Greyhawk

O Retorno de Alvearnelle

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Esse é o resumo da Sessão ocorrida 12.01.2019, com a participação dos jogadores: Bruno Simões (Kalin) e Aharon Freitas (Erzurel). Nesta passagem os heróis chegam a Verbobonc com a alma preservada de Alvearnelle, a gnomo diplomata de Kron e filha do rei gnomo de Tulvar. Nas próximas linhas Erzurel se depara com a evolução de situações inesperadas.

Essa é uma história original escrita por Bruno de Brito e revisada por Bruno Simões.

Esse artigo é uma continuação da Aventura: O Fio de Prata, parte II

O Retorno ao Viscondado

07 de Preparos de 597 CY

ob uma forte chuva os aventureiros saíram das masmorras de onde conseguiram com êxito resgatar a alma da diplomata Alvearnelle. Após enfrentar os perigos de uma sessão distante dos esgotos de Verbobonc, o grupo segue agora por um dia em retorno à cidade.

Um silêncio, seja pela chuva torrencial que caia, seja pelo cansaço que abatia a cada um dos heróis, fez o trajeto ser quieto. Keira Mertz, Kalin Orochi, Erzurel Graysson e o Corvo Azul. Não era para menos, cada um daqueles heróis estava há cerca de 4 dias seguindo direto, sem dormir e apenas breves momentos de descanso. Isto por que, a alma da gnomo estava atada a um fio de prata que se rompido, condenaria sua alma para sempre.

No final do dia, Kalin recebera uma inusitada mensagem mágica. Era do anão Grom, amigo de longa data do clérigo de Pelor, e sua mensagem:

“Kalin, Rathnar alertou que Sabyr teve uma visão. Nybas foi enterrado no Templo Flor do Sol, sendo que Erzurel ordenou para que não fosse!”

Ao passo que Kalin respondeu:

“- Obrigado pelo alerta meu amigo. Darei as tratativas devidas. Resolvi os assuntos em Verbobonc. Irei encontrar vocês em breve.”

A mensagem preocupou a Kalin e Erzurel e isso só fez o passo da comitiva ser acelerado. Gaunter O´dim havia sido o responsável pelo patrocínio daquela aventura e era também quem mantinha o fio de prata ligado entre o corpo e a alma. E foi assim, motivado por um senso de urgência que o grupo chegou a Verbobonc na manhã do dia seguinte.

Para qual Templo?

08 de Preparos de 597 CY

Uma vez as margens da cidade, o Corvo Azul declarou que sua parte naquela história havia se encerrado e seguiria por outro rumo. Mesmo sem revelar sua face, o homem com a máscara de Olidammara havia conquistado a simpatia de cada membro daquele grupo, ainda que suas intenções e identidade fossem um mistério, mas o fato é que sem a ajuda dele, as coisas teriam sido muito mais difíceis.

Após o aliado seguir por um beco escuro e sair das vistas de Keira, Erzurel e Kalin, foi Erzurel que falou primeiro: “- Preciso verificar a situação de Nybas no templo. Se o que o seu amigo Anão disse é verdade, isso é deveras sério.”

“- E é Erzurel, mas a nossa prioridade agora é concluir a nossa missão. A alma da gnomo precisa ser entregue aos cuidados de Gaunter. Depois disso, você pode ir lá, mas agora, vamos concluir.”

E concordando com o sacerdote, Erzurel seguiu. Kalin tratou de ocultar-se da melhor forma possível. Ele havia deixado a cidade foragido e certamente estava sendo procurado. Não tardou o trio chegou na Catedral da Fé de São Cuthbert.

Uma missa ocorria naquele momento e logo que chegaram ao templo foram de encontro ao administrador do templo – Andrei. A missa tinha acabado de iniciar e com exceção de Keira que ficou para a cerimônia, Kalin e Erzurel foram levados para um dos aposentos do templo. Estavam exaustos.

