Sandy Benelovoice, Erzurel Graysson, Thrommel, Sir. Nybas Tyrangur e Müeler, o patrulheiro, haviam chegado ao palco final da batalha. A primeira cena da grande clareira era impressionante! Um gigante da colina devorava como se comendo um aperitivo a perna de um homem que gritava de dor, como que no limite de suas forças, e o gigante ignorante a gritaria conversava com outro gigante, uma fêmea que cuidava aparentemente de uma grande panela com caldo fervente…
Esta aventura é a continuação da história: O Resgate de Filiken, aventura jogada por:
Patrick Nascimento (Sandy Benelovoice)
Aharon (Erzurel Graysson)
Príncipe Thrommel (NPC)
Sir. Nybas Tyrangur (NPC)
O resumo desta aventura narra os fatos ocorridos na última partida 29.07.17.
Havia algo estranho ali, e o primeiro a detectar foi Thrommel. Seus olhos brilhavam levemente em tom amendoado, como que revestido por uma camada mágica que tudo filtrava, tudo revelava. Era o poder do Elmo da Verdade. Este elmo de propriedades únicas fora encontrado por Gatts em uma de suas muitas aventuras. E antes de chegar as mãos do príncipe, fora entregue ao Visconde Regente de Colinas Kron, pelo próprio guerreiro furyondês. Com isso Gatts esperava que o nobre pudesse ver através das palavras doces e vis de seus inimigos. Aqueles que tramavam para que a Colina dos Gnomos entrasse em conflito aberto contra Verbobonc.
Dado como esquecido O Elmo retornou as mãos do Guerreiro Mago Furyondês Gatts através do anão Gillius Machado do Trovão e agora estava na posse de seu verdadeiro portador, o Príncipe Thrommel. Mas não é só isso! Juntamente com o Escudo do Bravo e a Armadura da Lealdade, os três itens formam um conjunto perfeito. A Tríade do Príncipe é um artefato de grande poder cujas propriedades é desconhecida, porém confere ao seu portador grande sabedoria através dos seguintes elementos: Verdade, Bravura e Ordem.
E Thrommel viu… Que onde se encontrava o cercado contido por pessoas supostamente da caravana que eles procuravam estava vazio. Não havia pessoas ali, não havia nada. Além disto figuras se moviam ocultas pela ilusão da invisibilidade, mas nada disso escapava da percepção do príncipe. E ao olhar mais atentamente além, ele viu uma estranha luz…
Outra coisa digna de nota também não lhe era clara. Diferente das ilusões do cercado, uma figura estava desacordada e presa em uma gaiola a poucos metros das ilusões e era bem real. Fosse quem fosse, não poderia ajudar por que estava desacordado.
E foi desperto pelas palavras coordenadas de Nybas e Sandy, que o príncipe despertou de suas breves reflexões:
Nybas:
Vamos separar os gigantes, se combatê-los juntos será uma dura batalha. Sandy lidere um grupo e eu o outro!
Sandy:
Nybas está certo, não se esqueçam da estratégia que combinamos!
Thrommel
Ignorem as pessoas no cercado, aparentemente estão seguras dos mortos-vivos!
Sandy se referia a momentos atrás, ainda na caverna, quando dividiu o grupo em duas frentes, uma formada por ela e Thrommel, e outra frente Nybas e Erzurel. Müeller apoiaria centralmente ambas duplas.
Era hora de dar um fim aquela história!
O grupo agiu coordenado e conforme a estratégia da paladina. E os inimigos se dividiram conforme se previu. Perante Sandy vieram 3 zumbis e um gigante da colina. Contra Nybas veio outro gigante acompanhando por 4 zumbis.
Acostumados a enfrentar esses mortos-vivos, o grupo sabia exatamente como lidar com eles, e Erzurel invocando a energia positiva interior canalizou um anel de força de vida capaz de queimar as existências mortas-vivas. Somado a isso os ataques hábeis de Sandy e Nybas contras as criaturas eliminou rapidamente as primeiras que chegaram.
