
Tendência: Neutro
Nome do Castelo: Ithilian – Torre da Concórdia
Idiomas: Élfico; Terran; Celestial; Ariano; Comum; Anão; Aquan; Dracônico

Reino de Iluminah ” a Pedra de Luz Élfica”

Iluminah, vista entre as montanhas.

O Reino Élfico de Iluminah (Cidade de Luz) tem datada sua fundação na IIª Era de Crivon, tendo mais de 400.000 anos, foi o primeiro reino élfico que surgiu em Toran e o segundo em Crivon depois de Thankester.

Tem seu nome devido a poderosa e brilhante pedra Iluminah, que dizem ter sido um pequeno fragmento do núcleo de Toran, dado ao povo élfico pelos próprios Moradin e Oberon, para celebrar a união entre os povos e fundação desse reino, além de funcionar como marco zero para essa civilização.

Localizado na Floresta dos Entes Verdejantes, conhecida entre os povos não élficos como Floresta da Pedra de Luz (StoneLight Woods) é cortado pelo Rio do Prisma, fica na porção noroeste da Região da Ariânia.

Antigamente, seus domínios se extendiam por toda a Região, com a chegada dos reinos humanos e estabelecimento dos grandes clãs bárbaros, recuou seu território até ficar estabelecido que sua área ficaria delimitada ao norte pelo Reino de Pedra Rubi (Stonered) e o Rio das Fadas, a oeste e sul pelos Picos das Sete Irmãs na Floresta do Medo.

Iluminah é regida por um conselho formado pelas 11 casas mais antigas entre seu povo, que elegem entre elas seu coronal ou líder supremo.

Esta localizada numa zona que faz com que seu clima seja temperado e úmido, a arborização da cidade e da floresta que a rodeia torna essa sensação climática ainda mais forte. No entanto, no inverno apresenta clima frio, mas que dentro do reino, devido ao poder mágico lá contido, faz com que a sensação térmica sempre agradável, apesar dos elfos não se incomodarem com as variações de temperatura.

Seus pátios e praças.

Possuem terras férteis, possibilitando a plantação de muitas culturas próprias deste povo, que realizam um extrativismo sustentável e a destilação e produção de vinho e outras bebidas que são consumidas em suas festividades, frequentes e que são o principal material de exportação e comercialização com os reinos vizinhos.

Não são adeptos da pecuária para produção de carne, servindo apenas para obtenção de leite e derivados para ingredientes alimentícios. São exímios cozinheiros, principalmente de doces e condimentos como pimentas, sal e corantes, que também são exportados.

São importadores de quase todo o material élfico encontrado no exterior, principalmente armas, tapeçarias, joias e itens místicos fabricados pelos elfos, mas que foram espalhados no mundo devida as guerras e saques que ocorreram nos tempos antigos, que levaram a ruína de reinos e comunidades élficas.

Segurança e divisão da cidade.

Conta com barreiras místicas que camuflam a cidade contra invasões ou visitas indesejadas, não existindo muralhas devida efetividade das proteções que foram geradas no término da II Era.

Conta com a proteção de 3 fortes estruturas, das 5 que costumavam existir desde sua fundação, espalhadas, integradas e camuflados na floresta, cada um deles contando com uma pequena comunidade de defensores, entre 150 a 450 elfos (Fortim de Haldirian – 100 elfos, 30 centauros e 10 sátiros; Fortim da Donzela D’água – 200 elfos, 75 centauros e 25 sátiros; Forte do Ente de Ferro – 250 elfos, 125 centauros, 50 sátiros e 25 entes), dos quais 75% de sua população é formada por combatentes, 10% magos, 10% clérigos, ou druidas ou xamãs e 5% de guerreiros magos. Os defensores mantêm patrulhas espalhadas pela floresta, normalmente constituídas por 5 até 15 patrulheiros, a depender da proximidade com os postos avançados, no entorno do ponto central do reino é possível encontrar uma patrulha composta de 30 a 60 integrantes.

O Forte do Ente de Ferro é uma das defesas do reino

No reino, existe uma ponte de pedra que é o principal meio de acesso a ele, no entanto existe uma passagem subterrânea, localizada nos fundos da sede do reino, próxima ao Rio do Prisma que leva a Iluval (a montanha central), percorrendo galerias dentro da montanha, onde o reino se completa.

Existe um pequeno cais interno, de uso exclusivamente élfico, de onde as pequenas embarcações com mercadorias saem, seguindo por um dos afluentes do rio e seguem ou em direção ao Mar do Céu para chegar ao Reino de Ários ou até o próximo ao Reino de Pedra.

