O manto ilusório se desfaz e a verdadeira visão da área traz um sentimento de raiva ao coração do druida Caliban, onde se via uma exuberante floresta é revelado a comitiva um charco lamacento, as árvores que outrora reinavam neste local agora são uma misera visão do que eram.
Pequenos portais rasgam a realidade e através deles é possível ver um pântano mórbido e sombrio, onde um exercito de Bullywug sedentos esperam uma oportunidade de libertação.
O charco é totalmente iluminado pela luz bruxuleante da lua cheia. A comitiva consegue ver que ao longe um ritual maligno vai sendo orquestrado por três mulheres com aspectos putrefatos. As três irmãs Ashabe concentram suas energias no cetro localizado no centro do caldeirão que irradia uma luz azul contínua e que como efeito de alguma bruxaria rasga o tecido da realidade revelando um portal flamejante de onde uma mulher diabólica com seus dois pares de chifres negros como carvão observa tudo. Com seus três metros de altura e olhos de um brilho vermelho é possível ver a sede de vingança acumulada há mais de 400 anos de seu banimento.
Texto de Diogo Coelho, DM FR.