Mas a força dos gigantes foi sentida quando o primeiro a alcançar Sandy, lhe desferiu dois poderosos golpes. A paladina cuspiu sangue e sentiu algumas vértebras doloridas se não quebradas ante a força descomunal daquele humanoide gigante.
Outro que sentiu pesadamente a força daqueles seres foi Nybas. O general de armas já conhecia aquelas criaturas, mas recordar o tamanho de suas forças, era uma lembrança dolorosa.
E o combate que parecia que estava apenas começando revelou novos inimigos. De trás, alguns poucos metros do gigante de Sandy, se desfazendo da invisibilidade Lázarus, se revelou acompanhado de seus servos mortos-vivos, ele parecia mais distante da humanidade outrora conhecida, talvez o espiar da morte o tivesse sorvendo a tez da vida. No que quer que Lázarus estivesse se tornando, ele estava cada vez mais, distante do que era vivo…
O necromante nada disse, mas observava com grande interesse o enfraquecimento dos heróis. E sandy sentiu um frio na espinha quando do seu lado uma daquelas crias vampíricas surgiu também após o desafazer da ilusão da invisibilidade.
E foi Thrommel que sentiu uma presença mais fria e perigosa. O príncipe pensou tê-lo visto, mas a mata deu cobertura para o inimigo que surgiu de sua retaguarda, e com um toque gélido, poderoso e firme, conseguiu agarrar o príncipe pela retaguarda.
Sandy se virou em estado de choque, como ela não percebera, como pudera ter deixado isso ocorre?!
Havia vilania e uma maldade genuína carregada nos olhos do vampiro que outrora fora companheiro da Paladina em Hommlet. Aescriel houvera sido um mago da antiga Ordem Arcana de Zagig Yragerne em Greyhawk, um grupo de eruditos arcanos poderosos, detentores de um fonte de mana que confere aos seus associados uma arcabouço quase ilimitada de poder mágico.
Sandy não sabia como Aescriel houvera decaído e deixado de ser elfo, para se tornar um vampiro, ela tinha quase certeza que Pyrus conhecia a história, mas isso pouco importava agora. Aescriel tinha subjugado a única pessoa com que ela devia proteção absoluta.
E em um rompante de loucura e insensatez a paladina tentou atacar com seu poder sagrado o vampiro, mesmo sabendo do risco que representaria à integridade do príncipe caso errasse, e ela errou. Mas sabe-se lá por quais motivos, Aescriel preferiu receber o poderoso ataque à submeter ao dano sua vítima. E Sandy não parou aí, ela continuou.
Não longe dali, vendo toda dramática situação, Nybas em outro rompante de loucura ignorou seu gigante e lançou-se em corrida na direção de seu príncipe e seu algoz. Mas o gigante viu a vantagem e não abrindo mão dela realizou em oportunidade um único ataque contra Nybas que recebeu em cheio na base do abdômen. Tamanha força fora empregada no rompante, que Nybas teve seus movimentos obliterados e foi arremessado sem sentidos 3 metros para trás.
A cena era trágica. Uma missão que aparentemente era simples e requereria dos aventureiros astúcia suficiente para conseguir salvar a caravana de Filiken e garantir a ida de mantimentos para a cidade arruinada de Hommlet, se transformou em um pesadelo do qual todos queriam acordar.
Erzurel em meio a todas as situações simultâneas ficou sem ação, o sacerdote de Pelor não sabia o que fazer. Ao seus pés Nybas sangrava veemente, nos braços do vampiro Thrommel parecia indefeso e a paladina chorava com um ódio jamais testemunhado pelo sacerdote e talvez por ninguém.
Um dia atrás…
Seu plano é perigoso vampiro, e fadado a não dar certo.
