Contos de Forgotten Realms

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Essa é uma compilação de textos obtidos por e-mail e grande maioria registrados no Whats App. Cada texto sinaliza em seu fim, o autor dos escritos.

Esta é uma justa homenagem a esse rico e complexo cenário que está ficando cada vez mais completo, graças ao esforço do seu Mestre das Masmorras – Diogo Coelho.

Forgotten_Vale-da-Névoa-600x286 A Insurreição dos Vales Forgotten Realms
Vale da Névoa

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Andrea dedilha seu bandolim enquanto observa os rostos de todos os membros da Comitiva dos Bravos, ela tenta entender suas motivações, seus medos, seus desejos …

Por um segundo seus olhos observam o jovem elfo do sol, e ele está a analisar a tatuagem em seu braço esquerdo, Andrea imediatamente lembrou uma canção.

Sem pretensão alguma a música foi superando o som tranquilo do barco, onde eles estavam, todos pararam por um momento para prestar atenção a bela música, uma melodia que contava a história heroica do nobre lorde Alto elfo Emirash O Bravo e de sua inimaginável amizade com o simples soldado humano Andrei Ruker. A canção fala de como os dois heróis foram importantes na união entre os elfos e humanos nas terras dos vales.

Os dois heróis lutaram contra hordas de monstros que tentaram dominar Cormanthor e os Vales.

Andrea se empolga no momento que a canção fala como Andrei, um simples e humilde soldado, depois de anos de luta e heroísmos trona-se o representante humano na corte élfica e como presente por sua bravura e reconhecimento dos seus atos pelos elfos, Andrei ganha a espada feita pelo melhor ferreiro élfico de Cormanthor, espada esta que através de um antigo ritual, recebeu uma parte do poder da lendária espada da lua de Emirash. O Alto elfo Emirash avia aceitado fazer este ritual em agradecimento por seu amigo tê-lo salvo da morte certa, ele sabia que Andrei fora jurado de morte pelos seus algozes depois de tê-lo salvo.

Presente élfico…
A protetora dos Homens…
Pavor dos Drows…
Quantos nomes uma mesma arma pode ter?

Mas esta é uma canção esquecida pelos homens e não cantada pelos elfos, e todos sabem que um bom bardo é aquele que saber prender a atenção do seu público, seja contando meias verdades ou uma mentira inocente…

A história conta que seu filho, por inveja e tentando roubar a lendária espada da Lua, fez uma aliança com os Drow para assassinar Emirash. E em uma emboscada o mais nobre dos Alto elfos foi brutalmente atacante e teve sua alma arrancada pelo seu filho, para que Emirash Vanriel não pudesse ter a oportunidade de retorno dos mundo dos mortos.

Um solavanco no barco, um barulho na mata, um peixe que salta no rio… Andreia para de cantar e volta a observa a serena e bela paisagem.

Por Andrea Argêntea, protegida de Kirkmund, Contadora de histórias.
Texto de Diogo Coelho (17.03.16)

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O barco segue rompendo a neblina densa do Vale, a comitiva consegue ouvir as batidas das asas da montaria do paladino, ele segue nas alturas vigilante. Os cheiros das lareiras da vila de Vau Ashaben é sentido por todos no barco, no mesmo momento em que a visão da vila desponta a frente dos heróis.

A neve pinta um cenário de tranquilidade e paz sobre a vila, mas a comitiva sabe a verdadeira situação do Vale da Névoa. O Paladino murmura enquanto se aproxima do barco.

” Nunca em toda a minha vida presenciei um inverno tão rigoroso nos Vales”
Comitiva dos Bravos. – Chegada ao Vale da Névoa
Texto de Diogo Coelho (20.04.16)

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Andeia examina o druida inerte nos seus braços, ela arregala os olhos quando percebe que suas suspeitas são verdadeiras …

“Como vou explicar a Kirkmund isto ?”
Por Andrea Argêntea, “Olhar pelo Inimigo”.
Texto de Diogo Coelho (20.04.16)

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O frio é intenso, mas sua fé o aqueçe, seu sangue fervilha com a iminência do combate, seus olhos brilham ao ver o campo de batalha e um leve sorriso sarcástico toma sua face quando ele percebe que está em desvantagem numérica.

Um grito reverbera no coração de todos presentes
” Gloria a Guerra…
…Gloria a Tempus”

Forgotten_Lucius-de-Tempus A Insurreição dos Vales Forgotten Realms
Lucius de Tempus

Por Lucius, Tempus.
Texto de Diogo Coelho (03.05.16)
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Vc capturaram os bandidos que estavam se passando por Drows.
E na tentativa de frustrada de fuga de uma deles (Um que o velho Kirkmund havia encontrado nas masmorras da Torre Retorcida e na vila atacada por um “gigante”), ele deixou cair uma adaga, q a Comitiva dos Bravos descobriram se tratar de metal Drow.

