Olá leitores cósmicos, aqui quem fala é seu capitão. Venho contar mais um pouco sobre a continuação da nossa jornada. Esse é o quarto texto da série para situar os curiosos de plantão sobre o andamento da campanha “Sóis Mortos” jogado usando o sistema Starfinder. Depois dessa sessão, todas as outras foram gravadas e estão no YouTube para quem quiser acompanhar a aventura. Boa leitura a todos.
Sabendo do envolvimento das gangues com a morte de Kreel, os intrépidos aventureiros intergalácticos resolvem tentar obter informações sobre as quadrilhas para continuar seu plano de ação. Usam a infosfera para tentar obter mais dados, mas sem muito sucesso. Resolvem, então, descer o Cravo.
O Cravo, como é conhecida as centenas de níveis se estendendo abaixo do plano radial da Estação Absalom — frequentemente chamados coletivamente de “Baixada” — são simultaneamente os mais importantes e menos apreciados. Ali, espremidas entre as indústrias pesadas na barriga sombria da estação, as grandes máquinas responsáveis pelo suporte vital e defesas da estação se movem, algumas apenas parcialmente compreendidas pelos engenheiros que fazem sua manutenção. As classes mais pobres de cidadãos vivem aqui, gradualmente escorregando para baixo e para longe da luz e da riqueza dos níveis superiores para construírem favelas em antigos corredores de acesso ou se aventurarem nos meio-explorados Níveis Fantasmas, descobertos abandonados no fim da Lacuna.
Encontrar informações sobre os Reis da Baixada é difícil, já que eles têm pouca presença pública devido às suas atividades extralegais. São uma gangue de rua brutal que controla vários conveses dos níveis baixos, ou da “Baixada”, através de uma combinação de intimidação e violência. Eles são conhecidos por se engajar em uma ampla variedade de atividades ilegais, de assaltos, contrabando, extorsão, fraude e roubo a assassinatos sob encomenda, raptos, tráfico de drogas, de armas e de espécies sencientes.
Temendo que os Starfinder possam estar interessados na Rocha da Deriva, a Extrações Astrais contratou os Reis da Baixada para matar Duravor Kreel na esperança de evitar qualquer interferência nos seus planos de reivindicar a Acreon.
A Tripulação Nível 21 é uma gangue de rua que reivindica o Nível 21 dos conveses puídos mais baixos da Estação Absalom como seu território. Seus esforços criminais incluem contrabando, extorsão, jogos de azar, prostituição, roubo e receptação de bens roubados.
Podem até ser uma gangue criminosa, mas eles têm uma reputação em seu território (e nos níveis vizinhos) por promover o empoderamento da comunidade, e muitos residentes vizinhos toleram ou endossam tacitamente suas atividades. A gangue também é conhecida por se contratar para defender grupos ou facções marginalizadas ou ameaçadas, como é o caso com o Coletivo Vidadura.
Uma bodega, um bar/mercadinho, localizado no convés 21, onde se pode encontrar Jabaxa, um ysoki grisalho líder da Tripulação Nível 21. O encontro do grupo com ele foi arranjado pela própria Mama Gorda, uma halfing senhora muito simpática e atenciosa com os clientes.
A conversa com Jabaxa foi bem tranquila, apesar do receio inicial dos aventureiros. Foram servidos com bebidas e bons tratos pelo Ysoki. Ele confirmou as suspeitas do grupo, afirmando que sua gangue só estava na Doca 94 para segurança, e quem matou Kreel foi a outra gangue. Mostrou documentos sobre o acordo de segurança com o Coletivo Vidadura e que sua preocupação é com o povo do convés 21, ou seja, seu trabalho é proteger o Coletivo Vidadura, não provocar a Extrações Astrais ou os Reis e aumentar o conflito.
Uma boate localizada nos níveis inferiores da Estação Absalom, bem no fundo do território dos Reis da Baixada. Eles também são donos e operam a boate, utilizando-a como um esconderijo e base de operações.
O grupo tenta táticas obtusas para se infiltrar na boate, mas acabam se deparando com limitações técnicas e medo da vizinhança (inclusive uma boate lateral à Rainha que causou medo e torpor em alguns do grupo). Acabam por apelar para as táticas socais e conseguem convencer os guardas a entrarem na boate portando armas.
Já dentro do local, se fingem de cliente bêbados para começar uma confusão e conseguir neutralizar os guardas que estavam em uma sala separada. Depois vão até o escritório de Ferani Nadaz, a líder da gangue e responsável pelo local. Derrotam de forma avassaladora o Vesk que fazia a segurança de Nadaz e conseguem fazer com ela se renda e conte tudo o que ocorreu. Ferani, sem ter muitas opções, acaba por falar sobre o contrato com a Extrações Astrais e conta que mandou matar Kreel por ordem da empresa.
O grupo então a leva, aprisionada, para a sede da Starfinder Society e chamam a polícia da estação para tomar conta do caso. Ganhando, assim, a aceitação na sociedade e, acima de tudo, o respeito dos Chiskisk.
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