Palavras de Lázarus
Retrucou Lázarus após ouvir atentamente o estratagema de Aescriel. O vampiro estava em Hommlet na estalagem, observava a todos com desdém enquanto refletia sobre a perigosa missão que lhe fora atribuída pelo seu senhor. Aescriel sabia que a força de Lázarus estava longe de ser útil, e pior, poderia se voltar contra ele. Até que entrou pela porta da estalagem 4 figuras que lhe chamaram a atenção, uma em especial lhes era muito familiar – era a paladina de Heironeous, Sandy Benelovoice.
Um arrepio subiu-lhes a espinha quando lembrou-se de seu último encontro com a titã de Heironeous, e suas palavras viam a superfície da memória do vampiro:
Quando nos encontrarmos novamente Aescriel, lhe darei um fim, livrarei você desse martírio, ainda que isso resulte em sua destruição.
Sandy havia sido sincera, e esse medo fez a mente de Aescriel se iluminar, era isso! O vampiro ficou um pouco mais, e com sua audição poderosa física e mágica, ouviu sobre o destino daquela pequena confraria e um plano começou a se formar na mente do mago morto-vivo vampiro.
De forma discreta, Aescriel retornou para seu quarto, onde encontrou o necromante Lázarus mergulhado em seu livro de magia, e disse:
Aescriel: Guarde suas coisas necromante. Vamos partir imediatamente!
Lázarus: Para onde?
Aescriel: Verbobonc. Arrume suas coisas, partiremos imediatamente.
E assim, conjurando ao redor do necromante um círculo mágico, o vampiro invocou uma magia da ordem. Ele ainda entendia pouco, como as tinha acesso, fosse como fosse, ele não somente havia conseguido manter suas habilidades, como através do sangue amplificou suas capacidades de sorver grandes parcelas de mana da Ordem. E assim a dupla desapareceu, para ressurgir na periferia de Verbobonc, onde diante de seu mestre e senhor iniciou o desenvolvimento de seu plano.
Voltando a situação…
A palidez tomou conta de Thrommel, Aescriel sorvia-lhes o sangue, enquanto o local dos cortes de Sandy queimava borbulhando com uma cura acelerada. A espada comum da paladina, ainda que fosse uma obra prima de Ghom, o Azher da Torre da Mágoa, era uma arma comum, e a pele mágica de um vampiro é imune a ataques mundanos, mas o poder sagrado imbuído nos ataques de Sandy, havia lhes ferido com gravidade. E com um corpo quente e indefeso ante a sua força, Thrommel era um vítima fácil de sua fome insaciável de sangue.
Quando Sandy percebeu o quanto sua ira estava lhe retirando a sanidade, a paladina fincou no chão da colina sua espada e baixou a guarda. Ela entendeu – havia sido derrotada.
Lázarus não podia crer! Eles haviam conseguido, e um pensamento maligno perpassou pela sua cabeça. Finalmente aquela paladina asquerosa poderia sentir o frio da morte, finalmente se livraria dela de uma vez por todas, estava acabada, ela e os seus aliados que certamente partilhavam da mesma conduta.
E Aescriel, iniciou a segunda fase de seu plano:
Aescriel: Agora que você entende paladina, que a derrota é um fato, vamos negociar.
Sandy: Este aventureiro nada tem haver com nossas diferenças Aescriel. Se é a mim que quer, troque o lugar dele por mim. E resolveremos nossas diferenças sem envolver mais ninguém.
Lázarus, olhou interrogativo para Aescriel, sem entender o que o vampiro estava fazendo! Quando o primeiro gigante invocado por Aescriel desapareceu, o necromante deu um olhar maligno ao vampiro e falou-lhes mentalmente:
Aescriel, eles estão derrotados, vamos acabar logo com isso. O senhor apenas requer este homem, os outros são totalmente dispensáveis. Vou fazer deles bons mortos-vivos!
