Galeria das Almas – Episódio 2 – Segundo Ato – Sherman Oaks (Kult: Divindade Perdida)
Acompanhem conosco o desenrolar de mais um episódio da aventura “Galeria das Almas” para o sistema Kult: Divindade Perdida, mestrada pelo GM Sandro Moraes como parte do projeto “Aventuras de Terror”, onde os jogadores interpretam meros mortais (ou talvez não…) dispostos a arriscar não só a sanidade, mas também as próprias vidas ao confrontarem os horrores inomináveis que espreitam na escuridão…
A narrativa possui um tom de suspense e mistério, com poucas rolagens de dados e foco na interpretação.
Personagens
Enrico Contarini – Tiago
Kaleb Dume – Rodrigo
Ricky Scopa – Fábio
Rock Wilson – Breno
Roger Samphis – Magno
Sinopse do Episódio
Depois de se hospedarem no luxuoso hotel Biltmore, os personagem chegam ao estúdio de Christian Starker em Sherman Oaks. A noite já caiu sobre Los Angeles. Uma aglomeração de pessoas obstruiu a rua para acompanhar as gravações de um filme, mas uma chuva repentina acaba dispersando a multidão. Conforme eles se aproximam do estúdio do pintor, Ricky nota que suas cortinas estão todas fechadas. Além disso, há um carro preto sem placa estacionado mais adiante. Dentro dele, um homem de feições ameaçadoras parece vigiar o imóvel. Pressentindo o perigo, os personagens decidem dar a volta e parar na rua de trás. Ao atravessarem o quintal, eles percebem que algo grande foi arrastado pela grama até um bueiro próximo. No interior do estúdio há sangue por toda parte. Aparentemente um massacre ocorreu no local…
Sobre Kult: Divindade Perdida
Kult: Divindade Perdida é um reboot do aclamado e infame jogo de role-playing de terror contemporâneo “Kult”, lançado originalmente em 1991. Esta, a 4ª edição do Kult, apresenta um conjunto de regras completamente novo, e seu cenário atualizado até os dias atuais. Fuja de seus pesadelos, entre em negociatas com demônios e tente permanecer vivo em um mundo cheio de dor, tortura e morte. Em Kult: Divindade Perdida, o mundo ao nosso redor é uma mentira. A humanidade está presa em uma ilusão. Não vemos as grandes cidadelas de Metropolis elevando-se sobre nossos arranha-céus mais altos. Não ouvimos os gritos do porão esquecido, onde escadas escondidas nos levam ao inferno. Não sentimos o cheiro do sangue e da carne queimada daqueles sacrificados à causa de deuses esquecidos há muito tempo. Mas alguns de nós vêem vislumbres além do véu. Temos a estranha sensação de que algo não está certo – as divagações de um louco no metrô parecem levar uma mensagem oculta e, ao pensar nisso, nosso vizinho recluso não parece ser completamente humano quando passamos por ele no corredor. Ao descobrir lentamente a verdade sobre nossa prisão, nossos captores e nosso passado oculto, podemos finalmente acordar de nosso sono induzido e assumir o controle de nosso destino.