Tribos de centauros ajudam Iluminah.

Além dos pontos de defesa e pequenas comunidades élficas que vivem no entorno do reino, a única divisão que existe em Iluminah é a parte externa que fica no vale aos pés das três montanhas e a interna que fica dentro de Iluval.

Foi registrado que foram os anões que construíram a parte interna de Iluminah, como um presente em troca do conhecimento e demais presentes que foram ofertados ao povo amigo.

Parte subterrânea de Iluminah.

O comando supremo do exército élfico de Pedra de Luz esta atualmente a cargo do Coronal Deladryan Thanar e seus 14 Artífices Guerreiros (todos elfos), que são integrantes escolhidos das 11 Casas que compõe o Conselho dos Onze, que é renovada a cada 300 anos ou nos raríssimos casos de renúncia.

Governo e governabilidade

Salão de Reuniões em Ithilian.

O Reino é governado pelo Coronal Deladryan Thanar e o Conselho dos Onze (11), formado pelas casas mais antigas em Pedra de Luz. Contudo, nos períodos de guerra, o Conselho dos Onze era substituído pela Junta de Guerra, formada pelos 14 Artífices Guerreiros do reino élfico.

Cor. Deladryan e consorte.

Com o passar do tempo o Conselho dos Onze, fez com que os Artífices deixassem de ser um conselho pró tempore para se tornarem uma junta especial apenas para os fins de guerra, sem poder de voto nas decisões, apenas executores das decisões de guerra e defesa do território, o que de certa forma removeu certo grau de prestígio dos grandes senhores que o constituíam.

O Conselho dos Onze é formado pelas onze famílias mais antigas e valorosas do reino, sendo a ordem de importância em primeiro e após a de valor: Casa Fingon, Casa Haldir, Casa Ombrian, Casa Ramo de Ferro, Casa Flecha Certeira, Casa Unranialiss, Casa Theriss’Than, Casa Ente Negro, Casa Iluvani, Casa Thalas, Casa Orvalho Brilhante.

Segue abaixo seus atuais líderes e classe, uma vez que todos são elfos dourados, bem como uma pequena descrição de cada Casa:

  1. Beldagorn Fingon (Arque Mago) – A Casa Fingon é voltada para estudos arcanos e soberania élfica. O chefe dessa família também é o Grã-Reitor da Academia Arcana de Iluminah;
  2. Elfanor Haldir (Clérigo de Oberon) – A Casa Haldir tem em seus membros muitos religiosos que seguem a palavra e ensinamentos de Oberon com fervor. Elfanar é o pai da Rainha Iluvenel Haldir, sendo o responsável por unir as Casas Haldir e Thanar;
  3. Ystar “Lâmina Etérea” Ombrian (Paladina de Titânia/Mystra) – A Casa Ombrian é uma casa tradicional, voltada para o militarismo e defesa interna do Reino. Ystar é a capitã dos guardiões de Iluminah, comandando as defesas internas da cidade;
  4. Varyon Ramo de Ferro (Guerreiro/Mago) – A Casa do Ramo de Ferro é uma casa voltada para estudos e desenvolvimento de Iluminah, também voltada para a construção e engenharia. Também é uma casa bastante mercantil e defende interesses de livre comércio;
  5. Alhandra Flecha Certeira (Rastreador) – A Casa Flecha Certeira é uma casa ancestral dos elfos de bronze, a mais respeitada entre os guerreiros de Iluminah. É comum seus membros fazerem parte da guarda e das sentinelas da floresta. Essa casa tem sua origem da Floresta do Medo;
  6. Aglarond Unranialiss (Bardo) – A Casa Unranialiss é uma família voltada para as tradições, arte, cultura, história, dança, festas e costumes. Seus membros adoram se expressar na forma de música e teatro, buscando trazer e estimular a ludicidade e a arte por meio de sarais, eventos e festividades. É também uma influente família de mercadores e burgueses que se aproximaram dos humanos em busca de comércio;
  7. Gelbrath Theriss’Than (Arqueiro Arcano) – A Casa Theriss’Than é uma casa de grandes arqueiros e magos voltados para a batalha. Gelbrath, com a delegação do Coronal Deladryan, lidera a guarda do reino;
  8. Mutani Ente Negro (Hierophante da Ariânia) – A Casa dos Entes Negros é uma família e ao mesmo tempo um círculo druídico voltado para os interesses da natureza acima de tudo, das criaturas silvestres e em especial dos Entes. Eles representam as vilas e pequenos povoados interiores e são grandes estudiosos dos acontecimentos relacionados à fauna e flora locais. Entre seus integrantes é possível encontrar elfos dourados e cinzentos, além de não elfos, no entanto os não elfos não vão à Iluminah, pois suas reuniões, conhecidas como “Dêbhatel” (uma espécie de conclave), ocorrem em locais afastados do reino élfico, onde somente seus mais graduados druídas vão, raros são os iniciados que contemplam seus dâbhateis. Mutani é o atual líder do Círculo Druídico;
  9. Arwin “Olhar Sereno” Iluvani (Clériga de Titânia) – A Casa Iluvani é conhecida por ser uma família voltada para a paz, amor, poesia e a diplomacia. São conhecidos por serem amigos do Povo-Fada. Arwin e Aglarond são os principais embaixadores da corte élfica do norte nas missões diplomáticas;
  10. Ayeglor lidera as patrulhas
  11. Aenew “Lâmina Relâmpago” Thalas (Cavaleiro Arcano) – A Casa Thalas é a mais combativa e heroica das casas, seu atual chefe foi um grande herói da Batalha das Lágrimas Flamejantes, derrotou muitos capitães de Negahverso, eliminou, após uma dura perseguição, o braço direito de Rainha Bruxa das Trevas, o githyanki Shaider Arull. Seu filho mais velho Aeniê Thalas é seu enviado para chefiar missões especiais ao exterior;
  12. Ayeglor Orvalho Brilhante (Rastreador) – A Casa do Orvalho Brilhante é responsável pelas constantes patrulhas em torno de todo o reino élfico e arredores, formando os melhores batedores e rastreadores do reino.
Ystar “Lâmina Etérea” Ombrian. Paladina élfica e campeã do reino.