Kalin pediu a Andrei que um sacerdote conjurasse sobre eles o poder de “Dormitar Acumulado”, através daquela benção eles poderiam dormir por pouco tempo, recuperando normalmente da fadiga e exaustão produzida pelas inúmeras noites acordados.

Desperto

Conforme foi pedido por Kalin, a benção foi conjurada cerca de uma hora depois. Keira também estava no mesmo aposento. Todos adormeceram após entregar diretamente nas mãos de Gaunter a urna com a alma de Alvearnelle. Cerca de duas horas depois, Erzurel foi o primeiro a despertar e lembrou que despertar após esse tempo, não era uma condição automática. Requereria do alvo da magia, conseguir despertar sozinho. Aparentemente o cansaço da missão extenuante que fizeram ainda demandavam de Keira e Kalin, mais algum tempo de descanso.

Erzurel procurou se informar sobre o cardeal e soube que este estava dedicado a reparar e trazer a gnomo de volta a vida. O ritual levaria algum tempo e ele não podia ser interrompido. Ele decidiu que aproveitaria aquelas horas para ir a Flor de Sol, templo de Pelor.

O guerreiro Santo tinha esperanças de que Nybas não tivesse sido enterrado. Seu corpo estava preservado e não entraria em decomposição. Há menos de 3 dias ele havia sido morto, e com as bênçãos de Kalin, seu corpo estaria incólume por pelo menos mais 6 dias, sem sofrer a degradação natural. Mas alguém havia contrariado o seu pedido e o enterrara, por que?

O Fechamento do Templo

Quando chegou ao Templo da Flor de Sol, a luz do astro brilhava intenso sobre a pedraria branca da igreja e lhe concedia justo brilho. A chuva do dia anterior eram agora nuvens no horizonte distante.

Erzurel chegou até as escadarias e notou soldados mantendo a costumeira vigilância nas entradas do templo. A condição de interdição continuava. “- Há algum responsável com quem possa falar, o senhor Jaskier se encontra?” O soldado ouviu a pergunta de Erzurel e sem nada falar adentrou o templo.

Passado um tempo, um homem saiu do templo. Ele tinha por volta de 50 a 60 anos e vestia um nobre casaco preto de lã, haviam detalhes de pedras preciosas vermelhas e que geravam um contraste e produzia uma elegância a figura. “- Eu sou Zelibatan, Mestre do Erário de Verbobonc. Você deve ser Erzurel. O templo se encontra em condição de interdição permanente e será integrado às propriedades do Viscondado para direcionar o tesouro para uma eventual guerra que parece vir a ocorrer. O templo será leiloado.”

Zelibatan, O Mestre do Erário de Verbobonc

Perguntas Capciosas

Erzurel estava sem palavras. A situação era pior do que imaginava, o templo estava fechado permanentemente?! Internamente o guerreiro santo processava as informações que havia recebido e pensava o que poderia ser feito. O que Joachin faria, o que ele deveria fazer? Não havia respostas para uma situação como aquela. Ele precisava da ajuda de Kalin.

“- Vim aqui pois tenho um amigo embalsamado no interior do templo, sobre o qual gostaria de reaver seu corpo.”

“- Não há mais corpos no interior do templo. Todos foram levados para o cemitério público de Verbobonc ontem e a esta altura devem estar abaixo de 7 palmos de terra. O templo estava com um fedor insuportável”.

Enquanto o Mestre do Erário falava, Erzurel notava o pingente vermelho balançando no pescoço do homem e lhe gerava algum tipo de familiaridade aquele símbolo. Era de alguma divindade, mas ele não conseguia recordar qual.

“- Você tem alguma informação que possa nos levar até o assassino da diplomata gnomo?”

Erzurel foi retirado de seu mar de pensamentos, com a pergunta do homem e não teve tempo de evitar a surpresa e reação a pergunta.

“- Não. Não há mais nada que possa me interessar aqui. tenha um bom dia.”

