O elfo que observava o grupo era do tamanho médio, com claros sinais de sua morte. A pele azulada com perda de tecido em diversos pontos na face, cabelos sem brilho e mãos finas e esquálidas, e ele não carregava a loucura morta-viva no olhar, pelo contrário, trazia sinais de uma inteligência e astúcia perigosa.
“- Vocês são os profanadores. Mas vejo que não carregam nossos pertences, e somente por isso não sentirão o peso de nossa fúria. Eu, Filvendor, não os farei provar o sabor da morte.”
E foi Gatts que pontuou:
“- Pedimos desculpas pelos nossos atos. Entramos como conquistadores, esquecendo qual o nosso real objetivo. Viemos para retirar desse local os artefatos responsáveis pelo despertar de seu descanso. Em verdade, nós precisamos de ajuda e gostaria de saber se poderia tê-la de vocês. Esses cubos estão produzindo o desequilíbrio e acredito que podemos unir forças.”
Gatts fez um movimento inesperado e que refletiu seu posicionamento de líder, de uma visão no longo alcance. E que surtiu o efeito esperado.
“- Podemos ajudá-los. Mas em troca exigimos que exumem todos os restos mortais de nossos irmãos e transforme nossos restos materiais em cinzas, espalhadas ao vento, no Velverdyva e nas árvores e vegetações do Bosque de Tolar, conforme dita a tradição élfica.”
” – Essa será uma promessa que tentaremos cumprir, lorde elfo.”
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