Religiões

São cultuados todos os membros do panteão élfico e deusas elementais, sendo possível encontrar pequenos oratórios e santuários espalhados pela floresta e grandes santuários e templos no interior da cidade.

Símbolo de Oberon

Relações com outros reinos e povos.

O Reino Élfico vive em harmônia com seus vizinhos, que aprenderam a respeitar os limites da Floresta Élfica estabelecidos por sua Corte.

Os clãs bárbaros aprenderam, da pior forma, que interferir nos domínios élficos não era saudável aos seus interesses e progresso, na medida em que os elfos se mostraram exímios estrategistas nas guerrilhas dentro de seu conhecido território, o que os levou a respeitá-los e deixá-los em paz.

Relações com o Reino de Ários.

As relações de Iluminah com o Reino de Ários, são amistosas e celebram entre si um pacto de aliança em caso de guerra, não tendo sido necessária a muitos séculos, desde a derrocada dos Cavaleiros Negros de Lodis, provenientes de Rurkal, e seus aliados extraplanares a aproximadamente 980 anos, na Batalha das Sombras Profundas.

Símbolo de Ários.

Atualmente os reinos têm um comércio entre si, que é feito periodicamente, além do envio de informações entre as cidades para atestar a segurança entre elas.

Relações com o Reino de Pedra Rubi (Stone Red)

Iluminah teve conflitos no passado com seu vizinho mais próximo, o Reino de Pedra Rubi, que almejava aumentar seus domínios derrubando uma pequena parte da Floresta do Prisma, nos limites de seus domínios.

Símbolo de Pedra Rubi.

Esse fato foi tido como uma invasão pela Corte Élfica de Iluminah, que inicialmente tentou resolver a questão de forma diplomática, mas não tendo alternativa, para finalizá-la interveio com um pequeno destacamento militar que atuou apenas na área devastada pelos invasores, pondo fim ao conflito.

Posteriormente, através da diplomacia, os dois reinos conseguiram chegar a uma trégua, com o Reino de Pedra Rubi deixando o território élfico em paz.

Atualmente celebram entre si relacionamentos de mercado.

Relações com os povos bárbaros

Somente através de batalhas no interior de seus domínios, o povo élfico conseguiu impor aos povos bárbaros o respeito a seu território.

No passado, muitos desses povos tentarem abrir espaço e estabelecer colônias na Floresta do Prisma, mas após a Guerra das Lágrimas Flamejantes, os bárbaros os deixaram em paz.

Relações com o Reino Anão de Dalagar

Outrora um poderoso aliado, o reino élfico não possui relatos de suas atividades a mais de 600 anos. Apesar de estarem a muitos quilômetros de distância ao sul da região, e não disporem de embaixadores, Iluminah percebeu, a ausência como um sinal de preocupação,  uma vez que se especulava que suas extrações minerais estavam muito acentuadas, desde o momento em que encontraram um veio de nantaniun a 700 anos atrás.