O Cemitério Público de Verbobonc

Erzurel se afastou do templo o mais rápido que pôde. Ele tinha certeza que o velho homem sabia de sua mentira. Ele nunca fora bom em mentir e o velho havia se aproveitado da situação soube como produzir o desconforto exato para conseguir obter uma pista da localização de Kalin. Fosse como fosse, ele não podia retornar para o templo, ou denunciaria a posição de seu amigo.

O guerreiro de Pelor seguiria para o cemitério. Lá esperava conseguir reaver o corpo de seu companheiro. No caminho Erzurel parou em uma feira e comeu algo. O sol alto indicava que o meio do dia havia chegado.

O cemitério público de Verbobonc era imenso. Situado no alto de um conjunto de colinas, se prolongava para a orla externa do Viscondado em uma planície até onde a vista alcançava.

Erzurel se recordava de alguns incidentes no cemitério, ocorrido alguns meses atrás, no qual um necromante estava exumando corpos sem qualquer tipo de autorização para estudos. Mais tarde Erzurel soube que aquele necromante era Lázarus.

Administrado pelo clero de Wee Jas, o cemitério era bastante organizado, limpo e preservado. Erzurel se dirigiu para o prédio da administração do cemitério, situado anexo ao templo da deusa dos mortos e da magia.

Após receber algumas informações, Erzurel soube que de fato cinco corpos haviam sido enterrados ontem no templo. Eles vieram do Templo Flor de Sol. Para poder realizar a exumação dos corpos, o guerreiro de Pelor teve que pagar por cada operação e obter uma autorização direta do bispo responsável pelo cemitério, o baklunita Casimir Basi.

O Bispo de Wee Jas

Erzurel sabia um pouco sobre o clero de Wee Jas. Seus clérigos são guardiões dos mortos e capazes de auxiliar tanto na passagem, preservação, bem como no estudo da morte. Especialistas em magias, muitos são teurgistas e dominam as artes arcanas e divinas. Este era o caso do Bispo responsável pelo cemitério público de Verbobonc – Casimir Bassi.

Casimir Basi, o Bispo de Wee jas

Quando Erzurel adentrou a sala do Bispo, o notou de pé observando através de uma janela os belos campos com as inúmeras lápides entalhadas em pedra, e outros materiais que se estendiam até onde a vista era capaz de alcançar. O homem era um baklunita e ao se virar, mostrou a vitalidade de seus trinta e poucos anos. Cabelo baixo quase na pele, barba bem feita, brincos e jóias de prata e ouro adornavam o sacerdote e, apoiado a mesa, um belo cajado com o símbolo da deusa, uma caveira vermelha era perceptível.

“- Suponho que você seja Erzurel Graysson. E que seu objetivo aqui é um tanto curioso. Como este pode ser útil a um crente em Pelor?”

Havia ali, um ar de deboche e uma impressão que incomodou Erzurel em um primeiro instante. Ignorando a sensação ele disse:

“- Um amigo meu faleceu há poucos dias, e por um equívoco aqui foi enterrado. Gostaria de reaver o seu corpo.”

“- Se é teu amigo e este já esteja morto, não há lugar melhor para que possa descansar sua matéria…”

“- Acontece apenas que ele foi enterrado contra a sua permissão. É do interesse de seus amigos que ele seja trazido de volta à vida, e por essa razão seu corpo estava preservado.”

A Exumação dos Corpos

Quando Erzurel deixou a sala, havia uma sensação incômoda. O guerreiro santo sentia como se estivesse sendo observado a todo instante, até deixar o prédio e caminhando pela pequena calçada entre as inúmeras lápides pelo caminho. Um coveiro foi designado para acompanhá-lo pelo percurso.

