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Personagens envolvidos:
- Joshua Wenishy Poderkaine – humano motaviano – paladino
- Markin S’man Tinthalion – elfo dourado – guerreiro e mago
NPCs envolvidos:
- Rudolf Steiner – humano brigante – guerreiro
- Anna Gainsbrough – humana ariana – guardiã (clériga de Helm)
- Gérard Garibaldi – humano motaviano – guerreiro
- Alan Galahad – humano motaviano – paladino
- Tyla Rufgard – humana motaviana – ex-paladina
- Noah Isa Lanai Miseris (Lutz) – humano bórgon – arquimago
Ordens envolvidas:
- Cavaleiros da Luz Celestial
- Cultistas das Trevas
- Cultistas da Morte
- Cultistas Infernais
- Legião dos Insanos – congregou várias ordens de cavalaria
- Legiões Infernais de Avernus
Comentários do mestre
Essa aventura teve início no final do Capítulo III (eram conhecidos como acordes), as Sombras da Verdade e encontrou o seu final no mesmo capítulo, sendo o marco que iniciou o Capítulo IV, as Chamas da Esperança.
O correu quando uma assembleia de cultistas de algumas religiões malignas, uniram forças para banirem um inimigo em comum: o Reino dos Cavaleiros Sagrados – Ecnor.
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O Resgate do Reino dos Cavaleiros Sagrados, parte I
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Uma vez que a tríade de cultistas havia concluído o plano, que contou com o apoio de traidores e espiões, toda a região central de Ecnor, incluindo a cidadela e o Castelo Fortaleza de Lothian foram transportados para Avernus, o primeiro nível dos Sete Infernos. Em seu lugar no plano material, ficou uma espessa névoa e uma sinistra emanação diabólica residual que periodicamente abria fendas entre os planos, trazendo para Crivon Toran corruptores, de todo os tipos, que vieram para trazer tormento aos vilarejos vizinhos e espalhar sua influência no plano mortal.
Enquanto estudiosos passaram semanas tentando descobrir o que havia ocorrido com o importante reino, aconselhados por Zell Relâmpago Ardente, um pequeno grupo formado pelo paladino Alan Galahad, Esmeralda a sacerdotisa de Tyr, o guerreiro Gérard Garibaldi, e os esperes: o arcano Lucian Golvard, a feiticeira Crystalin Krizaoh e o rastreador lobonídeo Loubarin, começaram a caçar e destruir esses corruptores e durante suas aventuras, após derrotarem um terrível diabo e aprisionarem uma sacerdotisa da deusa da escuridão, obtiveram dela informações sobre o conluio entre os cultistas de Kardis, do Obscuro e de Asmodeus.
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Eles levaram a informação até o Grã-Mestre Paladino, Lothar o Espada de Tyr, que após tomar conhecimento real do ocorrido, coordenou uma grande cruzada em prol do resgate desse reino, costurando acordos e convocando antigas alianças entre os reinos da Motavia.
Numa viagem até a Floresta Eppi para encontrar o arcano Gedeão e tentar conseguir a colaboração dos Reinos de Brigstone, o que se mostrou infrutífero por conta de uma grande guerra que estava assolando aquela Região, ele descobriu a exata localização de Ecnor com a ajuda do arquimago. E com a ajuda de muitos emissários, espalhou a notícia sobre a cruzada.
Os Cavaleiros da Luz Celestial (CaLuCe) estavam auxiliando o antigo membro da ordem, soberano de Falcon e seu principal patrono, o Rei Hugh F. Falcon III a iniciar a recuperação das forças e poderio do reino que na Guerra dos Reinos Animais, que graças a articulação e apoio da ordem CaLuCe, contou com o apoio das tropas e dos soberanos de Caerleon e Karac Varn.
Juntos, conseguiram sobrepujar e subjugar o reino vizinho que na verdade estava sendo controlado pelo Império de Lodis, por intermédio de seu fantoche Rogar Escudo de Prata, regente que estava tentando assumir o trono pela via matrimonial, por ter desposado a Princesa Amélia Ophirian, que conseguiu fugir do castelo antes de consumar o casamento.
Rogar e alguns de seus servidores mais leais conseguiram escapar. Em seu lugar, foi empossada a Princesa Tifania Ophirian, segunda na linha de sucessão, que teve como conselheiros e guarda-costas o trio de CaLuCe formado por Andrey do Arco, Roxane e Pietro.