Símbolo de Dalagar.

O reino pensou em enviar um pequeno destacamento para averiguar o que ocorreu com seus mais fortes aliados e descobrir qual foi o tesouro encontrado pelos anões.

Relações com os outros Reinos Élficos

Tem boas relações com o Reino Élficos de Heredra, localizado em Motavia, sendo frequente o intercâmbio entre proeminentes filhos das casas mais nobres de Iluminah e Heredra, o que fortalece a aliança que tem um com o outro.

Com Thankester Blayt (Ilha da Última Morada), tem pouco contato, uma vez que é conhecido que aqueles que para lá vão não retornam, tendo arrebatado muitos dos mais antigos elfos de sua Corte, que para lá se deslocam obedecendo o Êxodo Élfico.

Símbolo de Heredra

Povo

Tem uma população atual de aproximadamente 27.500 habitantes, menos da terça parte do que costumava ter em tempos passados, sendo esse esvaziamento devido ao Êxodo, fenômeno que leva a peregrinação ao Reino Élfico de Thankester Blaith, a oeste, no além-mar.

Seus súditos são compostos de 55% de elfos dourados, 25% de elfos prateados, 7% de sátiros, 6% centauros, 5% de gnomos florestais e 2% de entes. Apesar de haver essa variabilidade, sua vozes no conselho apesar de serem ouvidas, não dispõe de poder decisivo.

Sua população é composta predominantemente por elfos, dourados ou prateados. No passado, era comum que outras raças como humanos, anões e halflings frequentassem o reino, no entanto apenas em casos excepcionais elas são admitidas.

Tribos de centauros compõe a população de Iluminah.

Altos elfos

Os elfos mais comuns na Ariânia são os altos elfos, representando 55% da população élfica, com suas características próprias, a difusão deles na região não é incomum, uma vez que muitos deixam seu reino e povoados para explorarem, aprenderem com as diferenças das outras raças que compõe sua região e tentarem encontrar relíquias élficas para as retornar à sua terra natal.

Dessa etnia vem a maioria dos elfos aventureiros que perambulam por entre os reinos.

Possuem uma grande tendência para a diplomacia, no entanto não é raro serem mal interpretados como arrogantes e/ou prepotentes, uma vez que eles acreditam ser a etnia mais próxima de seu criador, Oberon, considerando-se elfos nobres.

Uma alta elfa

Elfos florestais

Essa etnia representa 25% da população élfica da região, sua maior parcela vive na comunidade élfica de Elain Then na Floresta do Medo, próxima aos 7 Picos Irmãs.

Apesar de se manterem mais reservados que os altos elfos, em relação ao contato com as demais raças, tem com Iluminah uma relação de aliança permanente, atendendo ao chamado de seu soberano.