Andaram por cerca de 15 minutos por entre lápides, alcovas, tumbas e mausoléus. Goldbring, o coveiro explicou a Erzurel que todas as pessoas cidadãos de Verbobonc, nascidos no Viscondado, tinha direito a um pedaço de chão ali. Porém, tal como uma pequena cidade, havia alguns lotes que só eram acessíveis a nobres e oligarquias da cidade. Isso explicava o motivo do cemitério exibir áreas menos “cuidadas” e outras aparentemente cuidadas bem até demais.]

As alcovas dos mortos enterrados estavam em uma zona simples e pouco utilizada. Erzurel notou um muro feito de alvenaria onde os restos mortais eram colocados em alcovas dentro deles. Moscas e mato eram abundantes no local. Goldbring parou em uma região cujo solo ainda estava recém revolvido e começou a cavar o solo.

Erzurel observava o trabalho contínuo e lento do coveiro e se indagava como puderam ter negligenciado ao seu pedido. Se fosse para ser enterrado Nybas Tyrangur era para ser colocado em um local que remetesse a sua nobreza e valor. E ninguém ali enterrado parecia ter qualquer valor para a cidade, se era assim que os comuns eram tratados, imagine com os desconhecidos…

Quando a pá atingiu a madeira, chegou a rompe-la. Erzurel se aproximou e enquanto Goldbring retirava o excesso de terra, a tampa de madeira onde ficava cabeça era retirada por um ajudante. Não era Nybas.

A Espada do General

A tarde se seguia com a escavação dos outros locais e já estavam no terceiro corpo, sem qualquer sinal do general de armas. Naquela cova estava enterrado Joachin Von Gratz. Erzurel se emocionou ao ver o que restou do cadáver que seu professor se tornara. Aquilo não era justo. Uma lágrima escorreu da face do guerreiro santo e silenciosamente ele fez uma prece para Pelor. Erzurel marcou o local onde Joachin estava. Quando tudo estivesse resolvido, ele voltaria para levar o seu mentor para ser enterrado nos jardins do templo, onde a luz do sol chega com firmeza todas as manhãs.

A quarta alcova foi aberta. Erzurel estava preocupado, só restava mais uma, mas sua preocupação mudou quando o homem chegou até o caixão de madeira e surpreso olhou para Erzurel. O guerreiro de Pelor se aproximou do buraco e se surpreendeu também, não havia corpo. Apenas uma bela e longa espada bastarda. A Espada do Lobo, a arma de Nybas.

A Espada do Lobo de Nybas Tyrangur

Erzurel guardou a espada consigo e caminhou de volta ao prédio que administrava aquele lugar. Casimir precisava ter ciência do ocorrido e dar-lhes uma explicação para o sumiço do corpo. Será que Nybas nunca fora enterrado, ou seu corpo estava em processamento ainda? Nada fazia sentido, uma vez que todos os demais haviam sido enterrados, Avalach, o presbítero do templo, Joachin e os demais voluntários. Estavam todos lá, exceto Nybas, por quê?

A Montagem dos Cubos

Quando Erzurel chegou ao escritório de Casimir, o administrador do cemitério estava lhe esperando e em suas mãos um bloco com cerca de 15 cm², preto como ébano e liso. Geometricamente perfeito. Era um dos Cubos de Pelor.

“- Vejo que reconhece esse objeto… Sabe me dizer o que são Erzurel?”

Erzurel observa o fragmento rolando de uma mão para outra e reflete sobre o que ele estaria fazendo ali. Rememorou todas as pessoas que teve contato até ali e não recordou de ter visto qualquer pessoa doente. Casimir parecia pleno em sua saúde…

“- Isso é um fragmento do antigo monólito de Pelor destruído há cerca de 2 anos”.

“- Hum, e o que mais? Sinto como se houvesse algo além disso nesses objetos. Pode me dizer se eles contem alguma propriedade?”

“- Não sei.” Mentiu Erzurel, mas no momento que negou, sentiu ele próprio que seu blefe estava sendo notado por Casimir. Ele nunca fora bom em dissimular e dissuadir. Ainda que fosse um clérigo, essas habilidades nunca foram bem desenvolvidas.

