Até que ao passar pelo hall de entrada da cidadela da adaga observou uma comitiva de homens de armas guiando uma carroça e sobre esta um caixão embolorado e antigo. As pessoas observavam o grupo dos destemidos caçadores de vampiros e se sentiram agraciadas pela presença daqueles forasteiros na Cidadela da Cachoeira da Adaga.
Kirkmund teve a certeza de que com a proximidade de sua aposentadoria deixaria o mundo nas mãos de grandes e corajosos heróis. Uma verdadeira Comitiva de Bravos!
A comitiva dos Bravos adentrava os portões da vila, sendo seguido por uma dúzia de curiosos que apontavam para o velho caixão.
“Olhem eles pegaram um vampiro”
“Quem são estes homens ? Eles devem ser experientes caçadores “
“Devemos chamar os caçadores da luz “
O imponente bárbaro conduzia a carroça com seus músculos e tatuagens a mostra, sentado ao seu lado esta um jovem e belo elfo do sol que observa a reação do povo com certo desdém tipico de sua raça e no fundo da carroça, sentado em cima do caixão é possível ver um homem com uma expressão forte e sabedoria no olhar seu corpo esta coberto por um manto vermelho desbotado e rasgado, mas todos sabem o que ele representa.
Na frente da capela da Luz um velho e experiente sacerdote observar seus companheiros e é tomado por uma sensação boa ao ver no que aquele antigo e caótico grupo esta se tornando.
Ele tem uma certeza de que com a proximidade de sua aposentadoria deixaria o mundo nas mãos de grandes e corajosos heróis. Uma verdadeira Comitiva de Bravos heróis.
As atenções do velho sacerdote e tomada por uma conversa no meio da multidão…
“Eles podem nós ajudar, só temos que convence los”
“Eles são heróis, não são? “
Os três homens vão em direção a taverna para esperar os heróis e assim tentar conversar com os novos caçadores de vampiros
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Uma reflexão bem interessante de um personagem veterano. Será o início de um diário de viagens? Aguardemos pela continuação.