Uma elfa florestal

As redondezas e rumores

  • O Reino de Iluminah, ficou por aproximadamente 4 séculos sem habitantes regulares, que passaram a viver no entorno em pequenas comunidades, após o despertar de uma ancestral criatura, que a muito custo foi posta em sono profundo novamente. Durante seu abandono, foi palco de muitos conflitos;
  • O mineral que dá nome ao reino élfico, Iluminah, é também conhecida com Mãe dos Aeroprismas, é um grande pedra de aproximadamente 7 metros de diametro, altamente brilhante, muito cobiçada pelos habitantes da região, que alegam que tem o poder sobre a vida e morte, sendo atribuída a mesma a responsabilidade pela longevidade do povo élfico;
  • Após a morte de Negahverso, o Bastão dos Elementos foi tomado e levado pelo capitão githyanki Shaider Arull, braço direito da Rainha Bárbara das Trevas, que não o usou e o escondeu, após sua morte, o paredeiro do mesmo continuou um mistério;
  • Os entes têm sido vistos cada vez menos no reino. Estudiosos alegam que uma enorme quantidade de entes fêmeas fora eliminada durante os ataques de Negahverso ao reino élfico, e a não reposição dessa população esta levando toda espécie a extinção;
  • Alguns sátiros, centauros e até elfos tem sido seduzidos pelo culto ao Obscuro, o que tem trazido alguns conflitos à Corte Élfica;
  • Uma das filhas do Rei Deladryan Thanar, tronou-se uma necromante, sendo banida da Corte;
  • Um dos filhos do Rei fugiu da Corte, para terras distantes, em busca de aventuras. Uma pequena comitiva de elfos foi destacada para trazê-lo de volta;
  • Apesar de ser um grande e sábio Rei, tendo vencido muitas dificuldades, os problemas familiares de sua Casa, tem atualmente, despertado dúvidas quanto a sua força régia para governar os eldar da Ariânia;
  • A criatura conhecida como Thaha (pronuncia-se tarrá), descansa sob uma das montanhas da serra élfica, sob o efeito de muitos encantamentos. Alega-se que seu despertar pode trazer a destruição de toda a Ariânia;
  • O herói élfico Nor Dorian de Gurza, tem sido visto com regularidade dentro de Iluminah, muito presente às reuniões do Conselho dos Onze;
  • Alguns grupos de elfos tem saído do reino em busca das relíquias perdidas/saqueadas durante os conflitos anteriores;
  • O Reino tem vendido muitas lembas (pão élfico) aos reinos vizinhos, muito nutritiva e com durabilidade 5 vezes maior que as rações fabricadas pelos outros povos. Além disso, é comum a exportação de hidromel. No entanto, a qualidade desses produtos para exportação, não se equipara a consumida internamente pelo seu povo;
  • Uma comunidade inteira de elfos cinzentos florestais foi aniquilada recentemente, da noite para o dia. Patrulheiros, que investigaram o caso, alegaram que a monstruosidade fora perpetrada por draconianos, dado aos sinais deixados. Os autores ainda não foram localizados e a motivação continua um mistério;
  • A quantidade de monstros hostis na região aumentou consideravelmente, levando ao aumento e reforço nas patrulhas. Inclusive foi relatado que têm ocorrido confrontos em áreas próximas aos limites da cidade sede do reino;
  • Estudiosos alegam que Iluminah tem propriedades especiais e que um grande sortilégio de itens e artefatos podem ser produzidos a partir de seus fragmentos. Um dos mais conhecidos é o Aeroprisma de Tarzemal, que dizem ter a propriedade de encontrar armas míticas, utilizadas contra o Destruidor de Mundos, o Obscuro. No entanto, o paradeiro do artefato é um mistério;
  • Fragmentos de Iluminah tem sido roubados do Santuário da Luz, ainda não se sabe quem é o autor dos roubos. Alguns relacionam o príncipe Adryan com os roubos, pois eles pararam após sua partida;
  • Recentemente, relatos assustadores de uma patrulha levaram ao indício do retorno do temível Nor Dark. Os sobreviventes alegam terem confrontado um estranho guerreiro com uma armadura élfica preta, que após ter sido decapitado, continuou lutando sem sua cabeça. Como não tinham condições de ederrotá-lo, evadiram. Buscas foram empreendidas, mas até o momento ninguém foi encontrado;
  • Dizem as estórias, que aqueles que sonham com o chamado da Guerreira da Luz contra a Força das Trevas, representa um claro sinal de desequilíbrio entre as forças da ordem, da neutralidade e do caos. Fato que pode significar a destruição não só da Ariânia, mas de toda a Crivon.
Nor Dark.

Elaboração e criação: Patrick Nascimento
Fonte de imagens: internet

Referências
Elendil – disponível em: http://araundor.forumeiros.com/t79-elendil – 31 de março de 2014;
Raças de Faerun – disponível em: http://www.ultimosdiasdegloria.com/fr/omundo/racas.htm – 31 de março de 2014;

 

Patrick Nascimento

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  • Falcon fica na Região de Brigstone à nordeste da Região Central (Motavia), Iluminah fica na Região da Ariânia a noroeste da Região Central. Entre as duas regiões estimo pelo menos 2 meses e meio de viagem, por transporte terrestre, 1 mês via náutico.

  • Muito um pouco, pois após o último Cataclismo, a Região da Siânia separou-se do continente de Toran, a Cordilheira de Cyric juntou-se a Serra de Dalagar (Reino Anão da Ariânia), formando uma grande muralha que criou uma separação e dificuldade de comunicação entre as Regiões da Ariânia e Motavia e o Deserto da Torkânia aumentou de tamanho. Essas alterações ainda serão atualizada no mapa, só precisarei adquirir um programa gráfico para começar a mexer nisso.

  • Atualizado. Boa leitura para pjs elfos e interessados. Boa leitura.

  • Reli o texto. Está cada vez melhor!

    Vi a citação a vinho élfico na parte de economia. Você cita o hidromel em redondezas e rumores. Acho que deveria estar la tbm.

    Porra, acusado de roubo dos fragmentos de Iluminah...voce me fode.

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Patrick Nascimento

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