Ignorando a fala mental do necromante, Aescriel balançou a cabeça negativamente. Seu plano somente havia começado…
Me encontre em Verbobonc Sandy Benelovoice, no pior daquela cidade, e você empreenderá uma missão, se quer seu príncipe de volta, você o fará. Vamos embora Lázarus.
Incrédulo, o necromante não sabia o que pretendia o vampiro. Estava deixando uma oportunidade de ouro escapar pelas mãos. E ali Lázarus sentiu raiva do vampiro e se questionava… Por que seguia as ordens dele? No fim, sem obter uma resposta clara, ele simplesmente se resignou e esperou Aescriel iniciar uma conjuração já conhecida, e após breves efeitos mágicos, eles se foram, desaparecendo em uma poeira prateada.
Os mortos-vivos zumbis remanescentes desmantelaram-se e a cria vampírica que enfrentava Sandy no inicio do embate também já havia se ido.
Eles haviam se ido e com eles parte da esperança que nutriam de uma história costumeira de resgate com fim que se tornou imprevisível.
Erzurel ainda tentou balbuciar palavras de acalento para Sandy, logo após curar Nybas, mas a paladina foi absolutamente ríspida com o sacerdote de Pelor, que acreditava que nem tudo estava perdido, eles deveriam ir para Verbobonc. Ele mesmo era de lá e poderia obter pistas do paradeiro do príncipe.
Nybas desnorteado e querendo fazer qualquer coisa para reverter aquela situação, pensou que só uma pessoa poderia ajudá-los – Gatts, e subitamente se pôs a correr, ele voltaria para Nulb e com o poder arcano do guerreiro furyondês, recuperaria seu príncipe. Ainda que sob protestos de Sandy, o general desapareceu adentrando a caverna de onde o grupo saiu…
E de repente Sandy agarrou Müeller pelo colarinho e com os olhos carregados de raiva disse:
Conte toda a verdade seu verme! Tudo isso era um plano desde o inicio, diga!
Para surpresa de Erzurel que agora cuidava do halfling que estava preso na gaiola, não entendeu a acusação de Sandy e rogou-lhes calma. Ele temia o que ela poderia fazer, aparentemente a um inocente e quando se pôs de pé para intervir à selvageria da paladina, o patrulheiro confessou:
Eu estava seguindo ordens, minha senhora. Moedas me foram prometidas…
E após um tapa carregado na face do patrulheiro, Sandy disse:
E a caravana, e as pessoas… elas desapareceram do cercado, nunca estiveram ali? E seu filho seu verme mentiroso! Agora eu entendi por que os zumbis e as crias vampíricas não lhe atacaram na caverna, enquanto você cuidava do corpo moribundo de seu filho! Isso também era mentira?
Müeller: Sisisisim, me desculpe, eu estava com ganância pelas moedas prometidas… Aquela caravana que vocês encontraram era de infelizes que toparam o plano do necromante, eles não sabiam que seriam mortos pelas invocações gigantes do vampiro. Minha perna está boa, vê? Não sofri mau algum, mas eles precisavam que eu lhes trouxesse até aqui, eles queriam alguma coisa e eu as moedas, me desculpem…
Temendo o pior Erzurel disse:
Erzurel: Fique quieto Müeller. E Sandy, se contenha, provavelmente ele foi dominado pelo vampiro, você mais do que ninguém sabe do que essas criaturas são capazes, elas…
Sandy: CALE-SE ERZUREL! Minha vontade, minha vontade, é de…
E Sandy soltou Müeller, ainda ouvindo dele como todo ardil foi operado.
