Deusa da Luz, da Cura, da Medicina e Nascimento.
Deusa cuja as origens vem do Cicloismo Darnório. Durante o 1º e 2º Período ela foi unificada ao Triadismo e ao Panteão Kelante, formando o Primeiro Panteão Ilagreno (chamado de Vyrkhandul).
História
O Culto da deusa da luz é da época dos darnórios, quando houve a miscigenação com os kelantes. Era chamada de Uthartis, e seu culto ampliou-se após o Período das Trevas. Mas, após o surgimento do Mar das Tormentas, o culto a Uthartis desapareceu. O culto retornou entre os gundermanos, quando estes viviam na terra dos vanadorianos, sob o nome masculino de Kharanovis. Esse culto novamente veio a sucumbir durante o avanço do Alkemor e dos nelípcios. Acreditava-se que Karanovis traiu o seu povo quando os raios do Talzûn secaram rios, lagos e trouxe queimadas e destruição.
Segundo o Tuiral, o livro sagrado de Milâna, Kharanovis foi realmente uma divindade maligna que roubou temporariamente seu poder. Mas, com sua destruição, a deusa poderia ser liberta e regressar aos céus. Foi assim que o culto ressurgiu após a queda da Domázia, principalmente entre os beríntios. Alguns sacerdotes dizem que Kharanovis ainda existe, sob o nome de outra divindade, em Alkemor. Mas, essa divindade, e talvez outras, são apenas reflexos sombrios da verdadeira Deusa da Luz.
Milâna, ou Mylanian, é filha de Frallimar, Deus do Tempo. É a deusa da luz, do dia, da renovação. É uma divindade bela e sábia que traz a luz para os mortais, cruzando os céus todos os dias em sua carruagem de fogo levada por 4 cavalos, responsável por arrastar o Talzûn pelos céus e levar a luz para os homens.
Mylanian trava uma luta eterna contra sua irmã Shalistir, que a odeia. Contudo, a Deusa da Luz acredita que sua irmã ainda atem salvação e que o verdadeiro responsável por tê-la transformado em uma Deusa maligna seja Recvill, o Deus da Morte e Corrupção.