The Dark One’s stratagem: the Priestess Princess and the Aeroprism

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Hugh avisou que estava se deslocando rumo ao Castelo de Asten, no Reino de Caerleon, pois havia recebido ordens de buscar auxílio de tropas no reino vizinho.

Maria Derol e Ana Vals disseram que não poderiam acompanhá-lo, pois estavam empenhadas em chegarem na Cidade Capital de Phazard, em Ophir, o mais rápido possível, principalmente após as revelações feitas pelo rastreador.

Incomodado com a situação desesperadora de Hugh, Glorin se sensibilizou, deixou a companhia das aventureiras e se aliou ao rastreador em sua missão de buscar ajuda. Assim, a dupla pegou a estrada de retorno e seguiu para o Reino de Caerleon.

No caminho eles encontraram a sacerdotisa Amy Sages e o guerreiro Rudolf Steiner, que estavam sendo encurralados por dois gigantes da colina. Sem pestanejarem, partiram para enfrentarem os gigantes da colina. Durante a batalha, o rastreador pensou que o rosto da jovem clériga lhe era familiar.

Foi uma batalha difícil, mas ao final eles prevaleceram, muito pelo auxilio dado pelas magias de cura da clériga e pela força bruta do guerreiro.

Após as apresentações, a sacerdotisa informou que o Rei de Caerleon, Sauber Sages Caerle V, havia morrido e seu sucessor, o príncipe Hedrick havia desaparecido, deixando o Reino nas mãos de um conselho de burocratas.

Amy e Rudolf disseram que estavam numa missão para tentarem prevenir o Rei de Falcon contra uma provável invasão inimiga. A sacerdotisa da divindade da beleza havia tido um sonho premunitório, com uma jovem que a tinha alertado do perigo que este reino corria, há algumas semanas atrás. Contudo, na época, ela não obteve a permissão para deixar o Castelo de Asten, durante o período da morte do antigo rei.

A princípio a dupla não entendeu o porquê da jovem sacerdotisa ter sido encarcerada no castelo real de Caerleon, até que Hugh, revelou que na verdade a jovem era a princesa do Reino de Caerleon.

A princesa Amy fugiu para ir ao Reino de Falcon, aproveitando o tumulto da morte de seu pai e o desaparecimento de seu irmão (o príncipe herdeiro Hedrick C. Sages), porém o chefe dos caçadores reais – Rudolf, percebeu sua fuga e empreendeu, por conta própria, uma busca por ela, conseguindo encontrá-la já perto de terminar sua jornada. Mas, ao não obter êxito em convence-la a retornar, se tornou seu guarda-costas, prometendo trazê-la de volta, ao final de sua missão.

Tristes, Hugh lhes informou do ocorrido em seu reino, para a consternação de Amy  – que sentiu a sensação de conhecer o rastreador de algum lugar. Amy, destacou que os acompanharia a partir dali, haja visto que sua missão havia fracassado, ela decidiu que se empenharia em ajudá-los a livrarem o Reino de Falcon da ameaça de Lassic, para compensar sua falha.

Rudolf aconselhou a dupla a verificarem com o Conselho de Caerleon, destacando que o atual líder desse colegiado governante, o arcano  Dêsmill Bastão de Ébano, poderia ajudar.

Amy lhes pediu que não informassem nem Desmill, ou qualquer um de sua Corte, sobre seu paradeiro – o que poderia gerar algum embaraço para Glorin e Hugh, mas ambos aceitaram a condição. Além de aceitarem a condição da princesa, também aceitou a companhia da sacerdotisa e do caçador, partindo em seguida rumo ao conhecido Reino do Leão.

Segundo foi revelado pela princesa sacerdotisa, uma noite antes de chegarem a Caerleon, com base em seus estudos sobre uma serie de sonhos premonitórios que estava tendo. Ela descobriu que havia sido escolhida para um tarefa maior, tudo indicava que esta tarefa estaria relacionada com o surgimento do maligno arcano em Falcon e a queda desse reino. Para a Princesa Sacerdotisa estava claro que era necessário neutralizar a ameaça de Lassic a todo custo.

Ao chegarem em Caerleon, se encontraram, numa taverna, com o guerreiro Karamon, um antigo aliado de Glorin em missões anteriores.  O guerreiro contou que estava em missão, a serviço de um misterioso esper, contratado para recuperar uma relíquia.

No entanto, durante a missão, ele e o esper foram confrontados por gigantes das colinas. Karamon conseguiu vencer os gigantes, mas o esper acabou sendo morto em combate ao enfrentar gnolls, que espreitavam ao redor do combate e estavam assolando aquela região.

