Rathnar desperta de um transe absorto, ouve gritos e sons de desespero ditados em élfico, após um tempo o silêncio impera mais uma vez.
Lá fora uma chacina acontece crianças são mortas, enlouquecendo elfos e elfas, supostamente conhecidos, mas impotentes por conta dos pesados grilhões que os prende.
Rathnar começa a perder noção do tempo, no inicio ele sente o passar de um dia, dois, mas no terceiro, ele não tem certeza se ainda perdura o mesmo dia. Mas isso não é o pior, ele sente sua pele coçar e na coceira ele sente pedaços de sua própria pele se rompe revelando músculos e em algumas partes seus próprios ossos. Ele não podiam ver mas sua vida se esvaia, dando lugar a uma carcaça cadavérica, mas pior que perder a cor da vida de sua pele, Rathnar percebeu que estava perdendo a própria memória, morrendo junto com sua natureza élfica.
“Rathnar Lâminas Ardentes, mil vezes eu te chamei, mas é claro que você não atenderia, você não sabe quem é Rathnar. Karn´Ath. Você é um raro ser, um esqueleto comum, não me serve, eu não o escolhi, o destino no colocou no mesmo caminho, então já é a hora deste nosso vínculo terminar…
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