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Durante a grande comemoração de vitória, os CaLuCe tomaram conhecimento da Grande Cruzada em prol do Reino dos Cavaleiros Sagrados, por intermédio de Galahad e Garibaldi que ao informarem Wenishy e Tyla, os motivaram a se unirem a causa.
Rolf Arkaine, percebendo que a situação em Falcon e Brigstone se encaminhava para uma temporária calmaria até um novo levante do Império de Lodis e sabendo que era imperativo que os CaLuCes agissem nessa aventura, enviou um grupo sob a liderança pelo paladino Joshua Wenishy Poderkaine, formado por Tyla Rufgard (ex-paladina de Tyr), o guerreiro mago Markin’Sman Tinthalion, o guerreiro e rastreador Rudolf Steiner e a guardiã Anna Gainsbroug.
Para a surpresa de todos, eles foram acompanhados pelo arquimago Noah Lutz, que ficou intrigado com a notícia e decidiu intervir pessoalmente.
Durante a viagem, eles encontraram Lady Zeloth Lanceira dos Deuses, parceira de Lothar, que os informou que o ponto de saída da cruzada estava ocorrendo numa área ao sul do temível Vale do Tormento, próxima à fronteira do Reino de Pários e Karac Varn, nas cercanias de onde está o Castelo da Rosa Negra.
Ao chegarem no lugar, após terem feito uma longa viagem, descansaram no Castelo da Rosa Negra, sob a proteção de seu anfitrião o cavaleiro e Lorde Gilbert Estrela Sanguinária, membro líder da Ordem dos Cavaleiros da Aurora Reluzente.
Eles descobriram que se uniram a cruzada, inúmeros guerreiros, cavaleiros, paladinos, magos e clérigos, de muitas divindades, vindos de muitos pontos de Toran, sendo a maior parte constituída por súditos de Ecnor, que por razões variadas não haviam sido levados ou afetados pelo poderoso ritual.
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Entre toda aquela grande falange, existiam alguns dentre eles que eram figuras legendárias, cada um deles tinha um histórico que fascinou a cada um dos CaLuCes, como o próprio Marechal da Cruzada, o paladino Lothar Espada de Tyr e sua companheira Zeloth Lanceira dos Deuses, os arquimagos Zell Relâmpago Ardente e Noah Isa Lanai Miseres, o Grã-Mestre Cavaleiro Uther Dragão Valente, Ceres Azenir Flecha Fantasma, o semi-deus das batalhas Gryest, o bardo Gabriel Sonorosabre, o cavaleiro elemental da terra Pictro Elosdragão, o clérigo da luz Phramiel Raio de Philaha e o por fim, o antigo e misterioso cavaleiro anjo Sephiroth Ravelock, cuja aparição causou espanto, tranquilidade para muitos e desconfiança para outros.
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Criação e elaboração: Patrick, Bruno e Aharon
Fonte de imagens: Andrei, Roxane e Pietro (acervo pessoal – desenhista: Maurício Guimarães); demais imagens vindas da internet
Master, essa foi uma aventura épica.
Quando eu vi Noah, Lothar, Ceres Azenir, e por fim com surpresa, Sephiroth, e tantos outros se prontificarem a irem juntos, sabia que descer, para Avernus não seria tarefa simples.
E não foi, lembro me que cada um ficou marcado com uma cena aterradora, algo que mexeu profundamente com cada um, em especial com MArkin e Wenishy.
Das fileiras de almas sendo torturadas e aos exércitos demoníacos, se agrupando, para a batalha eminente.
Já em Ecnor, fomos pouco a poco descobrindo oq de fato fez este reino sucumbir, mas mesmo assim Mestre Tifras consegui resguardar todos os cidadãos transformados em estatua de mármore, me parece q mesmo o reino estando em avernos fazia um aponte com Toran, e tinha algo que impedia os demônios entrar na cidade?
Sei que Wenishy foi fundamental invocando a intervenção divina no momento certo, acho q com a espada de Lothar?
Confesso q a memória me falha passado tanto tempo, mas vamos lá.
Essa foi umandas aventuras mais marcantes de Wenishay enquanto paladino. Tila já estava curada e havia se juntado a confraria do bem em prol da virtuosa missão. Três guerreiros dentre eles 1 paladino haviam ido ao encontro de Wenishay para lhe informar da grande cruzada. E eu confesso q em meio a tantas personalidades importantes e poderosas jamais imaginei q no fim minha oração a Tyr fosse ser um milagre invocado interpelando em prol da missão.
Foi uma aventura fantástica cheia de mistérios e reviravoltas sobre as quais até os dias recentes de Wenishay eram lembradas.
Bom resgate patrino, bom mesmo.