Glorin falou a Karamon sobre sua trajetória até aquele momento e o que estava acontecendo. O guerreiro veterano prontamente se dispôs a ajudar. Assim, o trio seguiu em busca de uma audiência com o regente do reino.

Ao conseguirem a audiência, Dêsmill parecia saber da situação do Reino de Falcon, informando que muitos, nas cercanias do Reino de Caerleon, acusaram ter visto o Castelo de Mardan passar pelos céus. Contudo, lamentou não poder enviar tropas para ajudar Falcon, pois eles estavam em estado de alerta, para o caso de um ataque contra sua terra natal. Hugh se exasperou, revelando-se como o príncipe herdeiro do Reino de Falcon, no intuito de, com seu título – para a surpresa de Glorin e Karamon, obter a ajudar para  seu povo, mas foi em vão.

Ao final da audiência, Dêsmill recomendou que o trio procurasse a Ordem dos Esperes, na Cordilheira da Morte, na Costa Oeste da Região de Mothávia Ocidental, local onde os grandes guardiões e também exímios usuários da magia, poderiam lhes prover o auxílio de que precisariam.

Frustrados, eles deixaram o castelo para procurarem Amy e Rudolf nas cercanias do Reino, no local combinado, onde estariam esperando pelo regresso deles. No caminho para encontrarem a princesa e o caçador, eles ouviram de Karamon um pouco mais sobre sua missão e se interessaram por ela, por ter relação com os Esperes.

Reunidos, o guerreiro veterano lembrou que a missão consistia em recuperar “um tal de Aeroprisma”, das mãos do arquimago Zargon Barba Branca, que parecia querer utilizá-lo em algum ritual sinistro. Uma vez com o prisma recuperado, ele deveria ser devolvido para os Esperes, seus guardiões originais.

Karamon disse que estava a caminho do local, onde estaria um santuário, para onde o misterioso arcano havia se deslocado e mostrou um mapa com marcas de sangue – que lhe havia sido entregue pelo esper moribundo.

No mapa, constava a localização do Santuário de Perséphone, numa área a leste do Reino Anão de Rubighard. Zargon e sua comitiva haviam se direcionado até o santuário para aguardar um alinhamento de estrelas que o permitiria utilizar a pedra para seu propósito sinistro.

O confronto contra Zargon e os Guerreiros do Caos

O grupo decidiu se dirigir até aquelas colinas antes que o alinhamento estelar ocorresse. Em seu caminho, além dos perigos da trilha tortuosa e traiçoeira, onde tiveram que enfrentar gnolls sanguinários e os brutos gigantes das colinas, ainda confrontaram integrantes da poderosa Ordem dos Guerreiros do Caos.

Durante o confronto contra os guerreiros do caos, Karamon conseguiu a Lâmina Terremoto de Branigharran, o Senhor dos Guerreiros do Caos, numa luta espetacular, na entrada do santuário, onde o manteve ocupado enquanto Glorin, Rudolf e Amy foram confrontar o maligno arcano Zargon.

A batalha contra o arquimago Zargon, dentro das ruínas do Santuário de Perséphone, foi difícil, pois apesar de sozinho, o arcano era uma grande tático e convocava criaturas poderosas para lhe auxiliarem na batalha.

Entre as perigosas criaturas que convocava, estavam o letais fimirs – criaturas humanoide/reptilianas, ciclopes, de grande força.

Segundo Zargon, seu intúito era de utilizar o poderoso Aeroprisma para trazer de volta ao plano material, seu maior aliado e mestre, o Lorde Bruxo Chrom’Anthur.

Ao final, Zargon foi derrotado – pois havia subestimado o poder de seus advesários, no momento em que o Lorde Bruxo estava começando sua travessia para o plano material, pela conjunção de heróis.

Enquanto Chrom’Anthur tinha sua passagem atrasada pelo uso da rajada saída da Lâmina Terremo usada por Karamon, seus aliados revertiam o ritual, enviando o lich de volta para seu plano prisão.

Chrom’Anthur voltou a sua prisão e Zargon fugiu, prometendo vingança. De posse do Aeroprisma, gema que perceberam possuir algum poder mágico ao qual não conseguiram desvendar, eles partiram rumo a Cordilheira da Morte, para encontrarem a Ordem dos Esperes.

Eles pernoitaram no antigo Templo de Perséphone com o Aeroprisma em mãos, onde planejaram seus próximos passos. Enquanto se recuperavam do grande embate que haviam tido, a roda do destino continuava a girar, com vitórias e derrotas por toda a Crivon.

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Criação e elaboração: Patrick Nascimento
Fonte de imagens: internet