Como ela pudera ter sido tão cega, ela desconfiou. Quando a primeira faceta de mentira se revelou ela sentiu, seu sexto sentido lhe avisou. O príncipe disse para confiar em seus dons divinos de detecção ao mal, mas como fora tola, como preferiu acreditar que não havia nada demais. E como ele via evidências, rastros que ninguém notava, era perfeito demais, ele sabia onde nos conduzir… E o augúrio de Erzurel, era uma mensagem tal clara… Como pudera ter sido tão burra…
E pela primeira vez Sandy pensou em desistir, em abandonar tudo, ela não sabia se poderia tolerar, ela queria desaparecer… E ela olhou para a lâmina brilhante da arma que seu primo lhes deu e um pensamento absurdo lhes veio a mente, tudo poderia acabar, toda aquela dor poderia acabar, bastava enterra a lâmina em seu ventre e pronto. Quanta dor, quanto arrependimento, quantos sentimentos negativos reunidos, e ela estava só.
Sandy estava só.
Sandy: Vá Müeller, suma das nossas frentes.
Müeller: Como assim?! Posso ir embora?
Sandy: VÁ!!!!
E sem pestanejar ele saiu correndo para dentro da caverna. Erzurel por fim invocou uma breve oração de paz, ele via a pertubação de Sandy, mesmo que não soubesse como acalentá-la, sentia pena e vontade de abraçá-la. Ela não estava só, Pelor e Heironeous estavam ali. Sem a paladina perceber, guardou a espada dela consigo e se aproximou dela.
Sandy, o príncipe não está morto. Aparentemente aquele vampiro o quer vivo. E se nada de perverso e obscuro nos for pedido em Verbobonc por eles, resgataremos o príncipe, acredite nisto. Divida seu fardo comigo companheira, sei que não lhes tenho todo respeito que por exemplo atribui ao seu primo, mas confie em Pelor. Ele não falha.
Sandy não lhes ouvia… Outro som vinha a sua mente. Era Silvertite
Sandy, aquele homem foge pela caverna. Sinto raiva dele, por quê?
E a ordem de Sandy foi limpa e simples, como de uma vingadora sagrada:
Silvertite dê-lhes um fim rápido.
E um rugido alto e poderoso abateu-se sobre o patrulheiro e muito antes que pudesse ter a chance de se virar sentiu o peso do dragonado cair sobre si e suas poderosas garras rasgar-lhe a vida em uma selvageria jamais testemunhada por qualquer homem capaz de sobreviver a isso…
Por fim, Sandy começou a caminhar para a caverna, e olhando para Erzurel com ar distante e ilegível de sua expressão, disse-lhes:
Estou indo para Verbobonc, se quiser venha, se não quiser… Faça o que achar melhor.
E Gatts havia testemunhado a tudo isso…
Longe da dali, na Cidade Livre de Verbobonc
Em uma sela fria de Pedra, Thrommel respirava com dificuldade, uma fraqueza pesava-lhes o pulmões e ele sentia como se a sua vida se agarrasse a um fio tênue de vida… E uma voz dizendo proferiu:
Trouxe-me uma peça importantíssima do tabuleiro que temos em Furyondy e o Império, minha nobre cria. Com isso ganhou muitos pontos comigo Aescriel e você também bruxo, agora partam. Irei assistir, ver o quanto o príncipe é capaz de resistir antes de ceder a fome e estar fraco o suficiente para aceitar se tornar um Karn´athi. Digam-me: Os seguidores dele foram mortos, correto?
Com olhar baixo Lázarus, esperava que Aberain Melquisedec não pudesse lê-lo.
E foi Aescriel que afirmou, sim meu senhor, eles não representam mais nada.
Muito bem, estão dispensados…
E no corredor, Lázarus não resistiu e perguntou a Aescriel:
Lázarus: O que você pretende Vampiro?
Aescriel: Quero o poder dele.
Lázarus: Está louco!?
Aescriel: Você não quer o livro ritual dele?
Lázarus: …Como pensas que conseguiremos isso?
Aescriel: A arma capaz de destruir um mal do tamanho que representa Aberain está a caminho, vindo bem em nossa direção. E temos todos os elementos para cumprir esse objetivo meu caro necromante. Você quer o livro, eles o príncipe e eu o fim de Anacrael. Se trabalharmos bem nesse objetivo, todos ganharão…
Continua na próxima sessão.