“- Soube que pessoas, em contato com cubos como estes, Casimir, estavam ficando doentes…”

“- Este está comigo a alguns meses. Acredito que se trate de um boato sem sentido. Mas Erzurel, deixa eu lhe mostrar uma coisa.”

E para a surpresa do guerreiro santo, Casimir retirou de uma gaveta um segundo fragmento do cubo e ao aproximar um do outro, Erzurel os viu colar!

“- Imagino, pela sua surpresa que isso também lhe era um fato desconhecido?”

E o sim de Erzurel foi sua resposta mais sincera até ali.

“- Erzurel, gostaria de lhe perguntar sobre Arziel seu pai. Ele fora um grande amigo meu, mas faz meses que não o vejo em Verbobonc. Você sabe por onde ele anda?”

Por que ele questionava o paradeiro de seu pai, Erzurel não tinha a menor ideia, mas ele não estava gostando do rumo daquela conversa.

“- Casimir, peço que seja aberto uma investigação para averiguar o sumiço do corpo de meu amigo Nybas. Sua alcova está vazia.”

O Bispo ouviu o que Erzurel disse, e balançou a cabeça afirmativamente. Em seu íntimo, Erzurel sabia que não daria em nada. e saiu do cemitério.

Missão Diplomática

Erzurel saiu do cemitério cabisbaixo e com uma sensação de derrota profunda. Havia falhado com Nybas duplamente. Uma vez no templo e depois com o seu corpo. Tudo estava dando errado em sua missão para proteger os outros. E o guerreiro santo não viu quando Keira se aproximou dele. “- Erzurel! Não estava me ouvindo?”

“- Estava absorto em pensamentos, aconteceu algo? Alvearnelle! Gaunter conseguiu?!”

A resposta da sacerdotisa de São Cuthbert foi um alívio nas preocupações de Erzurel. “- Ela está de volta Erzurel, conseguimos!”.

Ao menos uma notícia boa, naquele fim de tarde…

A dupla regressou para a catedral e Erzurel soube que durante a tarde Kalin partira. Não deixará qualquer mensagem ou recado, simplesmente desapareceu magicamente ao receber o convite de Aescriel para uma distinta missão. Melhor assim, pensou Erzurel. Naquela cidade ele seria um alvo das autoridades que teimavam em colocá-lo como autor de um crime que não cometeu. Era melhor que passasse um tempo longe dali.

Reunidos algum tempo depois com Gaunter. O Guerreiro Santo de Pelor, Keira Mertz e mais uma comitiva composta por 5 cavaleiros liderados por Sir Etibaldo Von lock, seriam responsáveis por conduzir a diplomata Alvearnelle até Tulvar.

Aparentemente a Erzurel não lhes foi dada uma opção. No fim, por hora era melhor garantir a chegada da diplomata em segurança a sua cidade natal, antes que a guerra eclodisse. Havia uma clima tenso no ar, uma sensação de que Verbobonc pairava em brumas que ocultava sua real identidade dentro daquele teatro.

Na manhã do dia 10 de Preparos, o grupo seguiu. Keira, Alvearnelle e Erzurel em uma carroça coberta e os 5 cavaleiros de São Cuthbert.

Continua…

Notas do Mestre

Eu havia esquecido de escrever sobre o resumo desta aventura, jogada com o nobre Aharon Freitas, e ele prontamente tratou de me ajudar em um processo de lembrança que culminou neste texto que você acabou de ler. É muito bom quando a história grava com tanta clareza e precisão na mente dos jogadores. Isso mostra como são divertidas as histórias jogadas e vividas.

Espero que tenham apreciado a leitura. E se gostou, deixe o seu comentário!

Bruno de Brito

Mestre da campanha "Aurora dos Conflitos", ocorrida no cenário de Greyhawk. Entusiasta do sistema Pathfinder, fã de Magic: The Gathering e churrasqueiro nas horas vagas.

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