Comitiva dos Bravos estavam indo para a abadia do Feixe Dourado, para descobrir o motivo por detrás da carta com um pedido de socorro que foi entregue ao paladino Zarock Malorne.

A comitiva está a 2 ciclos da abadia…
O ladrão ficou de explicar como conseguiu a adaga…
Aos cuidados dos fazendeiros a Comitiva dos Bravos deixaram os outros bandidos, entre os malfeitores, um em particular era filho do funcionário mais antigo da fazenda.

Interessados em saber a origem da adaga drow, a Comitiva leva consigo apenas o bandido detentor da arma branca peculiar.

É visível nos rostos do druida e do clérigo da guerra um semblante de preocupação.
Harash vislumbrou um fantasma de seu passado…
Passagens da Comitiva dos Bravos.
Texto de Diogo Coelho (12.05.16)
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Entre o corte da espada e o perfume da rosa sem mensao honrosa Lucius se apresentara para o maio desafio de sua existência! O sacerdote esta obstinado a finalizar o estadio de sitio que se encontra a Abadia da espada!

Lucius de Tempus.
Trecho escrito por Daniel Alonso (17.05.16)
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A Abadia do Feixe Dourado é um templo dedicado a Chauntea, a deusa das plantações e das colheitas. Localizada a aproximadamente um dia de viagem de Vau Ashaben para o oeste, e rodeada por campos extensos de plantação e criação de animais, a Abadia se assemelha muito a um grande celeiro, com a exceção de possuir torres. Diz-se por entre os moradores de todo o Vale que os campos do templo produzem a maior colheita por acre de todas as regiões de Faerûn.

Diz-se ainda que a Abadia armazena comida suficiente para alimentar os Vales durante anos. Verdade ou não, o fato é que os alimentos cultivados naquele solo sagrado são muito maiores e mais tenros que em qualquer outro local, o que confere aos clérigos de lá um grande respeito e influência no Vale da Névoa. No entanto, os acólitos de Chauntea são pessoas extremamente humildes, pouco interessadas nos problemas exteriores às suas plantações, e cuja única preocupação diz respeito aos seus afazeres cotidianos.

Nas últimas horas antes de chegar na Abadia, a comitiva é surpreendida, no início pequenos grupos de 3 à 5 pessoas, mas estes grupos começaram a ficar mais numerosos, transformando se em uma pequena romaria.
Mesmo sendo noite, mesmo com o frio intenso, mesmo com a ameaça orc … uma romaria seguia em direção a Abadia, alguns em carroças ou cavalos, mas a maioria seguia a pé.

Alguns levando o que parecia ser o pouco o que conseguiram juntar durante toda sua vida e outros praticamente sem nada, mas cada membro desta romaria tinha em suas mãos uma vela.

Do alto de uma colina a comitiva observar, no meio da noite e da neve, os pontos luminoso formando um caminho de luz no meio das trevas da noite fria.
Andrea para uma família, e calmamente buscando informações.
Seu olhos preenchidos com lágrimas e sua voz trêmula é notado por tds, quando Andrea retorno para perto da comitiva e observando a todos ela fala.

– O homem que ajudou minha mãe com o meu nascimento, o homem que eu o tinha como um pai espiritual faleceu.

Frei Tuck, líder religioso da Abadia do Feixe Dourado faleceu.

Por Andrea Argêntea, “Feixe Dourado sem brilho”.
Texto de Diogo Coelho (18.05.16)
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Andrea partiu para o Vale das Sombras acompanhada por Fafnir e Kalmir, os Gêmeos Guardinal. Com a tarefa difícil de cumprir uma missão especial, em verdade 2.

Primeiro convencer Claster, líder de Lathander de Cachoeira da Adaga, de que veio para buscar a Tocha de Lathander em nome de Kirkmund, O Peregrino, e segundo levar em segurança a Tocha de encontro a Comitiva dos Bravos, Kirkmund, Lucius, Caliban, Malorn e Harash Variel.

Porém o inimigo sabe disso, e certamente há uma chance das coisas ficarem complicadas para Andrea, Fafnir, Kalmir e os Bravos Companheiros, liderados por Bowen e Andrei.

O que virá, o que acontecerá?

Pensamentos de um Peregrino
Texto de Bruno de Brito (22.05.16)
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Sobre o Autor: Bruno de Brito

Mestre da campanha "Aurora dos Conflitos", ocorrida no cenário de Greyhawk. Entusiasta do sistema Pathfinder, fã de Magic: The Gathering e churrasqueiro nas horas vagas.

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