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Monges chegaram oficialmente ao D&D mais tarde que a maioria das classes nucleares, levemente controversa por conta das regras e da utilidade em combate – muito em função da falta de ítens mágicos que nivelasse seu poder com as outras classes combatentes. mesmo assim, monges sempre deram grandes conceitos de personagens, embora não haja nada de muito inovador no Monge icônico. Sajan foi anunciado no blog da paizo no dia 3 de Março de 2008 como persogagem jogável na campanha A Segunda Escuridão. Texto original de Mike McArtor.

Tradução:
Fred Torres
Publicação: Fred Torres


Nascido na casta de guerreiros Padaprajna na bela Vudra, Sajan Gadavara e sua irmã gêmea Sanji aprenderam a segurar uma espada do templo antes de aprender a ndar. A rígida disiplina padaprajna criou um grande elo entre os gêmeos que passavam inclusive o tempo livre juntos, praticado o que haviam aprendido durante os treinos. No décimo segundo aniversário dos gêmeos, eles foram separados contra a sua vontade, Sajan foi enviado para lutar com os outros homens na Ghana Padapranja e sua irmã se juntou às guerreiras da Sastra Padapranja. Apesar da searação, os gêmeos continuaram a se encontrar quando podiam, treinando e rindo juntos como faziam quando criânças.

Por favor, é minha irmã! ela é uma Monge como eu e foi cedida para outro senhor quando o nosso perdeu uma guerra, estou atrás dela desde então.

(Sajan em conversa com Merisiel. Pathfinder Origins #4)

Como rezam as inspiradoras narrativas do Vigrahin Patitraka, “Um guerreiro vive para a guerra.” Assim, quando o soberano de Sajan entrou em conflito com um vizinho, ele estava pronto. A maoria do seu exercito era composto de fazendeiros e outros trabalhadores, portando armas condizentes, enquanto os guerreiros Pradapanja ficaram na reserva observando a batalha. Foi fácil para os guerreiros perceberem que sairiam derrotados daquele confronto, mas seu juramento os impelia a lutar até a morte, se assim instruídos. Mas ao invés disso, seu senhor tomou-lhes a honra de uma morte gloriosa no campo de batalha, rendendo-se quando os conscritos abandonaram o campo de batalha. Como parte dos termos de rendição, seu senhor cedeu ao vencedor metade dos seus guerreiros Padapranja, o que incluia sua irmã, Sajni.

Atormentado com a notícia, Sajan retornou ao quatel aos prantos (e foi reprimido veementemente por seu pai) e naquale dia jurou que voltaria a se encontrar com sua irmã. muitas semanas passaram até que ele tivesse a oportunidade de escapar, quando pôde, escapou para o campo, e entrou furtivamente na cidade de Sumadhadra, cujos portões viu sua irmã atravessar. Após várias semanas procurando desajeitadamente por pistas sobre Sajni, ele finalmente descobriu que todas as Sastra Padapranja negociadas foram colocadas num navio para a distante Jalmeray.

Rapidamente, Sajan arrumou um trabalho como segurança num navio que navegava para aquelas longinquas terras, e muitos messes chegou ao pesadamente fortificado porto da região. Em menos de uma semana Sajan descobriu o que sucedera com todos os membros Padapranja que para ali foram deslocados, trabalhavam como guardas e seguranças para os Thakur das ilhas locais, mas Sajni não esta entre elas. Semanas se passaram até Sajan descobrir que sua irmã, como ele, arrumou um trabalho como guarda num barco que ia para um lugar chamado Absalom.

O jovem e desesperado monge arrumou uma passagem para Absalom e ao chegar na cidade se maravilhou com seu tamanho e esplendor, não lhe parecendo que os bárbaros do oeste que o cercavam tinham capacidade de criar algo tão magnífico. Quando voltou a si, acordando para os motivos que o levaram até aquele lugar, se viu sem pistas, dado ao tamanho descomunal da cidade que tanto o impressionou, mas que agora, tornava seu trabalho quase impossível.

Sajan sabe que não pode retornar a Vudra, uma vez que os Padapranja o executariam por deserção. Entretanto ele não tem nenhum desejo de voltar, e passará o resto de seus dias procurando pistas que possam levá-lo para mais perto de sua irmã.

A próximo Icônico será Amiri, a Matadora de Gigantes.

Fred Torres

Ilustração de Wayne Reynolds

Dom Freddonci

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