Esse artigo é a continuação do capítulo Interações, e nesta parte falaremos de Eophain e Aescriel. Para o Kensai, o elfo dourado ainda é uma clara suspeita quanto as suas intenções e dado principalmente ao seu passado, mas nesse capítulo, algumas coisas começam a mudar.
Esse é um texto original escrito por Bruno de Brito e que recebeu uma contribuição na Revisão sem precedentes de qualidade de Fabrício Nobre, muito obrigado Eophain!
Nota do Revisor: Deste fragmento do Artigo, os textos originais de cada interação foram preservados ao máximo, mantendo a essência de cada diálogo.
Se perdeu? Não se desespere, veja o primeiro capítulo dessa série importante de artigos dos Heróis do Trono!
05 de Preparos de 597 CY
Na Catedral de Cuthbert, Eophain acaba por encontrar com Aescriel. O elfo parece feliz e enérgico. Quando Eophain questiona o motivo, Aescriel aponta-lhe o olho esquerdo. Eophain nota o olho do elfo normalmente e não compreende o que pode ter de anormal. E Aescriel lhes diz:
“- Estou enxergando novamente! Meu olho foi regenerado pelo Cardeal de St.Cuthbert”.
Eophain observa e faz um esforço para lembrar se havia notado algo de estranho no elfo. Apos um breve exercício mental, ele se dá conta que, tantos foram os incidentes e situações, que não havia parado um só momento para poder observar com atenção seus aliados. E esse fato, o olho do elfo perdido em combate contra o dragão Melnnir, havia lhe passado despercebido.
Passado este momento, Aescriel avisa a Eophain que estaria seguindo para a Academia Tolariana. Aproveitando novamente a presença do elfo, Eophain se recorda que tinha alguns afazeres pendentes por lá. E assim seguiram.
Eophain caminha sem pressa pelos arredores da academia Tolariana. Suas negociações foram proveitosas, principalmente pelo conhecimento e, para sua surpresa, generosidade do elfo Aescriel. Um misto de sentimentos sobre o elfo se formam em sua mente. O Kensai tinha certeza que o elfo sabia de suas opiniões radicais sobre ele e, ainda assim, o ajudou de bom grado. São notórios ao guerreiro os esforços de Aescriel em corrigir seus crimes como vampiro e sua tentativa de assassinato do príncipe. Mas em um universo onde o próprio Thrommel o perdoou, teria o Kensai direito de crucifica-lo? Diante de demonstrações de generosidade e gratidão para com os outros membros da comitiva, ele realmente não merecia também seu perdão? Eophain precisaria meditar um pouco mais sobre isso, posteriormente.
Agora, outra questão lhe incomoda. Em nenhum momento o nome do aclamado General Nybas foi citado, nem as circunstancias de sua morte foram explicadas. Nem mesmo Sandy ou o sacerdote de Pelor haviam dito algo. Nota se também o comportamento estranho de Erzurel no ultimo encontro. O que esta havendo com o sacerdote? O que houve com Nybas? Onde esta seu corpo e como veio a falecer um dos maiores guerreiros dos Reinos? São respostas que o Kensai quer o quanto antes e ele sabe bem onde começar a procurar: a Paladina de Heironeous.”
Continua…
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